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Search of Sean ‘Diddy’ Combs’ cell uncovers witness-tampering plot, prosecutors allege

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Evidence found in Sean “Diddy” Combs’ jail cell suggests he has influenced a witness in his New York sex trafficking and racketeering case and is trying to blackmail others, prosecutors allege. They say that he has sought to avoid federal detection by using three-way calls and other inmates’ phone access codes.
In a motion filed Friday, federal prosecutors say Combs was using secretive methods to contact outsiders from jail, and evidence gathered shows “the clear inference that the defendant’s goal is to blackmail victims and witnesses either into silence or [to] provide testimony helpful to his defense. An allegation that is more often seen in mob trials or Mexican Mafia-style cases.”
But in a motion filed Monday, the music mogul’s lawyers contend that what investigators actually seized from his Metropolitan Detention Center cell in Brooklyn was “attorney-client privileged material,” including handwritten notes by Combs.
“This search and seizure are in violation of Mr. Combs’ Fourth, Fifth and Sixth Amendment rights,” his attorneys wrote. “The targeted seizure of a pre-trial detainee’s work product and privileged materials — created in preparation for trial — is outrageous government conduct amounting to a substantive due process violation.”
The attorneys learned that notes were seized from Combs’ cell only when prosecutors filed a motion 30 minutes before midnight Friday citing them as evidence opposing his release, his attorneys wrote.
In a new filing Monday, prosecutors said they had not seen anything from a legal file in his cell and turned over photographs agents took of items in the cell to a “filter team” to determine if there was anything privileged that should remain private. That team redacted anything that appeared to be privileged and then gave the information to prosecutors.
The battling motions come as a federal judge is slated again this week to decide whether Combs, who has been behind bars since his September arrest, should be granted $50-million bail and released to house detention.
Combs has pleaded not guilty to charges of sex trafficking, racketeering and transportation to engage in prostitution. Combs and his associates are accused of luring female victims, often under the pretense of a romantic relationship, and allegedly using force, threats of force, coercion and drugs to get them to engage in sex acts with male prostitutes in what Combs referred to as “freak-offs.”
Federal prosecutors reiterated their opposition to Combs being granted bail to the judge on Friday, alleging Combs attempted to tamper with witnesses and influence potential jurors from his prison cell using his family members, and said they feared that his behavior would worsen out of custody.
According to prosecutors, Combs’ notes were recovered from the “defendant’s cell during a pre-planned nationwide sweep of BOP facilities.”
Neama Rahmani, a former federal prosecutor, said there’s a reason prosecutors believe Combs is obstructing justice from prison, similar to an argument they made during a previous bail hearing, and there is a good chance the judge doesn’t toss out evidence seized.
“Inmates don’t have a Fourth Amendment expectation of privacy in prison. Guards can search his cell without probable cause or a warrant,” she said, adding that there is a process to handle potentially privileged materials found during a search.
“The feds usually use a ‘taint’ or ‘dirty’ team of agents that aren’t working on the case to conduct these searches. That way, if they see privileged materials, the ‘clean’ team won’t be disqualified from the case.”
In their partially redacted filing on Friday, prosecutors allege the evidence seized shows a pattern of influence from Combs while in custody and that he’s made “relentless efforts to contact potential witnesses, including victims of his abuse who could provide powerful testimony against him.”
They accuse Combs of using phone access codes, known as PAC numbers, of eight other inmates to contact several people — including his sons — and making “three-way calls to contact other individuals.” Prosecutors also allege that Combs has used a third-party communication service called ContactMeASAP to reach unauthorized individuals.
They referred to a call with “Witness-2” and said his communications with the individual as well as his personal notes revealed “a strong inference” that “the defendant paid Witness-2 after she posted her statement.”
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This story originally appeared in Los Angeles Times.
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Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

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27 de setembro de 2025
A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (Proex) e em parceria com a Federação do Desporto Universitário Acreano (FDUA), apresentou oficialmente a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2025. O grupo, formado por cerca de 70 estudantes-atletas e técnicos voluntários, foi apresentado em cerimônia realizada na quadra do Sesi neste sábado, 27.
A equipe, que competirá no maior evento de desporto universitário da América Latina, levará as cores da Ufac e do Acre em diversas modalidades: handebol, voleibol, xadrez, taekwondo, basquete, cheerleading, futsal e a modalidade eletrônica Free Fire. A edição deste ano dos jogos ocorrerá em Natal, no Rio Grande do Norte, entre 5 e 19 de outubro, e deve reunir mais de 6.500 atletas de todo o país.
A abertura do evento ficou por conta da apresentação da bateria Kamboteria, da Associação Atlética Acadêmica de Medicina da Ufac, a Sinistra. Sob o comando da mestra Alexia de Albuquerque, o grupo animou os presentes com o som de tamborins, chocalhos, agogôs, repiques e caixas.
Em um dos momentos mais simbólicos da solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, entregou as bandeiras do Acre e da universidade aos atletas. Em sua fala, ela destacou o orgulho e a confiança depositada na delegação.
“Este é um momento de grande alegria para a nossa universidade. Ver a dedicação e o talento de nossos estudantes-atletas nos enche de orgulho. Vocês não estão apenas indo competir; estão levando o nome da Ufac e a força do nosso estado para todo o Brasil”, disse a reitora, que complementou: “O esporte universitário é uma ferramenta poderosa de formação, que ensina sobre disciplina, trabalho em equipe e superação”.
A cerimônia contou ainda com a apresentação do time de cheerleading, que empolgou os presentes com suas acrobacias, e foi encerrada com um jogo amistoso de vôlei.
Compuseram o dispositivo de honra do evento o deputado federal e representante da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro; o deputado estadual Eduardo Ribeiro; o vereador de Rio Branco Samir Bestene; o vice-presidente da Federação do Desporto Universitário do Acre, Sandro Melo; o pró-reitor de Extensão, Carlos Paula de Moraes; a diretora de Arte, Cultura e Integração Comunitária, Lya Beiruth; o coordenador do Centro de Referência Paralímpico e Dirigente Oficial da Delegação da Ufac nos Jubs 2025, Jader de Andrade Bezerra; e o presidente da Liga das Atléticas da Ufac, Max William da Silva Pedrosa.
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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1 dia atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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