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“São forças que poderiam se unir”, diz Temer sobre…

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Marcela Rahal

O ex-presidente Michel Temer, em entrevista ao Amarelas On Air, de Veja, defendeu uma união entre o MDB e o PSD, após o resultado das eleições deste ano mostrar a força dos partidos de centro. As siglas foram as que mais elegeram prefeituras, a legenda presidida por Gilberto Kassab levou 891 e, em segundo lugar, ficou o MDB com 864 prefeitos. Segundo o emedebista, a ideia seria uma aliança entre vários outros partidos de centro também para criar um programa de governo.

“São forças que poderiam unir-se não apenas para ganhar a eleição, mas para melhorar os costumes políticos do país, para ser um programa”, sugeriu. A vitória dos partidos de centro também mostra que a população cansou da radicalização, ressalta.

Para o ex-presidente, essa seria uma solução para resolver um número infindável de partidos que existe hoje no país. Temer fez ainda um paralelo com o sistema eleitoral americano em que dois partidos prevalecem, os Democratas e os Republicanos. Nesse sistema, diz Temer, as pessoas votam também em planos de governo, não apenas em nomes.

Desta forma, destaca, “nós daríamos um grande passo para, digamos assim, para a crença no sistema político nacional”. Mas o emedebista reconhece que essa ideia seria pouco provável de ser implementada no Brasil. “É difícil imaginar que isso poderia se concretizar no atual cenário político, porque nós não fomos muito, com a devida licença, nós não temos ainda uma alta compreensão dos esquemas políticos do país”.

Veja a entrevista na íntegra.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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