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Repórter fofa chinesa explica porque Brasil ganha e Trump perde na briga com a China; vídeo

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Após 3 meses de espera, esse homem conseguiu um doador compatível e de uma só vez recebeu coração, fígado e rim, nos EUA. Sérgio Arias Cestoni, tem 47 anos. - Foto: Northwell

O sotaque fofo e as informações positivas dessa repórter chinesa, falando que o Brasil é quem ganha na briga de Trump com a China, estão em um vídeo delicioso de assistir, que ela postou nas redes sociais falando em português.

Com uma explicação simples, sobre essa guerra tarifária tão complexa, a jornalista Yang Tanli, cujo nome brasileiro é Olívia Yang, fala também da tradição e o pragmatismo dos chineses, que se sobrepõem ao autoritarismo e a brutalidade: “O desejo do inimigo tem fim. Nas escolas, os chineses decoram essa lição. Ceder aos EUA agora, seria fácil, mas as próximas gerações pagariam por isso”, afirmou.

E ela anuncia: a China não vai ceder aos EUA e passará a comprar mais do Brasil, inclusive já começou com a soja. “Os EUA impõem mais de 145% de taxas à China, e a resposta chinesa não é ceder”, disse.

O Brasil ganha nessa guerra comercial

Para Olívia, a tendência da China é se aproximar cada vez mais do Brasil. Os chineses estão no topo da lista dos parceiros comerciais do Brasil ao lado dos EUA e da União Europeia. Com os chineses, o comércio cresceu imensamente no primeiro trimestre deste ano.

A lista de produtos que o Brasil compra da China é imensa vai desde carros, peças, equipamentos, máquinas, aparelhos elétricos, instrumentos musicais a defensivos agrícolas, como inseticidas, formicidas e herbicidas, além de compostos orgânicos e inorgânicos.

Já a lista de produtos comprados pela China do Brasil inclui, sobretudo, alimentos, como frutas, legumes e produtos do campo, além de carne.

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Tradição que ensina e comprova

No vídeo, Olívia conta que, na escola chinesa, todos aprendem sobre um episódio milenar, que envolve o Império Qin, que existiu entre 221 a.C. e 206 a.C. Na ocasião, havia disputas e os autoritários impunham a paz apenas se houvesse o repasse de territórios.

À medida que as imposições eram atendidas, os autoritários do Império Qin avançavam e dominaram seis reinos. Assim, a repórter explica: não é ceder, é adaptar às circunstâncias.

Aplicada às circunstâncias atuais, a China deve substituir os parceiros econômicos, aumentando as relações com o Brasil, e determinar aumento de tarifas para vários produtos essenciais para os EUA.

Quem é a repórter chinesa

Nascida na província de Jiangsu, sudoeste da China, Olívia é formada na Universidade de Comunicação da China, com especialização em língua portuguesa.

A jovem morou, em duas ocasiões, no Brasil, em Porto Alegre, RS, e no Rio de Janeiro. Tem um filho Vinícius, que é brasileiro, e ama o Brasil.

Em vários vídeos, a jornalista diz que quer ser a “ponte que liga os dois países”. Nas redes sociais, reúne mais de 165 mil seguidores, inclusive famosos, como a cantora Zélia Duncan. Há vídeos dela que acumulam 500 mil visualizações.

Nas redes sociais, muita simpatia

Nas redes sociais, Olívia ganhou mil elogios pela forma simples, clara e direta com que explica as consequências da guerra comercial e também pela simpatia.

A cantora Zélia Duncan colocou mil coraçõeszinhos em apoio à mensagem da jornalista.

Outra seguidora escreveu: “Isso sim é ser patriota, conta sua história com orgulho e não se inclinar com espírito subserviente.”

Para outra internauta, o talento da repórter é extraordinário. “Fantástico como tudo foi explicado de forma simples, direta e pacífica.”

Veja a explicação dela:

Olívia Yang, repórter chinesa que viveu no Brasil, diz que a guerra comercial Trump X China vai favorecer o Brasil. A exportação de filmes nacionais, por exemplo, deve aumentar, segundo ela. – Foto:@reporter_oliviayang

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Menino de 2 anos se veste de gari, faz surpresa para colegas da limpeza e vídeo viraliza

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Tonho da Lua, personagem que marcou a teledramaturgia brasileira, era autista, disse Marcos, após visitar o local onde a novela Mulheres de Areia foi gravada.. - Foto: TV Globo

Este menino de 2 anos fez uma surpresa linda para os colegas da limpeza do bairro. Assim que o caminhão do Serviço de Limpeza Urbana (SLU) chegou ele estava vestido de gari e correu para mostrar aos “amigões” e ajudar no trabalho deles.

O pequeno Benício, de Palmeiras, Belo Horizonte, é apaixonado pelos profissionais da limpeza e acompanha de perto a rotina deles há meses. Foi a mãe do garotinho, Bárbara, quem postou o vídeo nas redes sociais. Ele já foi assistido mais de 600 mil visualizações desde a semana passada.

O filho sabe exatamente a hora em que o caminhão vai passar e faz questão de ir até a rua para ver a equipe em ação. Desta vez, com o uniforme igual ao dos garis, ele fez questão de participar. Ajudou a recolher o lixo e jogar no caminhão. “Aí ele chegou, o Benício chegou. Nossa, show de bola, hein?”, disse um dos garis depois de receber a ajuda do pequeno.

Cidadão exemplar

E Benício se empolgou mesmo. Apesar de não dar altura suficiente para subir no caminhão, os garis levantaram o menino para que ele pudesse contribuir.

Pra lá e pra cá, ele ajudou a carregar várias sacolas e ganhou o agradecimento dos profissionais.

Na hora de ir embora ele até ensaiou pegar carona no veículo, mas aí já era demais, né?

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Paixão de infância

Segundo a mamãe, a admiração de Benício pelos garis é antiga.

Quando ele ainda não tinha o uniforme, improvisava em casa pegando sacolas e levando de um lado para o outro.

Vendo a paixão do menino pela profissão, a família decidiu presentear ele com a roupinha oficial.

“Esse vídeo só mostra um pedacinho da rotina do Benício, mas é indescritível receber tantas mensagens de elogio e palavras tão lindas sobre o meu menino. Obrigada, de verdade”, disse a mamãe.

E ele amou!

Emoção nas redes

Nas redes, a repercussão foi grande. O apresentador Marcos Mion chegou a repostar o vídeo.

“São as crianças que lembram a gente do que realmente importa. Benício ama o trabalho dos coletores de lixo e sempre está de prontidão esperando por eles. Coisa mais linda!”.

Já um segundo internauta disse que a criança é um exemplo.

“Parabéns. Isso é o que devemos valorizar e não segregar as pessoas, todos nós somos importantes nesse ciclo. E a prova disso é a pureza e o amor mostrado nessas ações.”

Olha que fofura que o Benício é!

O pequeno chegou até a trabalhar com a equipe. Fofura! - Foto: Bárbara Ferraz Vestido de gari, o pequeno chegou até a trabalhar com a equipe. Fofura! – Foto: Bárbara Ferraz



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Formandos escolhem zelador da faculdade para linda homenagem; nome oficial da turma

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Bertha, essa cachorrinha idosa, explorada a vida toda numa fábrica de filhotes, e abandonada após parar de reproduzir, finamente terá um lar com amor. - Fotos: @bordertailsrescue

Formandos da turma de engenharia elétrica de uma faculdade em Londrina fizeram uma homenagem especial para o zelador da universidade: ele foi eternizado com o nome oficial da turma. A escolha foi unânime e Manoel superou professores e outros técnicos da instituição.

Aos 68 anos, Manoel Cassiano Nascimento Filho, servidor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), recebeu o presente com muita felicidade. Durante os cinco anos de curso, o homem sempre esteve por perto dos estudantes, aconselhando cada um deles.

“Foi lindo, me emocionei quando começaram a gritar meu nome. Essas são minhas crianças, que eu criei. Hoje entraram 400 alunos e para educar esses 400, como é que faz? Eu falo que aqui não é mais escola, ‘aqui vocês tem que seguir a regra,’ então você tem que ser um paizão deles”, disse em entrevista à RPC.

Carinho e amizade

A relação entre Manoel e os alunos começou logo no primeiro ano de curso, durante a recepção de calouros.

Na brincadeira, ele se apresentava como um “professor bravo” que dava bronca em quem chegava atrasado.

Foi ali que muitos o conheceram, mas a amizade se fortaleceu nos corredores.

“Sentamos no chão esperando a troca de aula, em conversas rápidas ou durante as longas noites de estudo, Manoel sempre esteve presente”, contou um aluno.

Para muitos, o zelador se tornou a figura que ajudava a aliviar o estresse da graduação.

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Decisão unânime

Quando chegou o momento de escolher o nome da turma, os estudantes não tiveram dúvidas.

Um formulário foi enviado com os possíveis homenageados, mas foi o nome de Manoel que despontou com força.

Todos concordaram que ele era a melhor pessoa para representar a jornada deles.

Cerimônia emocionante

Na cerimônia, realizada no último dia 10 de abril, Manoel foi calorosamente aplaudido.

“Encontrar ele nos corredores, as brincadeiras, o curso pesado e maçante, sempre foi muito bom. Às vezes, tarde da noite fazendo disciplina e ele ficava até as 22h para fechar o centro brincando com a gente. Foi uma parte importante da graduação. A gente tem um carinho grande por ele.Eu gosto de pensar que é bom dar mérito para quem não está sempre no holofote”, explicou o engenheiro eletricista, Vinicius Tadashi.

Segundo os estudantes, Manoel foi muito importante para a graduação de todos. - Foto: RPC Segundo os estudantes, Manoel foi muito importante para a graduação de todos. – Foto: RPC



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Alzheimer: células cerebrais modificadas revertem danos e impedem progressão da doença, dizem cientistas

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Bertha, essa cachorrinha idosa, explorada a vida toda numa fábrica de filhotes, e abandonada após parar de reproduzir, finamente terá um lar com amor. - Fotos: @bordertailsrescue

Nova esperança contra o Alzheimer. Cientistas da Califórnia acreditam que a resposta para dominar a doença pode estar em células cerebrais modificadas.

O grupo, da Universidade da Califórnia, em Irvine, Estados Unidos, reprogramou células do próprio cérebro humano para combater os danos causados pela doença. O estudo, publicado na Cell Stem Cell, no início da semana, mostra que a estratégia não só impediu a progressão do Alzheimer, como também reverteu danos, em testes feitos com camundongos.

A técnica envolve o uso de microglias, células imunológicas do cérebro, modificadas para reconhecer os sinais da doença e agir apenas quando necessário.

Como funciona

O segredo da inovação está na microglia, uma célula que atua como “zeladora” do cérebro. Ela vasculha todo o sistema nervoso em busca de ameaças, como proteínas tóxicas e células danificadas.

No Alzheimer, a microglia fica perto das chamadas placas amiloides, também conhecidas como os aglomerados de proteínas que dificultam a função do cérebro.

A partir de uma tecnologia de edição genética chamada CRISPR, os cientistas conseguiram reprogramar as células para liberar uma enzima chamada neprilisina, responsável por destruir as placas.

O diferencial é que a liberação só ocorre quando a célula encontra um problema. Assim é possível evitar os efeitos colaterais.

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Resultados promissores

Os experimentos realizados com camundongos mostraram resultados surpreendentes.

As células modificadas conseguiram reduzir o acúmulo das proteínas tóxicas, controlar a inflamação cerebral e ainda preservar as conexões entre os neurônios.

“Notavelmente, descobrimos que a colocação da microglia em áreas específicas do cérebro poderia reduzir os níveis tóxicos de amiloide e outras neuropatologias associadas à DA em todo o cérebro. E como a proteína terapêutica foi produzida apenas em resposta às placas amiloides, essa abordagem foi altamente direcionada, porém amplamente eficaz”, disse Jean Paul Chadarevian, pesquisador de pós-doutorado no laboratório Blurton-Jones e autor principal do estudo.

Esclerose múltimpla

Embora o foco inicial seja o Alzheimer, os cientistas também testaram a resposta da microglia em outras condições, como o câncer cerebral e esclerose múltipla.

Em cada caso, as células conseguiram se adaptar às necessidades específicas da doença.

O potencial de adaptação torna a tecnologia ainda mais poderosa.

Apesar do entusiasmo, os pesquisadores querem fazer mais testes, antes de aplicar a nova terapia em seres humanos.

O próximo desafio é comprovar a segurança da terapia a longo prazo e desenvolver formas de produzi-la em larga escala.

Apesar dos resultados, o grupo ainda quer fazer testes mais duradouros. - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Apesar dos resultados, o grupo ainda quer fazer testes mais duradouros. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil



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