O evento que marcou a festa de aniversário de 39 anos do PT no Acre, ocorrido nesta quarta-feira, 13, foi prestigiado por uma meia de dúzia de pessoas. Não deu ninguém ninguém do alto clero, como por exemplo, os irmãos Viana, ou algum ex-secretário daqueles todo poderosos. A direção do partido, que está nas mãos da radical DR, distribuiu uma lembrança, um pé de cactos, representando o momento pelo qual passa a sigla, “um cruzamento numa estrada de espinhos”, segundo explicou o ex-porta-voz do governador Tião Viana, jornalista Leonildo Rosas.
Mesmo despedaçados e sentindo o amarujo no fundo da boca pela rejeição incalculável, alguns membros do PT não perderam a arrogância e já estão a todo vapor fazendo oposição ao novo governo, com uma moral acima das nuvens, inclusive falando de assuntos que os levou a bancarrota. Na verdade, o Partido dos Trabalhadores voltou ao tamanho que sempre foi, com a diferença de estar sem o poder, como chegou a conclusão uma roda de jornalistas ontem na Assembleia Legislativa.
por: Evandro Cordeiro.