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“Ser preso pela polícia na rua é o pior chamado para a frente que um homem pode passar”

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Paris, 23 de janeiro de 2025

Caros leitores, queridos leitores,

Começo a escrever no meu telefone no carro, Yanis dirige e coloco uma música eminem, Sem mim. Isso me lembra muito dos meus anos de ensino médio, ouvimos Eminem com Sasha, como quase todos os nossos camaradas. Eu acho que tantas vezes minha irmã, desses tempos que vivemos em paz, de dias felizes em que não se deve pensar em alertas ou sirenes, ainda menos mísseis balísticos e drones ou no futuro de nosso país com chegada
De Trump ao Power … podemos ser felizes e despreocupados novamente?

Recentemente, um amigo com quem mencionei os assuntos que me aproximei de minhas cartas me disse que também tinha o direito de descrever coisas positivas, bons tempos, apesar do mal em todos os lugares ao meu redor, na Ucrânia e neste planeta. Pensei sobre isso e admito que só encontro pensamentos ruins, notícias horríveis. Para dizer a verdade, eu fico louco. Eu gostaria de ser mais otimista, mas não posso fazê -lo.

A guerra me envenenou e obscurece meu cérebro. Você só precisa ver o fluxo de notícias que recebo em um dia de Lambda: esse garoto queimou 70 % por um míssil e sua mãe que morreu instantaneamente; Este casal que veio para Kyiv (Kiev, um ucraniano) De sua aldeia, queimou vivo em sua van e seus filhos que aprendem que seus pais nunca voltarão; Essa menina bielorrussa, ferida em 2020 durante a Revolução em seu país, que veio defender a democracia na Ucrânia no batalhão internacional e que acabou de ser morto; O testemunho dessa mulher da minha idade cujos pais foram torturados e mortos pelos espinha (Contração de “russos” e “fascistas”) No Endcha, estava no início da guerra, mas o soldado russo foi identificado. Você imagina viver neste cenário de informação? Agora é a minha realidade.

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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre

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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre

O curso de Letras/Libras da Ufac realizou, nessa segunda-feira, 3, a abertura de sua 8ª Semana Acadêmica, com o tema “Povo Surdo: Entrelaçamentos entre Línguas e Culturas”. A programação continua até quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, com palestras, minicursos e mesas-redondas que abordam o bilinguismo, a educação inclusiva e as práticas pedagógicas voltadas à comunidade surda.

“A Semana de Letras/Libras é um momento importante para o curso e para a universidade”, disse a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno. “Reúne alunos, professores e a comunidade surda em torno de um diálogo sobre educação, cultura e inclusão. Ainda enfrentamos desafios, mas o curso tem se consolidado como um dos mais importantes da Ufac.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou que o evento representa um espaço de transformação institucional. “A semana provoca uma reflexão sobre a necessidade de acolher o povo surdo e integrar essa diversidade. A inclusão não é mais uma escolha, é uma necessidade. As universidades precisam se mobilizar para acompanhar as mudanças sociais e culturais, e o curso de Libras tem um papel fundamental nesse processo.”

A organizadora da semana, Karlene Souza, destacou que o evento celebra os 11 anos do curso e marca um momento de fortalecimento da extensão universitária. “Essa é uma oportunidade de promover discussões sobre bilinguismo e educação de surdos com nossos alunos, egressos e a comunidade externa. Convidamos pesquisadores e professores surdos para compartilhar experiências e ampliar o debate sobre as políticas públicas de educação bilíngue.”

A palestra de abertura foi ministrada pela professora da Universidade Federal do Paraná, Sueli Fernandes, referência nacional nos estudos sobre bilinguismo e ensino de português como segunda língua para surdos.

O evento também conta com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, da Secretaria Municipal de Educação, do Centro de Apoio ao Surdo e de profissionais que atuam na gestão da educação especial.

 

(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)

 

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Propeg — Universidade Federal do Acre

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Propeg — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) comunica que estão abertas as inscrições até esta segunda-feira, 3, para o mestrado profissional em Administração Pública (Profiap). São oferecidas oito vagas para servidores da Ufac, duas para instituições de ensino federais e quatro para ampla concorrência.

 

Confira mais informações e o QR code na imagem abaixo:

 



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Atlética Sinistra conquista 5º título em disputa de baterias em RO — Universidade Federal do Acre

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Atlética Sinistra conquista 5º título em disputa de baterias em RO — Universidade Federal do Acre

A atlética Sinistra, do curso de Medicina da Ufac, participou, entre os dias 22 e 26 de outubro, do 10º Intermed Rondônia-Acre, sediado pela atlética Marreta, em Porto Velho. O evento reuniu estudantes de diferentes instituições dos dois Estados em competições esportivas e culturais, com destaque para a tradicional disputa de baterias universitárias.

Na competição musical, a bateria da atlética Sinistra conquistou o pentacampeonato do Intermed (2018, 2019, 2023, 2024 e 2025), tornando-se a mais premiada da história do evento. O grupo superou sete concorrentes do Acre e de Rondônia, com uma apresentação que se destacou pela técnica, criatividade e entrosamento.

Além do título principal, a bateria levou quase todos os prêmios individuais da disputa, incluindo melhor estandarte, chocalho, tamborim, mestre de bateria, surdos de marcação e surdos de terceira.

Nas modalidades esportivas, a Sinistra obteve o terceiro lugar geral, sendo a única equipe fora de Porto Velho a subir no pódio, por uma diferença mínima de pontos do segundo colocado.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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