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Quais são os raros torneios que Rafael Nadal jamais conquistou na carreira?

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Rafael Nadal está prestes a protagonizar seu último ato como tenista profissional. Aos 38 anos, o espanhol encerrará sua carreira nas Finais da Copa Davis, competição que será realizada em Málaga, no sul da Espanha.

Representando seu país, Nadal poderá participar tanto das partidas de simples quanto das duplas, como fez nas Olimpíadas de Paris, ao lado de Carlos Alcaraz. A despedida, em solo espanhol, ganha um significado especial e pode ser estendida caso a Espanha supere a Holanda nas quartas de final da Copa Davis. Além de Nadal e Alcaraz, o elenco conta com Roberto Bautista Agut, Marcel Granollers e Pedro Martínez, sob o comando do capitão David Ferrer.

Se avançar, “El Toro Miúra” poderá ganhar alguns dias a mais em quadra para enfrentar Alemanha ou Canadá na semifinal. Do outro lado da chave, estão equipe como a Itália, liderada por Jannik Sinner, Argentina, Estados Unidos e Austrália.

A Copa Davis pode se tornar a última conquista de uma carreira repleta de troféus. Nadal já levantou a taça do torneio cinco vezes (2004, 2008, 2009, 2011 e 2019), o que significa que, mesmo se não for campeão este ano, sua prateleira dessa competição já está recheada.

Ainda assim, apesar de uma trajetória marcante e muito vitoriosa, alguns títulos escaparam das mãos do espanhol ao longo de seus mais de 20 anos na elite do tênis mundial.

(Conteúdo oferecido por Itaú, MIT, Vivo, Betano, Engie, Ademicon e Superbet)

ATP Finals

No ATP Finals, torneio que reúne os oito melhores tenistas da temporada, Nadal jamais levou o troféu, apesar de inúmeras oportunidades.

Classificado para 17 edições entre 2005 e 2022, o espanhol disputou sua primeira edição quando o evento ainda se chamava Tennis Masters Cup. Nadal chegou a duas finais, mas foi derrotado pelo seu grande rival Roger Federer, em 2010, e por Novak Djokovic, maior vencedor do torneio, em 2013.

Miami Open

Se no ATP Finals Nadal bateu duas vezes na trave, no Miami Open, o espanhol foi finalista em cinco ocasiões e em todas acabou derrotado.

Entre 2004 e 2017, o espanhol participou de 13 edições do Masters 1000 disputado na Flórida, com sua primeira aparição marcada pelo primeiro confronto contra Federer. Nessas 5 finais, foi derrotado pelo suíço em duas ocasiões, por Djokovic em outras duas, e por Nikolay Davydenko, em 2008.

Masters 1000 de Xangai

Outro grande torneio de quadra dura em que Nadal nunca foi campeão é o Masters 1000 de Xangai.

Apesar de chegar à final logo quando o torneio foi criado em 2009, El Toro Miúia acabou derrotado por Davydenko. Depois disso, Nadal competiu em Xagai em todos os anos posteriores, exceto em 2012, até chegar novamente em uma final em 2017.

Em sua última participação no evento, foi superado, mais uma vez, por Federer.

Masters 1000 de Paris

Disputado na mesma cidade que consagrou Rafael Nadal como Rei do Saibro, o Masters 1000 de Paris nunca foi conquistado pelo maior campeão de Roland Garros, com 14 conquistas.

Sediado na Arena Bercy, em quadra dura coberta, o torneio parisiense costuma ser o último de sua categoria na temporada. Em função disso, os tenistas geralmente chegam já bem desgastados pelo ano puxado. Além disso, não é segredo para ninguém que Nadal é dominante no saibro, mas costuma ter uma certa dificuldade nas quadras cobertas. Em toda sua carreira, ele venceu apenas um torneio nessas condições, em 2005, quando o Masters de Madri ainda era disputado nessa condição.

Em Paris-Bercy, a história não foi diferente. Ele alcançou a final apenas uma vez, logo em sua estreia no torneio em 2007. Na ocasião, foi superado pelo argentino David Nalbadian e levou até um pneu no 2º set. Desde então, Nadal participou 9 vezes do torneio, sendo que sua despedida do Masters 1000 de Paris foi em 2022, quando foi eliminado na 2ª rodada.

Outros ATP 500

Apesar de não terem o mesmo prestígio que os quatro campeonatos anteriores, alguns torneios da categoria ATP 500 tiveram a presença de Rafael Nadal nos últimos 20 anos e nunca foram conquistados pelo dono de 22 títulos de major.

O ATP de Halle, disputado na grama da Alemanha, teve a presença do espanhol em três ocasiões, em 2005, 2012 e 2014, mas Nadal nunca passou das quartas de final.

Na Suíça, Rafa participou do ATP da Basileia em quatro oportunidades, 2003, 2004, 2014 e 2015, mas nunca foi campeão. Seu melhor resultado nesse torneio de quadra fura foi na sua disputa mais recente, quando foi superado pelo anfitrião Federer na final.

Outro torneio que Nadal chegou até a decisão, mas não foi campeão, foi o ATP 500 de Roterdã. El Toro Miúra disputou duas vezes o evento, em 2008 e 2009. Nessa última, Rafa foi superado por Andy Murray na final do torneio realizado na Holanda em quadra dura coberta.

Por fim, dos atuais ATP 500, Washington é o último da lista que Nadal não conquistou. Ele disputou o torneio realizado em quadra dura descoberta uma única vez, em 2021, e caiu nas oitavas de final.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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