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Resorts no Acre poderiam receber cassinos

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Desde 2020, há um novo projeto de lei que visa a implementação de cassinos exclusivamente em resorts em busca de atrair esse tipo específico de turismo. Cerca de 10% da área de resorts seria dedicada às máquinas caça-níqueis e jogos de mesa, algo já transformador para um país em que cassinos físicos não são permitidos.

Isso seria um grande avanço para a indústria do cassino no Brasil, e o Acre poderia se beneficiar disso. É claro que, em comparação a outros países, essa pequena permissão para cassinos no Brasil é apenas uma fagulha. Ainda assim, é preciso começar de algum lugar, após décadas de proibição.

Sobre o Projeto de Lei

O PL 4.495/2020, de autoria do senador Irajá (PSD-TO), atualmente em tramitação no Senado, teve o requerimento aprovado em maio de 2021 e se encontra no plenário. Esse ainda é um tema polêmico e, caso seja aprovado, não será sem a relutância de algumas bancadas, tais como aquelas fundamentalistas em relação a dogmas religiosos.

Possibilidade dos cassinos no Acre

Não há limitações em relação a quais partes do Brasil receberiam cassinos nesse projeto de lei, ficando a concessão sob a responsabilidade da União. Sem a aprovação e discussão entre os setores interessados, é difícil saber quais hotéis e resorts disporiam e teriam interesse em ter uma área de cassino.

Especificamente no Acre, pensando no tipo de público, alguns nomes que poderiam implementar pequenos cassinos próprios seriam:

  • Efendi Hotel
  • Sea Life Spa Hotel
  • Golden Crown Haifa

Também não é possível excluir a possibilidade de que novos cassino resorts sejam desenvolvidos após a aprovação da lei. Afinal, isso expande as expectativas das empreiteiras e dos empreendedores no Acre e no resto do Brasil.

Qual é a situação dos cassinos atualmente?

Os cassinos no Brasil são proibidos, ao menos dentro do território nacional. Ou seja, empresas e pessoas não podem explorar atividades do tipo jogo de azar em estabelecimentos brasileiros. Por outro lado, os jogadores contam com uma opção que não entra na classificação de ilegalidade, sem ao menos sair de casa.

Enquanto não são aprovados os cassinos físicos em resorts, muitos jogadores se divertem com cassinos online. Esses sites estão disponíveis em quase todo o mundo e possuem sede e licença em jurisdições estrangeiras, como Malta e Curaçao.

Por mais que os jogadores tenham uma opção válida para se divertirem, a experiência dos cassinos físicos no Brasil só virá com a legalização desse tipo de estabelecimento. Por hora, é preciso aguardar o andamento de projetos de lei como o mencionado neste artigo.

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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