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Quem são o prefeito mais velho e o mais novo eleit…

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Gustavo Maia

Aos 87 e aos 21 anos de idade, respectivamente, Coronel Eloi e Juninho de Marinalva foram o mais velho e o mais novo a serem eleitos prefeitos nestas eleições municipais.

Nascido em 1º de dezembro de 1936, Eloi Pereira de Sousa é filiado ao PSD foi reeleito para governar Barro Duro, no Piauí, por mais quatro anos, quando já tiver 88. Em 2016, ele foi eleito vice-prefeito. Anos antes, em 2004, já havia se candidatado à prefeitura, sem sucesso.

Casado, advogado e com ensino superior completo, ele liderou a coligação “A certeza que o trabalho vai continuar”. Foi eleito com 50,01% dos votos válidos, em uma disputa acirrada com Cleia Abreu (MDB), que obteve 49,41%.

Eleito prefeito de Curral Novo do Piauí em sua primeira vez nas urnas, Edgar Franscisco do Nascimento Junior, do MDB, nasceu em 1º de setembro 2003. No domingo, Juninho obteve 99,14% dos votos válidos, contra 0,86% do único adversário, Zé Filho (União Brasil) — que tem exatamente o dobro da sua idade, 42 anos.

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O mais jovem prefeito eleito do país declarou à Justiça Eleitoral que é solteiro, tem ensino médio completo e é “estudante, bolsista, estagiário e assemelhados”.

Quando tomar posse, em 1º de janeiro no município, Juninho da Marinalva deverá ter vida fácil no Legislativo municipal. Curral Novo do Piauí teve dez candidatos a vereador, todos do MDB, seu partido. Nove foram eleitos e um ficou como suplente.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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