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Pinturas na caixa d’água devem custar mais de R$ 160 mil aos cofres públicos do Acre

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A pintura na caixa d’água localizada no bairro Seis de Agosto, em Rio Branco, não virou alvo de polêmica apenas pelo erro histórico na mensagem que dizia que o local havia sido palco de luta armada durante a Revolução Acreana ou pela mudança paisagística da área ao ser pintada de azul. O valor gasto à toa também é questionado.

ac24horas teve acesso  à contratação em cima de uma ata  para a pintura da caixa na cor azul. O contribuinte acreano pagou R$ 82.601,00 pelo serviço.



Após ser pintada de azul e o governo sofrer críticas, primeiro,  sob a acusação de que a pintura representa um dano grave ao patrimônio cultural da cidade e depois por ter cometido uma fake news histórica ao escrever na caixa que o local havia sido palco de luta armada durante a Revolução Acreana, o governador Gladson Cameli se arrependeu da mudança e decidiu mandar pintar de novo a caixa com sua cor original.

Se tiver sido pago o mesmo valor da primeira pintura na segunda, terão sido gastos mais de 160 mil reais apenas para pintar por duas vezes a caixa d ‘água na 6 de Agosto.

Outros espaços públicos que foram pintados ou alterados suas nomenclaturas e que já foram avisados que voltam ao original são o CERB e o estádio Arena da Floresta, que passou a se chamar Arena Acreana na atual gestão.

A reportagem do ac24horas entrou em contato com a porta-voz do governo, a jornalista Mirla Miranda, que confirmou o valor pago na pintura da caixa d’água da Seis de Agosto. Em relação à Arena da Floresta, Mirla informou que apenas o nome vai ser alterado, sem necessidade de nova pintura. Já sobre o CERB, apesar de ter sido solicitado, Mirla não informou quanto foi gasto na pintura do colégio e quando o governo pretende restabelecer a pintura original.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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