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Os EUA suspendem o compartilhamento de inteligência com a Ucrânia | Notícias da Guerra da Rússia-Ucrânia

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Os EUA suspendem o compartilhamento de inteligência com a Ucrânia | Notícias da Guerra da Rússia-Ucrânia

O diretor da CIA, John Ratcliffe, confirma a “pausa” dos EUA em compartilhamento de inteligência com Kiev em meio a tensões entre aliados.

Os Estados Unidos suspenderam o compartilhamento de inteligência com Kiev em um movimento que poderia restringir severamente a capacidade dos militares ucranianos de atingir as forças russas.

O corte ocorre após a ajuda militar suspensa dos EUA à Ucrânia em meio a um colapso dramático nas relações entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy.

Desde o início da guerra em 2022, os EUA forneceram à Ucrânia inteligência significativa, incluindo informações críticas de suas necessidades militares para fins de segmentação.

Não ficou claro imediatamente até que ponto os EUA cortaram o compartilhamento.

Em uma entrevista à FOX Business Broadcast na quarta -feira, o diretor da CIA, John Ratcliffe, confirmou a “pausa” dos EUA em apoio.

“Acho que na frente militar e na frente de inteligência, a pausa (que levou o presidente da Ucrânia a responder), acho que irá embora”, disse Ratcliffe.

“Acho que trabalharemos ombro a ombro com a Ucrânia, pois precisamos recuar a agressão que está lá, mas para colocar o mundo em um lugar melhor para essas negociações de paz avançarem”, disse ele.

As relações EUA-Ucrânia quebraram dramaticamente na semana passada, quando Zelenskyy e Trump entraram em conflito na Casa Branca na sexta-feira, mas houve alguns sinais de uma melhoria nesta semana.

Trump disse na terça -feira que recebeu uma carta do presidente Volodymyr Zelenskyy, na qual o líder ucraniano expressou vontade de entrar em negociações sobre a guerra da Rússia na Ucrânia.

Zelenskyy disse no carta que ele estava “pronto para chegar à mesa de negociações o mais rápido possível para aproximar a paz duradoura”.

“Realmente valorizamos o quanto a América fez para ajudar a Ucrânia a manter sua soberania e independência”, escreveu ele.

Desde que a guerra começou em fevereiro de 2022, os EUA enviaram aproximadamente US $ 86 bilhões à Ucrânia em ajuda militar, de acordo com o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais.

Quando perguntado como o Kremlin viu a carta de Zelenskyy, o porta -voz Dmitry Peskov disse “positivamente”.

“A questão é com quem se sentar. Por enquanto, o presidente ucraniano ainda é legalmente proibido de negociar com o lado russo. Portanto, no geral, a abordagem é positiva, mas as nuances ainda não mudaram ”, disse Peskov, referindo -se a um decreto de Zelenskyy em 2022 que descartou as negociações com o presidente russo Vladimir Putin.

No entanto, Zelenskyy disse repetidamente que estaria disposto a encontrar Putin, mas somente depois que Kiev e seus aliados concordam em uma posição de negociação comum.

Na quarta -feira, o consultor de segurança nacional da Casa Branca, Mike Waltz, disse que Trump consideraria restaurar a ajuda à Ucrânia se as negociações para acabar com a guerra forem organizadas.

Em uma entrevista à Fox, Waltz disse que a carta era um “bom e positivo primeiro passo”.

“Acho que se conseguirmos pregar essas negociações e avançar em direção a essas negociações e, de fato, colocar algumas medidas de construção de confiança sobre a mesa, o presidente dará uma olhada em levantar essa pausa”, disse ele sem elaborar as medidas de construção de confiança.

“Temos que saber que ambos os lados estão negociando sinceramente para um parcial, depois uma paz permanente”, acrescentou.



Leia Mais: Aljazeera

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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