POLÍTICA
Petista André Ceciliano volta a Brasília depois de…
PUBLICADO
1 ano atrásem
Lucas Mathias
O ex-presidente da Assembleia do Rio André Ceciliano (PT) voltou a ocupar, em Brasília, o cargo de Secretário Nacional de Assuntos Federativos. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira, 25, e marca a volta do petista para a pasta que chefiava desde o início de 2023, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu seu terceiro mandato no Planalto.
Ceciliano havia deixado a função em junho deste ano, quando o PT do Rio ainda tentava emplacar um nome como vice na chapa à reeleição do prefeito da capital carioca, Eduardo Paes (PSD). A intenção do partido, contudo, não avançou. Paes foi reeleito com o apoio dos petistas, mas preferiu uma chapa pura com Eduardo Cavaliere (PSD), integrante de seu círculo de políticos mais próximos.
Já a atuação do petista no pleito se restringiu a contribuir na campanha de seu filho, Andrezinho Ceciliano (PT), que se elegeu prefeito da cidade de Paracambi, na Baixada Fluminense, seu reduto eleitoral no estado. Com mais de 64% dos votos, ele teve uma vitória comemorada pelo partido contra uma candidatura do PL, em uma região do estado que nas últimas eleições preferiu o bolsonarismo.
A Secretaria de Assuntos Federativos é ligada ao Ministério das Relações Institucionais, chefiado por Alexandre Padilha. De volta ao cargo, Ceciliano voltará a atuar na articulação política entre os estados e o governo federal.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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8 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.


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