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Referendo sobre adesão da Moldávia à UE está em jogo, mostram os primeiros resultados | Notícias da União Europeia

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A votação também mostra que o atual presidente Sandu obteve 41,91% em sua candidatura à reeleição, provavelmente forçando-a a um segundo turno.
Uma margem muito pequena divide o eleitorado de Modova entre aqueles que são a favor e contra a adesão do país à União Europeia (UE), mostram os primeiros resultados, numa votação marcada por receios de uma interferência russa no meio da guerra na vizinha Ucrânia.
Com mais de 98 por cento dos votos contados na segunda-feira, o voto “sim” estava ligeiramente à frente, com 50,03 por cento, enquanto o campo “não” – muito à frente desde o início da contagem – ficou com 49,97 por cento, de acordo com resultados publicados pelo comissão eleitoral.
O resultado final ainda estava em jogo, já que o Presidente Maia Sandu, também candidato à reeleição, atribuiu a culpa de um “ataque sem precedentes à liberdade e à democracia do nosso país”.
Horas antes, resultados parciais haviam mostrado entre 55 a 57 por cento não estão dispostos a comprometer-se a aderir à UE.
Analistas disseram que os votos da diáspora, em grande parte pró-UE, foram contados no final, dando à campanha do “sim” um impulso de última hora.
Embora longe de ser um grande sucesso, os resultados favorecem o actual Presidente pró-UE, Sandu, que concorreu nas eleições de domingo para manter o seu cargo. Na manhã de segunda-feira, ela tinha 41,91 por cento dos votos, com 97,7 por cento dos votos contados.
O referendo e a votação presidencial são vistos como um teste à vontade da nação profundamente dividida de manter laços estreitos com a Rússia ou de embarcar no processo potencialmente demorado de adesão à UE.
O principal rival de Sandu nas eleições presidenciais, o ex-procurador-geral Alexandr Stoianoglo, teve 26,32 por cento dos votos, preparando o terreno para um segundo turno em 3 de novembro no pobre país ex-soviético do sudeste europeu.
A votação vai para segundo turno se nenhum candidato ultrapassar a marca de 50 por cento.
Numa declaração aos moldavos, areia disse na noite de domingo que havia “evidências claras” de que grupos criminosos que trabalham em conjunto com forças estrangeiras hostis aos interesses da Moldávia tentaram subornar 300 mil votos, algo que ela chamou de “fraude de escala sem precedentes”.
A corrida para a votação foi ofuscada por uma série de alegações de interferência eleitoral por parte de magnata fugitivo Ilan Shor que mora na Rússia. Moscou negou interferência, enquanto Shor nega qualquer irregularidade.
No início deste mês, a polícia moldava acusou Shor, preso à revelia por fraude e roubo, de tentar subornar uma rede de pelo menos 130 mil eleitores para votarem “não” e apoiarem “o nosso candidato” nas eleições.
Shor se ofereceu abertamente nas redes sociais para pagar aos moldavos para convencer outros a votar de uma determinada maneira e disse que é um uso legítimo do dinheiro que ele ganhou.
Nas primeiras horas de segunda-feira, ele disse que os moldavos votaram contra o referendo. “Hoje eu te parabenizo, você perdeu a batalha”, acrescentou, dirigindo-se a Sandu simplesmente como Maia.
Antes da votação, as autoridades moldavas retiraram recursos online que alegavam conterem desinformação, anunciaram que tinham descoberto um programa na Rússia para treinar moldavos para organizar distúrbios em massa e abriram processos criminais contra aliados de Shor.
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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24 de setembro de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.
Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.
“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.
Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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2 dias atrásem
24 de setembro de 2025
CT
Tomaz Silva / Agência Brasil
Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.
Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.
Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.
De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.
Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.
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