POLÍTICA
Qual é o patrimônio declarado de Ricardo Nunes? E…

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12 meses atrásem
Pedro Cardoso
O segundo turno das eleições em São Paulo está chegando. Ricardo Nunes (MDB) ou Guilherme Boulos (PSOL), um deles será o novo prefeito da cidade a partir do dia primeiro de janeiro de 2025.
De acordo com a última pesquisa divulgada pelo Paraná Pesquisas hoje (16), Nunes está com 52,3% das intenções de voto nesse segundo turno contra 39,2% de Guilherme Boulos. O levantamento ouviu 1.500 eleitores da cidade entre os dias 12 e 15 e a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos.
Segundo informações do site de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a diferença do valor total dos bens declarados entre os dois candidatos é de mais de R$4,6 milhões.
Qual é o patrimônio declarado de Ricardo Nunes?
O atual prefeito Ricardo Nunes tem um patrimônio total declarado de bens de R.843.350,91. Entre os bens, constam o valor de 13 imóveis, que no total somam cerca de um milhão e meio de reais. O mais valioso deles é um apartamento de 605 mil reais na Cidade Dutra, Zona Sul de São Paulo. Em comparação com a eleição de 2020, quando Nunes foi candidato à vice-prefeito, o valor dos bens é semelhante, com um aumento de 7 mil reais.
Qual é o patrimônio declarado de Guilherme Boulos?
Guilherme Boulos tem um patrimônio total de bens declarados de R$199.596,87. Entre o valor, a maior parcela é de R$ 171.758,00, correspondente a 50% de uma casa no Campo Limpo, onde o candidato reside, na Zona Sul da cidade. Um veículo Celta no valor de R$ 15.146,00, uma aplicação bancária CDB de R$11.876,87 e um depósito de 816 reais compõem o restante dos bens. O valor declarado por Boulos é quase dez vezes maior do que o registrado nas eleições de 2022, quando ele foi eleito deputado federal. A explicação para o aumento é o valor da residência no Campo Limpo, que estava no nome dos pais dele e passou para os nomes dele e da sua esposa.
Quando acontece a votação do segundo turno das eleições?
A votação do segundo turno das eleições vai ocorrer no domingo, dia 27 de outubro.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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5 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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