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Vídeo: Reportagens do Fantástico mostram o ‘Acre em Guerra’

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7 anos atrásem

No Acre, Brasil está perdendo controle da fronteira com o Peru e a Bolívia.
Quem trabalha em presídios vive sob ameaça. Foram 85 agentes penitenciários que tiveram que deixar suas casas. O Acre é o estado em que a violência mais cresce no país. Por Fantástico.
A segunda reportagem da série Acre em Guerra, do programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou como as facções criminosas dominam os presídios do Acre e colocam em risco a vida de agentes penitenciários e da população como um todo.
Em alguns pavilhões do Complexo Penitenciário Francisco D’Oliveira conde, o Estado já não tem acesso ao seu interior, com o controle dos presos sendo feito por membros das facções.
Para evitar a guerra entre estes grupos, um muro de 10 metros os separa. A reportagem mostra como os agentes penitenciários vivem em clima de insegurança, com suas mortes sendo encomendadas de dentro das cadeias.
O Acre, por sinal, é o Estado que lidera as taxas de mortes violentas no país. São 60 homicídios para cada 100 mil habitantes; a média nacional é de 26. Em Rio Branco o dado é ainda mais assustador: 80 assassinatos para cada 100 mil pessoas. Com informações: Ac24horas.
O governo estadual Sebastião Viana (PT) comumente culpa o Governo Federal pelo crescimento da violência.
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Reitora da Ufac discute comissão para plano de carreira dos TAEs — Universidade Federal do Acre

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44 minutos atrásem
2 de junho de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, reuniu-se com a Comissão Interna de Supervisão (CIS) do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) para tratar do trabalho desenvolvido pela comissão. A reunião ocorreu na sexta-feira, 30, no gabinete da Reitoria.
A CIS é uma comissão permanente vinculada à Reitoria com o objetivo de assessorar a gestão, trabalhando o acompanhamento, a fiscalização, a avaliação da implementação do PCCTAE, bem como de manter uma constante interação com as políticas e diretrizes da Comissão Nacional de Supervisão do plano.
“Recebemos hoje a CIS, que está se estruturando e elaborando seu regimento para que possamos aprovar no Conselho Universitário”, disse Guida. “Ações importantes já ocorreram e em breve serão divulgadas aos técnico-administrativos.”
A CIS informou à reitora que está em processo de revisão e atualização do seu regimento interno. “Depois esse documento vai ser encaminhado ao Conselho Universitário para aprovação”, contou a coordenadora do CIS, Sirley Resende. “A partir disso, vamos ter bem definidas e alinhadas as atribuições da comissão.”
(Tales Gabriel, estagiário Ascom/Ufac)
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Ufac realiza curso de sobrevivência em campo e áreas de desastres — Universidade Federal do Acre

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1 hora atrásem
2 de junho de 2025
A Ufac promoveu o curso de extensão Raciocínio Quantitativo e Técnicas de Segurança em Campo e em Desastres, coordenado pelo professor Rodrigo Serrano, tendo como instrutor o professor Foster Brown. As atividades ocorreram de 26 a 30 de maio, no Viveiro da Ufac, campus-sede, reunindo estudantes dos cursos de graduação em Ciências Biológicas e Engenharia Florestal, além de alunos de pós-graduação dos programas Bionorte, Geografia e Ciências Florestais.
Os participantes iniciaram com exercícios básicos de calibração do passo e da extensão do braço, habilidades usadas para estimativas de distâncias e áreas em ambientes onde o uso de instrumentos pode ser limitado. Esses conhecimentos foram aplicados em atividades práticas, como a estimativa de quanto tempo a água de um açude poderia suprir as necessidades de mil pessoas durante uma seca.
Os alunos também fizeram exercícios físicos e psicológicos de resistência, testando seus limites em caminhadas longas e na prática de natação de sobrevivência, o que serve para atuação em áreas remotas ou afetadas por desastres. Membros do Corpo de Bombeiros Militar do Acre administraram aulas de reanimação cardiopulmonar e forneceram segurança durante a prova de natação de sobrevivência.
Além disso, representantes das Defesas Civis Estadual e Municipal compartilharam experiências sobre como treinamentos acadêmicos como esse contribuem para o aprimoramento das ações de resposta e preparação para desastres na região amazônica.
Segundo os organizadores, a iniciativa demonstra o compromisso da Ufac em formar profissionais com competências interdisciplinares, cada vez mais necessárias diante das mudanças climáticas e dos riscos ambientais.
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Ufac inaugura laboratório voltado à biodiversidade e bioeconomia — Universidade Federal do Acre

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11 horas atrásem
2 de junho de 2025
O programa de pós-graduação em Produção Vegetal, da Ufac, inaugurou o Laboratório de Estudos Integrados em Biodiversidade e Economia da Amazônia (Leibe), no Bloco dos Doutorados. O espaço é voltado à promoção da ciência, inovação e saberes tradicionais em benefício da Amazônia e seus povos. A cerimônia de inauguração ocorreu na quarta-feira, 28.
A implantação do Leibe foi viabilizada com apoio de emenda parlamentar, no valor de R$ 100 mil, do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), o que permitiu a estruturação inicial do local e a aquisição de equipamentos modernos e adequados às necessidades de pesquisas em diversas áreas da biotecnologia, com destaque para bioprospecção de produtos naturais, microbiologia, biologia molecular e bioinformática.
O laboratório nasce com a missão de transformar conhecimento científico em soluções práticas e sustentáveis para o desenvolvimento regional. “A floresta é fonte de vida, saber e inovação”, disse a reitora Guida Aquino. “Com ciência e responsabilidade, transformamos biodiversidade em desenvolvimento. Este laboratório é um passo firme nesse caminho.”
Além disso, o Leibe foi idealizado com o propósito de respeitar os saberes dos povos originários e das comunidades tradicionais. “Queremos identificar espécies amazônicas com potencial ainda pouco explorado e transformá-las em oportunidades para a bioeconomia local”, explicou a professora Almecina Balbino.
Para a professora Marilene Santos, o Leibe representa um compromisso com a preservação da floresta. “Com a valorização dos conhecimentos ancestrais e com a construção de um futuro mais justo, sustentável e conectado com a nossa identidade amazônica”, destacou.
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