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Read Jack Black’s Rock Hall Induction Speech for Ozzy Osbourne
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The conductor of the Rock & Roll Hall of Fame’s crazy train on Saturday night was actor Jack Black, who had the honor of inducting Ozzy Osbourne into the institution with a speech that was predictably reverent and hilarious.
In addition to celebrating the music of Osbourne’s first band, Black Sabbath, Black has long championed Osbourne’s solo career, performing “Crazy Train” as a member of Tenacious D and “Mr. Crowley” with Tom Morello’s son, Roman. In fact, he’s been a fan of Osbourne’s for most of his life. In 2010, Black told George Lopez he fell in love with heavy metal when a teenager in a record shop talked him out of buying a Journey record and getting Osbourne’s Blizzard of Ozz album instead. “It just changed my whole brain,” Black said. “The passion and the darkness, the evil of the music.”
Osbourne told Rolling Stone earlier this month that he was excited to hear Black’s speech because he has an immense respect for the actor. “Jack invited my family to the School of Rock movie premiere in 2002,” he said. “I’ve always been a big fan of his. Jack is one of the few great actors that is also a genuine rock & roller and not acting the part.”
Here’s what Black had to say about Osbourne.
Plumber, car horn tuner, slaughterhouse worker, the greatest frontman in the history of rock and roll. Ozzy Osbourne.
I remember the first time I heard of Ozzy. I was 13 years old, wandering around the record store. What should I get? Sticks? Journey? An older rock aficionado noticed my indecision, and he said, “Stop fucking around, kid. This is the album you need to get, the Blizzard of Ozz.” Man, was he right! Thank you, nameless rock aficionado, wherever you are, you changed my life. I remember looking at that album cover at Ozzy’s face before I even heard the music. I was transfixed. He looked so cool, that red-white suit with the white fringe on the sleeves, that crazy look in his eyes, the skull, the cross — Holy shit. The whole thing just looked so badass. It was the most metal thing I’d ever seen, and I didn’t even know what metal was. He was teaching me. I didn’t realize I was entering a whole new world of heavy metal music.
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I took that record home, and when the needle hit, the vinyl heaven opened up above me, I don’t know. Then track two, “Crazy Train.” There was an explosion of colors in my brain. “Suicide Solution.” “Mr. Crowley,” “Revelation,” even “Goodbye to Romance.” You best believe Ozzy could take it down a notch. He could do it all. Blizzard of Oz was the best thing I’d ever heard. A heavy metal masterpiece. That fucking sound was raw power. Randy fucking Rhodes, yeah, giving Eddie Van Halen a run for his money. And Ozzy that voice, it could cut through a glass. Magic, joy, beauty.
So then I went back into Ozzy’s earlier albums, to Black Sabbath, and I was like, unholy shit. This motherfucker invented Heavy Metal, along with Geezer Butler, Bill Ward, and the immortal Tony Iommi, the darkest, heaviest shit the world had ever heard. And through all that power, Ozzy’s voice carving through the Sonic Blast Furnace like an air raid siren, he made the hairs on the back of my neck stand at Attention. Clear and crisp as a morning bell, and that smile, he looked so happy, he looked insane. So much charisma, the Jack Nicholson of rock.
He invented a genre, had the greatest second act come back in rock history. Then what? How about “No More Tears” in 1991 with the guitar God Zakk Wylde proving insane, lasting power, five times platinum. You heard me right! Quintuple platt. It was then that he decided to totally touch his tender side. So he called up Lemmy Kilmister from Motorhead, naturally, and together with Zakk, they wrote, “Mama, I’m Coming Home.” And thus, Ozzy took a little dip into the Top 40 just to prove he could. Then what? The Osbornes? Yeah, he teamed up with his family to create another genre, reality TV, maybe the most evil thing he ever did. But there is no denying it, his whole family were fucking hilarious and intensely entertaining. Another fucking massive bit. Then what? Oh, maybe just a little thing called Ozzfest, only the most successful heavy metal music festival of all time. Ozzy, stop creating incredibly successful, genre-defining, world-changing hits. It’s too much success for one lifetime.
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And you know, a lot has been made of his evil alliance with the Dark Lord Satan. But in truth, Ozzy is a loving father, and husband, and friend, loyal to his family and friends to the end of the world and back.
And now I stand here, just another nameless rock aficionado. And I’m talking to you 13-year-olds watching the Rock & Roll Hall of Fame Induction Ceremony. All five of you put down your phones unless you’re watching on the phone, then put it closer to your face. Oh, man, rock aficionado is about to drop some truth. Sure, you could go stream Post Malone and Taylor Swift and get all the warm hugs you need for your broken hearts, or you can stay up all night and get your minds blown by Ozzy’s entire catalog for the first time.
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Holy shit, you kids are so fucking lucky.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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