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Para leitor, Tarcísio sabe como estão as pontes no país – 24/12/2024 – Painel do Leitor

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Pontes em situação crítica

Tarcísio de Freitas, em 2019, sabia, Renan Filho, a partir de 2022, sabia, a extrema direita e o centrão sabiam, mas ninguém fez nada (“Brasil tem 727 pontes em mesma situação crítica de estrutura que caiu entre TO e MA“, Cotidiano, 24/12). Tenho medo dos metrôs que estão sendo construídos em SP. Se for com essa mesma atenção do Tarcísio,

muita coisa vai por água abaixo.

Thiago Santos Costa (São Paulo, SP)

Quanto das emendas parlamentares está destinado a reparar

essas pontes?

Marcelo Seraphim (Brasília, DF)


Barreira legal

A corrupção no Congresso não é algo novo, independentemente do governo, porém o ministro Flávio Dino coloca nova força legal, nunca vista antes, para interromper esse estado de coisas (“Dino manda suspender pagamento de R$ 4 bi em emendas e aciona PF“, Política, 24/12).

Andre Elias do Prado (São Paulo, SP)

As emendas parlamentares devem acabar. Quando o Congresso detém poder sobre 50% do orçamento da União, não se pode mais responsabilizar o Executivo por ineficácia em qualquer área, pois estamos reféns da má aplicação do dinheiro que está nas mãos dos parlamentares, além de aumentar a possibilidade de corrupção. Estamos cansados disso.

Hamilton Andrade (Salvador, BA)


Operação Overclean

Entra governo e sai governo tudo continua na mesma: corrupção descarada com relações diretas com os partidos políticos hipócritas que nem dão satisfações, mesmo demagógicas (“PF prende 4 em nova fase de operação que mira desvios em emendas“, Política, 24/12). São simplesmente canalhas empoderados e não saem do governo nem a fórceps.

Bagdassar Minassian (Ribeirão Preto, SP)


Trabalho escravo

É esse o preço da sustentabilidade (“Força-tarefa resgata 163 chineses em trabalho análogo à escravidão na BYD na Bahia“, Mercado, 24/12)? Parabéns ao Ministério Público do Trabalho e aos outros órgãos federais. A indignidade só muda de passaporte. Aguardando a responsabilização dos capitães do mato.

Fabiana Menezes (Belo Horizonte, MG)


Praia alargada, água ruim

A água do mar da maior lavanderia de apartamentos do Brasil tem que ser suja mesmo (“Qualidade de água em praia alargada de Balneário Camboriú é ruim ou péssima“, Cotidiano, 24/12).

Luiz Almeida (Curitiba, PR)

Será que vale pagar tão caro para ver praia nessas condições? Acredito que quem mora aí o motivo não deve ser a praia. Eu moro no litoral capixaba cheio de prédios, o sol já não bate na areia, por isso sei do que estou falando. A diferença é que no meu caso as praias são limpas, próprias para uso.

Marcelino Marques (Vila Velha, ES)


Foragidos (fugitivos) do 8/1

São patriotas que, como aquele que os inspirou, fogem diante do primeiro perigo à vista (“Foragidos do 8/1 se frustram com Milei e ficam na mira da polícia na Argentina“, Política, 24/12). Só são valentões nas redes sociais. Na vida real, o que reina é a frouxidão.

Cicero Batista Diniz (Fortaleza, CE)


Indicado de Trump

Está dentro da régua moral do trumpismo (“Indicado de Trump para a Justiça pagou R$ 500 mil por sexo e drogas, diz relatório“, Mundo, 24/12). Sem surpresa.

Marcelo Masiero (Salvador, BA)


Daniel Silveira preso de novo

A mão forte da lei tem que ser cumprida (“Daniel Silveira é preso de novo pela PF por ordem de Moraes“, Política, 24/12)!

Djalma de Almeida (Santos, SP)

Sempre querendo dar de machão, mas a palavra final é do Xandão.

Eliana Imai (São Paulo, SP)


As alegrias da vida

Aprendi que a vida é o aqui e o agora, pois o ontem não volta e o amanhã pode não chegar. Me reconheci na história da sua mãe (“Por tudo que poderia ter sido e não foi, são muitas as alegrias“, Blog Morte Sem Tabu, Cynthia Araújo, 24/12); minha mãe teve AVCs desde os 32 anos e, apesar de limitada, morou sozinha até os 78 anos. Nem todos reconhecem os presentes que o viver nos dá.

Marenildes Pacheco da Silva (Rio de Janeiro, RJ)


Nas ondas do rádio

Bom saber que há profissionais assim (“Restauração de rádio pode custar R$ 6.000: ‘A maioria dos que faziam isso já morreu’”, Mercado, 24/12)! Ouvir a Turma da Maré Mansa da Tupi, com o radinho portátil sob o travesseiro, foi companhia preciosa na infância!

José Vitor Caporali (Caçador, SC)

Tenho 54 anos e ouço rádio o dia todo. No MP3 no serviço e em rádios em casa. Tenho rádios em todos os cômodos. E até levo ao banheiro na hora do banho. Adoro.

Ana Paula Rusinas (São Paulo, SP)


Colunista

A coluna da Ana Cristina Rosa (“O verdadeiro milagre brasileiro“, Opinião, 23/12) arrepia a consciência racista. Que seja lida por cada brasileiro e introjetada em nossa noção de humanidade.

Rita Lopes (São Paulo, SP)


Boas-festas

A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Marcelo Giachini, chef do Imma Restaurante, Rosewood São Paulo e Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores.



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MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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