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Pete Songi sobre Elon Musk interferindo na política britânica – desenho animado

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Juliana Silveira volta com Floribella e banca produção – 25/01/2025 – Celebridades

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Juliana Silveira volta com Floribella e banca produção - 25/01/2025 - Celebridades

Ana Cora Lima

Rio de Janeiro

Existem personagens que marcam a carreira de um ator, e Juliana Silveira, 44, sabe muito bem disso. Vinte anos depois de interpretar a protagonista da novela “Floribella”, exibida na Band, a atriz ainda tem seu nome atrelado à mocinha. “Não tem um lugar que eu vá em que as pessoas não me chamem de Maria Flor. É incrível”, diz.

E foi justamente por causa dessa memória afetiva do público que Juliana decidiu criar um espetáculo para reviver a personagem. A atriz escreveu o roteiro, reuniu alguns amigos e montou o espetáculo. Patrocínio? Não há. Ela está bancando a produção do próprio bolso. Sabe investir num sonho? Pois é.

“Tenho alguns apoios, mas a grana é toda minha. Investi nesses primeiros quatro shows (o último, no Studio Stage, em São Paulo, neste sábado (25), já está com os ingressos esgotados) para ver que era possível”, diz. A equipe conta com 15 pessoas, “é um projeto grandinho”, segundo ela. “A intenção é ir para outras cidades, palcos maiores. O que não me falta é amor, coragem e vontade de empreender”.

Juliana começou como assistente de palco de Angélica no Clube da Criança, na extinta TV Manchete, e depois fez a Oficina de Atores da Globo. Na emissora carioca, atuou em produções como “Malhação”(1999 e 2002), “Laços de Família” (2000), “Brava Gente” (2001), entre outras, até que foi chamada pela Band para protagonizar “Floribella”, em 2005.

A atriz teve a chance de retornar à Globo dois anos depois, mas recusou o convite. “Quando fui conversar com os diretores, me ofereceram uma prostituta no horário nobre. Não pude aceitar por uma questão contratual ainda vigente de 12 meses, por causa da imagem da Maria Flor. Não me chamaram mais”, lembra.

Ela foi para a Record e acabou ficando 11 anos. “Amadureci na emissora. Peguei a minha primeira protagonista de uma novela madura, “Chamas da Vida”, de 2008, um sucesso de audiência até hoje. Todo mundo também adora a Carolina. Depois fui fazendo outros e mais outros trabalhos na casa”, diz ela, que atualmente está na série Estranho Amor, do AXN, baseada em casos reais de feminicídio no Brasil.

“Também estou com alguns testes para fazer. Mas minha cabeça está muito voltada para esse projeto da ‘Floribella’. Estou torcendo para que dê certo, mas não posso parar. Tenho que continuar correndo atrás dos trabalhos, e é isso que me move”.





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Dois azeites brasileiros aparecem no Top 10 dos melhores do mundo; veja ranking

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Aos 70 anos, Gustavo, um homem que morava nas ruas da Colômbia, se formou na faculdade e vai atuar como advogado. - Foto: El Colombiano

Dois azeites brasileiros conquistaram posições de destaque entre os 10 melhores do mundo, de acordo com um ranking global recém-publicado. E, curiosamente, ainda há quem prefira azeites importados.

As marcas que se destacaram foram o Prosperato e a Estância das Oliveiras, ambas do Rio Grande do Sul, que garantiram o 4º e 5º lugares, respectivamente, no EVOO World. Este feito histórico ressalta a alta qualidade do azeite nacional.



O Brasil também se saiu muito bem na competição, sendo reconhecido como o 5º maior produtor de azeite do mundo, ultrapassando grandes nomes como Portugal, Argentina e Tunísia.

Azeite Prosperato

O Prosperato alcançou a mais alta posição de uma empresa brasileira e de todo o Hemisfério Sul. É de dar muito orgulho.

A marca também foi a única a integrar o TOP 5 de dois rankings: o geral e o de azeites condimentados. Ao todo, o Prosperato já conta com mais de 10 premiações internacionais, incluindo a Athena Gold Medal 2024.

Seguindo altos padrões de qualidade, os azeites da marca tem aromas e sabores apurados e podem ser encontrados direto na internet. Veja aqui.

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Estância das Oliveiras

Outra marca gaúcha que brilhou no ranking foi a Estância das Oliveiras.

A produção é focada em azeites de altíssima qualidade e já ganhou vários prêmios.

Entre eles estão a premiação por ser a única marca de azeites a ser eleita por 2 anos consecutivos como o melhor azeite do Brasil e entre os 10 melhores do mundo no TerraOlivo Israel.

Brasil fez bonito

E o Brasil fez bonito mesmo, com grande destaque no cenário global dos azeites. O desempenho no ranking não se limitou apenas às marcas. O país encerrou o ano de 2024 como o 5° melhor produtor do mundo.

Apesar de lidar com as fortíssimas Itália, Espanha e Grécia, a produção no país tem crescido bastante e conquistado reconhecimento internacional.

O EVOO World é um ranking criado para promover o azeite no mundo inteiro. As competições, ao longo do ano, são classificadas por continente e países.

Clique aqui para ver a lista completa.

A Estância das Oliveiras faz parte da agroindústria gaúcha de Viamão. - Foto: Reprodução/Folha Popular A Estância das Oliveiras faz parte da agroindústria gaúcha de Viamão. – Foto: Reprodução/Folha Popular O Prosperato é um azeite premium produzido no Rio Grande do Sul. - Foto: Prosperato O Prosperato é um azeite premium produzido no Rio Grande do Sul. – Foto: Prosperato//www.instagram.com/embed.js



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“A última palavra”, na cultura da França, o traço final dos deportados do shoah

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"A última palavra", na cultura da França, o traço final dos deportados do shoah

Comboio 48, 13 de fevereiro de 1943, Drancy-Auschwitz. Último mapa de Julien Korb, internado em Drancy em 21 de dezembro de 1942, e assassinado em Auschwitz.

França Cultura – On Demand – Podcast

“Esta é a história dessas últimas palavras rabiscadas às pressas diante do silêncio e do nada, jogadas pela clarabóia de uma carroça de gado, uma linha de morte, deixada na cabana de um acampamento, de um local de reagrupamento ou internação, dado em A precipitação e a confusão de roundups e prisões a um estranho, um policial, um trabalhador ferroviário, um fator, um visitante da Cruz Vermelha ou um transeunte simples. »» E é a história, oh, tão avassalador, dessas últimas palavras que, depois de chegarem a seus destinatários, depois de atravessar o tempo se juntou hoje a lugares mais oficiais de memória, que Alain Lewkowicz diz.

Uma neta de Deportes, uma mulher, voluntária no Shoah Memorial, diz que ela trouxe vários documentos: um cartão de comida, algumas fotos, papéis mostrando como o governo francês, durante a guerra e até em 1945, procurou seus avós para se apaixonar por eles da nacionalidade francesa “Por um único motivo: porque eles eram judeus”Assim, E, datado de 24 de abril de 1945, um cartão postal de sua tia, que morreu de tifo no campo de Bergen-Belsen. “Este cartão é o último link”ela disse.

“Link com fantasmas”

Para Karen Taieb, gerente dos arquivos do Holocaust Memorial, “A última carta é o último traço da vida. Uma prova da existência de uma pessoa e algo que foi escrito por sua mão: é, portanto, um documento ainda mais emocionante ”. Essas palavras foram escritas em um pedaço de papel, na capa de um livro, em um folheto publicitário, em um bilhete de metrô, em um cartão de visita, em suma, o que permaneceu após a escavação. “Essas palavras são traços, e a necessidade de dizer aos parentes onde estão, onde vão e o que está acontecendo”disse o historiador Tal Bruttmann. Na maioria das vezes os vagões, alguns – mas quanto?, Identifique o especialista em Holocausto e anti -semitismo em xxe século – nunca chegou ao seu destino.

Hardwarming são as palavras deste homem, nascidas em 1960, e que conta a história deste cartão postal enviado para Shana Tova, o Ano Novo Judaico, por dois irmãos de seu pai, de Drancy (Seine-Saint-DeNis): “Para nossos queridos pais, que o ano consolente nossos corações sofredores, reunindo cada família novamente sob o telhado. Seus filhos, Armand e Jacques. »» Deportado para Auschwitz, Armand, 20, e Jacques, 9, nunca mais voltarão. “Este é o único link que tenho com fantasmas com os quais vivi desde que nascidisse o homem. É um daqueles documentos que reparam o tecido que foi rasgado. Nós somos schneider, reparamos (Schneider significa alfaiate, designer, em alemão). Nosso tecido, nosso mundo, foi lacerado e cada documento é uma pequena costura: tentamos reparar o que podemos. »»

Para a historiadora Annette Wievika, essas palavras, como os últimos sinais da vida, são como relíquias. Ela mesma não tem cartas de seus avós paternos, que morreram em Auschwitz, apenas o cartão de identidade de seu avô e a estrela judia de sua mãe. Karen Taieb espera que mais e mais famílias confalham essas “últimas palavras” aos arquivos.

“The Last Word”, um programa deAlain Lewkowiczproduzido por Guillaume Baldy (Fr., 2025, 2 x 28 min). Para ser encontrado na cultura da França e em todas as plataformas de escuta usuais

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