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Polícia registra pelo menos um roubo de moto por semana no interior do Acre, aponta balanço

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Um balanço da Polícia Militar revela dados preocupantes relacionados ao roubo de motos no interior do Acre. De janeiro a abril deste ano, 36 motos foram roubadas nas cidades de Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Cruzeiro do Sul – uma média de 1 roubo de moto a cada semana. Foram 36 motocicletas levadas pelos bandidos nesse período, sendo que 30 foram recuperadas pela polícia. Apenas na semana passada, três motos foram resgatadas por policiais que fazem rondas em Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre. Em um dos casos, um policial que estava de folga presenciou dois homens em atitude suspeita e passou a persegui-los. Com apoio de uma viatura, o policial acompanhou a dupla até uma rua deserta, mas os bandidos conseguiram escapar pela mata e abandonaram a moto que tinha sido roubada no dia anterior e foi devolvida ao dono. Na mesma semana, outros duas motocicletas foram encontradas pela PM em uma área de mata no bairro João Alves, na mesma cidade. Os policiais tiveram que usar uma pequena embarcação para chegar ao local e resgatar as motos que estavam escondidas. Ações Das 30 motos recuperados, 25 foram encontradas em Cruzeiro do Sul, onde foram confirmados 29 roubos. Outras cinco foram encontradas em Mâncio Lima e Rodrigues Alves, onde foram registrados mais seis roubos de motos. Segundo o aspirante Robson Belo, os bandidos roubam as motos na três cidades para cometer crimes. “A sua maioria foi encontrada ainda em posse de criminosos, que utilizam essas motos para fazer roubos e furtos nessa região. As que não estavam com bandidos, tivemos notícias de onde eles pudessem está guardando e fizemos incursões para recuperar esses bens”, disse Belo. Os policiais tiveram que usar uma pequena embarcação para chegar ao local e resgatar as motos que estavam escondidas Divulgação/PM-AC Rastreadores O alto número de roubos de motos faz com que quem tem um veículo como esse passe a pensar em medidas para proteger e se sentir seguro. O autônomo Osvando Oliveira abriu uma franquia que disponibiliza rastreadores em veículos em Cruzeiro do Sul. Apesar do auto número de roubos de moto, ele diz que a clientela ainda é tímida. “A procura ainda é pequena, pela falta de conhecimento dos próprios usuários, mas o rastreador possibilita que o dono tenha um controle do veículo pelo celular, pode fazer bloqueio, desbloqueio e até criar uma cerca virtual limitando o espaço onde esses veículos vão circular. Tudo isso por um custo bem mais baixo do que um seguro de motos, por exemplo”, explica. Em pouco mais de um ano na cidade, a empresa, que é uma franquia, conseguiu fidelizar apenas 12 clientes. “As pessoas acham que nunca vai acontecer com eles, mas as pessoas ainda não estão habituadas ao serviço, porque Cruzeiro do Sul era uma cidade pacata, mas hoje em dia tem tido altos índices de roubo de motocicletas. Tem crescido assustadoramente esses roubos, então tem que ter consciência de proteger a sua propriedade”, finaliza.

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações (1).jpg

O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac e o programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, realizaram a abertura oficial do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações. O evento começou nesta terça-feira, 24, e termina nesta sexta-feira, 25, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Para a reitora Guida Aquino, o simpósio é estratégico para fortalecer a rede acadêmica voltada à segurança das fronteiras. Ela ressaltou ainda a importância da criação da Rede de Universidades de Fronteiras (Unifronteiras) e a necessidade de políticas específicas, como o adicional de fronteira, para a fixação de pesquisadores. “Essa é uma das pautas que estamos abraçando fortemente. Precisamos desburocratizar relações para garantir maior interação dos nossos pesquisadores com os países vizinhos, especialmente Bolívia e Peru.”

A coordenadora do MGeo, Maria de Jesus Morais, enfatizou a relevância acadêmica e científica do evento. “Estamos inseridos em um projeto que envolve toda a faixa de fronteira brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Para nós, do Acre, essa discussão é essencial, considerando nossa localização estratégica como corredor de imigração internacional.” Ela informou que mais de 300 pessoas estão inscritas, entre participação presencial e transmissão online, com debates que abrangem desde mudanças climáticas até segurança e migrações.

O secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Washington Triani, reforçou a necessidade da integração entre instituições e governos locais para enfrentar desafios nas fronteiras. “Não se resolve questões de fronteira apenas com um ou dois entes. Precisamos ouvir as pessoas diretamente envolvidas nas regiões de fronteira e trabalhar integradamente. A educação leva conhecimento e prosperidade e é fundamental nesse processo.”

Também participaram da solenidade a vice-governadora do Acre, Mailza Assis; o procurador-geral de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; o delegado regional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Lauro da Veiga Santos; além dos professores Gustavo da Frota Simões e Tássio Franchi, do PPGCM.

Projeto de pesquisa

O evento ocorre no âmbito do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”, cujo coordenador-geral é o professor Gustavo da Frota Simões, do PPGCM.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O objetivo principal do projeto é analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

 



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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

A Ufac e o Núcleo de Telessaúde da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) realizaram o lançamento do curso de educação a distância (EaD) Cuidado Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Atenção Primária à Saúde, que é gratuito, online e autoinstrucional, com carga horária de 60 horas. O evento ocorreu nessa terça-feira, 18, no anfiteatro Garibaldi Brasil.

A programação contou com apresentação cultural, palestra e mesa-redonda com o tema “O Que o Mundo Não Vê”, reunindo profissionais da saúde, estudantes, educadores e familiares. O objetivo foi ampliar o debate sobre o acolhimento e o cuidado humanizado a pessoas com TEA. 

“A proposta é capacitar, de forma acessível, com uma linguagem simples, quem está na ponta do atendimento. Quando conseguimos reconhecer os sinais do TEA cedo, garantimos um caminho mais ágil para o diagnóstico e as intervenções terapêuticas”, destacou a coordenadora do Núcleo de EaD do Telessaúde do Acre, Patrícia Satrapa.

(Kenno Vinícius, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Vigilância Sanitária de Rio Branco realiza inspeção no RU da Ufac — Universidade Federal do Acre

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O Departamento de Vigilância Sanitária do município de Rio Branco realizou, no sábado, 14, inspeção no Restaurante Universitário (RU) da Ufac, campus-sede. Durante a vistoria, a equipe técnica verificou que o ambiente segue as boas práticas de manipulação de alimentos e os procedimentos adequados de higiene e proteção dos manipuladores.

Segundo o relatório da inspeção, assinado pelo fiscal da Vigilância Sanitária, Félix Araújo da Silva, e pelo responsável técnico do restaurante, Rafael Lima de Oliveira, “não foram observadas no momento da visita inconformidades quaisquer”.

 



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