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Repasses do Bolsa Família e Auxílio registram queda no Acre

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Os pagamentos do Bolsa Família e do Auxílio Emergencial injetaram R$ 30.7 milhões na economia do Acre neste mês de julho. O repasse do PBF registrou leve queda em relação a junho:  menos R$71.058,00. Em junho, o Acre recebeu R$ 15.834.110,00 do PBF. O AE também caiu, saindo de um repasse total de R$14.915.450,00, em junho, para R$ 14.796.175,00, no mês atual.

Ainda assim, o impacto desses benefícios é contundente na economia do Acre, onde 46.172 famílias ainda são atendidas pelo Auxílio Emergencial. Esse número é maior que os beneficiários do Bolsa Família, que em junho chegou a 44.509 familias e agora são 44.873.



No entanto, enquanto o valor médio do AE é de R$ 320,46 o do Bolsa Família é de R$ R$ 354,45.

Ao todo, 14,69 milhões de famílias foram beneficiadas pelos recursos do Governo Federal em junho no Brasil. Para chegar às 9,48 milhões de famílias do PBF que terão acesso ao Auxílio Emergencial, o valor da folha de pagamentos será de R$ 2,9 bilhões, com benefício médio de R$ 305,97.

A maior parte (mais de 50%) é composta por mulheres chefes de famílias, que receberão R$ 375. Em seguida (33,1% da folha) vêm os beneficiários que receberão o valor padrão de R$ 250. Outras 15,5% das famílias são unipessoais, e cada uma receberá R$ 150.

Outras 5,21 milhões de famílias não foram consideradas elegíveis ao Auxílio Emergencial e continuarão a receber o benefício usual do Bolsa Família. Nesse caso, o valor da folha de pagamento é de R$ 1,23 bilhão, com benefício médio de R$ 236,81.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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