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Pórtico desaba e atinge carro na rodovia AC-40; vendaval derrubou placas em Rio Branco

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O forte vendaval e a chuva que atingem a cidade de Rio Branco na tarde desta sexta-feira (11) derrubou um pórtico que ficava em frente ao Parque Chico Mendes, na Rodovia AC-40, bairro Vila Acre. A estrutura atingiu um carro. Ninguém ficou ferido. O vento também derrubou placas de sinalização.

A estrutura dava boas vindas para quem chegava em Rio Branco. A assessoria de comunicação do Corpo de Bombeiros do Acre informou que as equipes não foram acionadas para atender essa ocorrência.

Contudo, até o momento, o Corpo de Bombeiros recebeu 13 acionamentos relacionados a queda de árvores. Um desses acionamentos é no bairro Sobral, Ramal do Rodo e entrada da Maternidade Bárbara Heliodora.

Carro foi atingido pelo pórtico — Foto: Arquivo pessoal

Carro foi atingido pelo pórtico — Foto: Arquivo pessoal

O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) destacou também que enviou equipes para remover a estrutura e também o pessoal do Policiamento de Trânsito para orientar os motoristas.

Um morador que passava no local filmou a estrutura no chão e os carros parados na rodovia.

Placa também caiu com a força do vento — Foto: Arquivo pessoal

Placa também caiu com a força do vento — Foto: Arquivo pessoal

O vento também derrubou uma placa na Avenida Antônio da Rocha Viana. Uma frente fria está prevista para chegar ao Acre nesta sexta-feira (11) e deixar as temperaturas mais amenas em todo o estado, segundo o Sistema de Proteção da Amazônia.

Placa caiu com a força do vento — Foto: Arquivo pessoal

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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