BRASIL
Rico Melquiades é o campeão de “A Fazenda 13” com 77,47% dos votos
PUBLICADO
2 anos atrásem
“Calada VENCEU!” Apontado como um dos principais favoritos de “A Fazenda 13”, Rico Melquiades foi o grande campeão da temporada! O influencer, que acreditava que seria um dos primeiros eliminados, não apenas ganhou o prêmio de R$ 1,5 milhão, como também se tornou um dos participantes mais queridos pelo público.
Com a vitória de Rico, Bil ficou em segundo lugar, com 18,83% dos votos. Já Solange terminou em terceiro, com 3,70%. Marina ficou em quarto lugar, recebendo apenas 2,77% dos votos. De qualquer forma, essa já era a ordem de porcentagens que muitas enquetes, incluindo a do POPline, já indicavam.
Vale lembrar que, assim como outros participantes, Rico entrou em “A Fazenda 13” um pouco “queimado“. Ainda no começo do programa, ele disse que, junto com MC Gui e Nego do Borel, os três formavam o time dos “cancelados“. Mas, ao longo do jogo o influencer conseguiu reverter essa situação.
Sim, sabemos que Rico foi um participante bem polêmico e brigou com boa parte da sede de “A Fazenda 13“, como Solange Gomes, Dayane Mello, Gui Araújo, MC Gui, Dynho Alves, Mileide Mihaile e até a Marina Ferrari, de quem já era amigo antes do confinamento.
No entanto, por ser muito verdadeiro, mesmo nos momentos de raiva, Rico acabou conquistando o público e conseguiu superar até Dayane, que possui um fandom bem forte e engajado desde o “Grande Fratello Vip“. De qualquer forma, depois de três meses de muitas discussões, Rico conseguiu a sua tão sonhada vitória em “A Fazenda 13” e é o mais novo milionário do Brasil.
Rico é o peão que mais ganhou seguidores nesta edição. Veja a popularidade dos peões nas redes!
Três meses de confinamento foram o bastante para consagrar “A Fazenda 13” como uma das edições mais polêmicas do reality show rural! Nas redes todos os participantes chamaram a atenção — alguns mais do que outros — e aqui você confere como está a popularidade de cada um!
Confusões, fofocas, chororô e barracos tomaram conta do confinamento e, obviamente, influenciaram o público na hora de escolher os “vilões” e “favoritos” desta edição. E, para conferir esse “termômetro“, nada mais simples do que comparar o crescimento de cada peão nas redes sociais!
Este era o ranking de popularidade no Instagram no dia da estreia (15 de setembro):
1º Nego do Borel (12 milhões)
2º Dynho Alves (9,2 milhões)
3º Bil Araújo (6,2 milhões)
4º MC Gui (7,7 milhões)
5º Mileide Mihaile (4,1 milhões)
6º Marina Ferrari (4,1 milhões)
7º Gui Araújo (2,5 milhões)
8º Aline Mineiro (2,3 milhões)
9º Erasmo Viana (1,8 milhão)
10º Fernanda Medrado (1,4 milhão)
11º Valentina Francavilla (1,4 milhão)
12º Dayane Mello (1 milhão)
13º Erika Schneider (1 milhão)
14º Tati Quebra Barraco (656 mil)
15º Liziane Gutierrez (545 mil)
16º Victor Pecoraro (446 mil)
17º Rico Melquiades (416 mil)
18º Mussunzinho (343 mil)
19º Solange Gomes (331 mil)
20º Tiago Piquilo (250 mil)
O topo está ocupado em sua maioria por artistas da música, assim como influencers digitais. Só que o jogo sofreu diversas alterações ao longo do tempo, com direito a desistência de Fernanda Medrado, chegada de Lary Bottino e Sthefane Matos após vencer o paiol e expulsão de Nego do Borel!
Confira a quantidade ATUAL de seguidores dos peões. Os números foram verificados na manhã desta quinta-feira (16):
1º Nego do Borel (12,2 milhões)
2º Dynho Alves (9,7 milhões)
3º Sthefane Matos (9,2 milhões)
4º MC Gui (8,1 milhões)
5º Bil Araújo (6,1 milhões)
6º Mileide Mihaile (4,9 milhões)
7º Marina Ferrari (4,5 milhões)
8º Rico Melquiades (3,4 milhões)
9º Aline Mineiro (3,1 milhões)
10º Gui Araújo (2,6 milhões)
11º Erasmo Viana (1,9 milhão)
12º Fernanda Medrado (1,8 milhão)
13º Valentina Francavilla (1,6 milhão)
14º Erika Schneider (1,6 milhão)
15º Dayane Mello (1,2 milhão)
16º Lary Bottino (1,1 milhão)
17º Liziane Gutierrez (1 milhão)
18º Tati Quebra Barraco (902 mil)
19º Solange Gomes (652 mil)
20º Victor Pecoraro (562 mil)
21º Tiago Piquilo (513 mil)
22º Mussunzinho (473 mil)
Por outro lado, Rico começou com apenas 416 mil seguidores no Instagram. Com um mês de confinamento este número pulou para 952 mil. Agora, já são mais de 3,4 milhões de internautas apoiando o influencer digital. Ele foi o peão que mais conquistou o público.
Agora, veja quantos seguidores cada participante ganhou ou perdeu desde a estreia de “A Fazenda 13”:
1º Rico Melquiades (+ 2,9 milhões)
2º Mileide Mihaile (+ 800 mil)
3º Aline Mineiro (+ 800 mil)
4º Erika Schneider (+ 600 mil)
5º Dynho Alves (+ 500 mil
6º Fernanda Medrado (+ 500 mil)
7º Liziane Gutierrez (+ 455 mil)
8º MC Gui (+ 400 mil)
9º Marina Ferrari (+ 400 mil)
10º Solange Gomes (+ 321 mil)
11º Tati Quebra Barraco (+ 246 mil)
12º Tiago Piquilo (+ 236 mil)
13º Nego do Borel (+ 200 mil)
14º Valentina Francavilla (+ 200 mil)
15º Dayane Mello (+ 200 mil)
16º Mussunzinho (+ 130 mil)
17º Victor Pecoraro (+ 116 mil)
18º Gui Araújo (+ 100 mil)
19º Erasmo Viana (+ 100 mil)
20º Sthefane Matos (+ 100 mil)
21º Lary Bottino (0)
22º Bil Araújo (- 100 mil)
Uma diferença enorme em comparação com o primeiro ranking, não é mesmo?
com informações de Pop line
Relacionado
BRASIL
No Mês da Mulher, STJ institui Comissão para Igualdade de Gênero
PUBLICADO
2 semanas atrásem
8 de março de 2024A foto histórica Mulheres do STJ, produzida na última quarta-feira (6), assinala um momento marcante não só pela imagem e pela adesão, mas pelo anúncio da instituição da Comissão para Igualdade de Gênero no Superior Tribunal de Justiça. Servidoras, colaboradoras e estagiárias da corte ganham de presente, no Mês da Mulher, uma ação prática em defesa dos seus direitos.
“A instalação da Comissão de Gênero reflete nosso compromisso de lançar luzes sobre a realidade e as necessidades do gênero feminino no âmbito deste tribunal, identificando e propondo ações capazes de incrementar sua segurança, seu acolhimento e seu empoderamento”, afirmou a presidente, ministra Maria Thereza de Assis Moura, em discurso diante da multidão de companheiras.
“A regulamentação da comissão reafirma, portanto, o nosso compromisso de combater todas as formas de discriminação e garantir que os direitos das mulheres sejam protegidos e respeitados”, enfatizou a ministra.
A criação da Comissão para Igualdade de Gênero, que faz parte do Programa Humaniza STJ e integra o Comitê Gestor de Diversidade, Respeito e Solidariedade, está alinhada com um dos principais objetivos da atual gestão da corte: promover o respeito aos direitos humanos.
Desde agosto de 2022, quando Maria Thereza de Assis Moura e Og Fernandes assumiram a gestão do STJ, foram realizados seminários e reuniões, desenvolvidas ações de comunicação social e publicados atos normativos sobre temas importantes relacionados aos direitos humanos, como os direitos das mulheres, dos indígenas e da população LGBT+, o combate ao racismo e a real inclusão das pessoas com deficiência.
Um dos eventos – sucesso de público – foi o Seminário Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero: teoria e prática, promovido nos dias 6 e 7 de março do ano passado, no auditório do STJ. Após os debates, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) editou a Resolução 492, de 17/3/2023, que estabeleceu diretrizes para a adoção do protocolo nos julgamentos de todo o Poder Judiciário.
Diversidade para empoderar de verdade
Os trabalhos da Comissão para Igualdade de Gênero serão presididos pela servidora Renata Seixa Vianna, e acompanhados pela coordenadora do Comitê de Diversidade, Respeito e Solidariedade, Solange Rossi, com o apoio da juíza auxiliar da Presidência, Maria Paula Cassone, que integra o Comitê de Governança do Humaniza STJ.
A composição do grupo, com sete mulheres, contempla a diversidade de marcadores sociais como raça, deficiência, orientação sexual e identidade de gênero. Além de Renata Vianna, fazem parte Giselle Coutinho, Rowena Neves, Clarissa Sturzbecher, Fernanda Daher Gomes, Julierne Velez e Fernanda Zago.
“Esperamos contar com a participação de todos. A comissão não é restrita às suas integrantes. Estamos à disposição para sugestões sempre”, ressalta a presidente Renata Vianna.
A Comissão para Igualdade de Gênero vem ao encontro do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas”, e da Resolução CNJ 255, de 4/9/2018, que instituiu a Política Nacional de Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário. Também segue a Resolução STJ/GP 22, de 28/6/2023, sobre a política de governança institucional; e as Instruções Normativas STJ/GP 16, de 13/4/2023, do Programa Humaniza STJ de Governança Institucional de Direitos Humanos, e STJ/GDG 18, de 16/8/2023, que define o funcionamento dos colegiados administrativos do tribunal.
Relacionado
BRASIL
Ente federado pode cobrar do plano de saúde despesa realizada com segurado por ordem judicial
PUBLICADO
1 mês atrásem
17 de fevereiro de 2024A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que a Lei 9.656/1998 permite que os entes federados, ao cumprirem diretamente ordem judicial para prestar atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), possam requerer na Justiça o ressarcimento das despesas pela operadora do plano de saúde privado do qual o paciente seja segurado.
Com esse entendimento, o colegiado determinou que uma operadora ressarcisse o Estado do Rio Grande do Sul pela cirurgia bariátrica de uma segurada, realizada em cumprimento de decisão judicial. Segundo o processo, após verificar que a paciente possuía plano de saúde, o ente público procurou a operadora para reaver o valor do procedimento. Sem êxito nessa tentativa, ajuizou ação de cobrança.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), contudo, ao examinar o artigo 32 da Lei 9.656/1998, compreendeu que somente poderiam ser objeto de reembolso os serviços prestados voluntariamente no âmbito do SUS, e não aqueles realizados por força de ordem judicial. A corte também decidiu que o ente federado não poderia ser considerado credor, mas apenas o Fundo Nacional de Saúde (FNS).
Lei não faz ressalva quanto ao cumprimento de ordem judicial
O relator do caso no STJ, ministro Gurgel de Faria, lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já declarou a constitucionalidade do artigo 32 da Lei 9.656/1998, no julgamento do Tema 345. “Verifica-se que não há na fonte normativa nenhuma ressalva quanto ao ressarcimento nas hipóteses em que os serviços do SUS sejam realizados em cumprimento a ordem judicial”, disse.
Na sua avaliação, o artigo admitiu, de maneira ampla, a possibilidade de ressarcimento do serviço prestado em instituição integrante do SUS, independentemente de execução voluntária ou de determinação judicial.
Ente pode cobrar valor diretamente de operadora de saúde
O relator considerou possível o Estado do Rio Grande do Sul ajuizar a ação para cobrar diretamente o valor da cirurgia, não dependendo de procedimento administrativo na Agência Nacional de Saúde (ANS) – rito previsto na lei para os casos em que o paciente, segurado de plano privado, por razões de urgência ou emergência, usufrui de serviço do SUS.
Nesses casos, explicou, cabe à Agência Nacional de Saúde (ANS) – na via administrativa, seguindo as normas infralegais que disciplinam a matéria – definir o acertamento do serviço prestado, calcular o valor devido, cobrar o ressarcimento da operadora de saúde, recolher os valores ao FNS e, posteriormente, compensar o ente público que arcou com os custos.
Segundo Gurgel de Faria, quando o procedimento decorre de determinação da Justiça, não faz sentido seguir o rito administrativo por via da ANS, pois a própria ordem judicial para prestação do serviço do SUS já traz implicitamente os elementos necessários ao ressarcimento em favor do ente público que a cumpriu.
“O procedimento administrativo (protagonizado pela ANS e com destinação final ao FNS) é uma das vias de ressarcimento – a prioritária, que atende os casos ordinários –, mas não é o único meio de cobrança. Ele não exclui a possibilidade de que o ente federado, demandado diretamente pela via judicial, depois se valha da mesma via para cobrar os valores que foi obrigado diretamente a custear”, concluiu.
Leia o acórdão no REsp 1.945.959.
Relacionado
BRASIL
Como os proprietários de negócios podem se proteger contra fraudes corporativas?
PUBLICADO
1 mês atrásem
10 de fevereiro de 2024Em todo o mundo, juntamente com a difusão da cultura corporativa, o número de crimes internos está a aumentar. Cada vez mais funcionários se atrevem a roubar dos seus chefes. Tais violações são difíceis de detectar sem violar a mesma ética corporativa. E tornaram-se agora uma ameaça fundamental para os negócios – tanto financeira como de reputação. Geralmente, o serviço de segurança detecta crimes corporativos nas últimas etapas, quando o funcionário culpado já pode estar em outro país. Tais maquinações de vigaristas ocorrem tanto em pequenas empresas quanto em empresas gigantes.
Neste artigo, consideraremos quais tipos de crimes corporativos internos existem usando o exemplo de cinco casos e daremos conselhos sobre como identificar esses vigaristas e como resistir a eles.
Tipos de fraude
Fraude corporativa é as maquinações de funcionários que causam perdas financeiras à empresa. De acordo com uma pesquisa da Deloitte Forensic, 55% das empresas já enfrentaram fraude corporativa. Ao mesmo tempo, os autores da pesquisa têm certeza de que há ainda mais casos desse tipo, mas apenas fatos comprovados foram incluídos nessas estatísticas.
Os tipos mais comuns de fraude corporativa são:
- Falsificação de documentos
Os funcionários podem fornecer informações falsas sobre os indicadores de desempenho da empresa. Ou trata-se de documentos financeiros ou de emprego fictício de funcionários. Dessa forma, os vigaristas ganham dinheiro e é bastante difícil para os diretores da empresa detectar tais violações.
- Divulgação de informações confidenciais
O funcionário pode deixar divulgar-se a base de clientes, documentos comerciais ou tecnologias da empresa. Isso levará as informações críticas a serem conhecidas por terceiros ou concorrentes por culpa do funcionário.
- Abertura de empresas afiliadas
Os funcionários podem registrar-se ou registrar os seus familiares como pessoa jurídica e celebrar acordos não com a empresa principal, mas com a sua própria.
- Chantagem
O vigarista pode exigir dinheiro da empresa para não divulgar informações importantes. Os subordinados costumam recorrer a esses métodos durante a demissão.
- Roubo de valores materiais
Esse tipo de fraude corporativa é comum entre o pessoal que trabalha com o produto. Os funcionários podem roubar o produto ou retirá-lo sob o pretexto de defeito.
Exemplos de fraude corporativa
Consideremos 5 casos em que funcionários roubaram fundos da sua própria empresa.
- Especialista TI de Wildberries estava engajado na “promoção cinza”
A empresa Wildberries descobriu perdas de aproximadamente US$ 6 milhões. A maioria das perdas são promoções fraudulentas no mercado. Acontece que o administrador do site criou um bot especial do Telegram, por meio do qual os vendedores compravam publicidade não oficialmente de graça, mas na verdade pagavam a ele.
- O chefe do departamento de vendas manipulou tarifas e recebeu luvas
Algum Dmytró Rukin trabalhou como chefe do departamento de vendas do sistema de pagamentos internacionais 4Bill. De acordo com o resultado da auditoria interna da empresa, está estabelecido que os funcionários Dmytró Rukin, Nazar Yanko, Serhii Hanin e Kateryna Horobets desviaram capital de giro, em alguns casos em conluio com gestores mercantis, manipularam a superestimação e subestimação de tarifas e receberam luvas. Na verdade, os atacantes invadiram a filial regional enganando os funcionários locais do escritório espanhol. Quando foi aberto um processo criminal na Ucrânia, onde a empresa está registrada, Rukin e os seus cúmplices abriram diversas empresas em seus nomes e ainda trabalham em países latino-americanos por meio do sistema de pagamento online BetterBro e a marca LaFinteca.
- Um funcionário da Apple aceitou subornos e inflou o preço das mercadorias
Dhirendra Prasad trabalhou na empresa em 2008-2018, foi responsável pela compra de peças e alguns serviços da Apple. A sua participação em fraude começou em 2011: recebeu subornos para celebrar acordos e inflou faturas. O homem desenvolveu o esquema criminoso junto com dois cúmplices. Todos os três reconheceram a sua culpa.
- Um funcionário do armazém da Amazon roubou componentes
De acordo com os dados dos investigadores, Douglas Wright Jr., gerente de operações de um armazém da Amazon em Charlotte, Carolina do Norte, lhe robou ao seu empregador entre junho de 2020 e setembro de 2021. Para obter componentes como discos rígidos e processadores, o homem usaba autorização interna, enviaba os produtos roubados para sua casa e depois os revendia para grossistas na Califórnia. As perdas da empresa são cerca de US$ 250 000. Ele corre o risco de ser preso para até 20 anos.
- Testador da Microsoft roubou moeda digital
Volodymyr Kvashchuk, de 25 anos, estava testando uma plataforma online para vendas no varejo. A plataforma oferece a oportunidade de receber cartões-presente com moeda digital, que podem ser trocados por produtos Microsoft. Kvashchuk revendeu parcialmente na Internet os produtos adquiridos desta forma. Mas a maior parte da moeda digital – no valor de US$ 10 milhões – vendeu a terceiros com desconto. Em junho de 2018, o esquema foi descoberto e Kvashchuk foi demitido.
Prevenção de fraude
Especialistas identificam diversos meios de combate às maquinações dentro da empresa.
- Fortalecer o controle
Os documentos e transações mais importantes devem passar por diversos especialistas. Assim, se for detectada fraude, o círculo de suspeitos será reduzido.
- Restringir o acesso às informações
É lógico que cada funcionário da empresa tenha as informações de que necessita para o seu trabalho. Restrinja o acesso a documentos confidenciais, base de clientes e informações tecnológicas.
- Automatizar processos
A utilização de um sistema CRM permite registrar todas as operações e torná-las transparentes. Você precisa definir claramente quem pode editar ou excluir dados.
- Estabelecer proibições
Você pode proibir o envio de documentos pela Internet, o uso de dispositivos USB, o envio de documentos, e bloquear capturas de tela.
Imagem de capa: DINO / DINO
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE14 horas ago
Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social
- BOA SORTE24 horas ago
Tudo o que você precisa saber sobre Joiabet
- ACRE14 horas ago
Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades
- ACRE14 horas ago
Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica
Você precisa fazer login para comentar.