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Stellar Blade X NieR: Automata (DLC) – Tudo o que você precisa saber

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5 meses atrásem
Parafraseando um amigo, Stellar Blade não é só um jogo apelativo, é um jogo apelativo e muito bom (ele usou termos menos publicáveis). Verdade seja dita, o foco nas curvas e volumes de EVE tomou tanto do marketing que ofuscava o jogo em si antes do lançamento, o que me deixou com o pé atrás. Jogar a demo, porém, me fez mudar de ideia e comprei a mídia física day one.
Geralmente, a supersexualização em jogos me desagrada, principalmente certas anatomias extravagantes em estilo de anime. Ainda me considero um crítico dessa questão, mas, ao jogar NieR: Automata, vi que não sou totalmente imune a todos os apelos; a elegante sensualidade de 2B me cativou. Eu não imaginava que o mesmo aconteceria em Stellar Blade, um jogo com atmosfera parecida, mas com exposição de pele muito mais, digamos, provocativa.
Após vários cosméticos gratuitos lançados ao longo dos meses, Stellar Blade recebeu agora um DLC pago em crossover justamente com NieR:Automata. Recebemos o conteúdo novo da Sony, então venha conferir como ficou essa junção. Fiz todas as imagens deste artigo usando o recente Modo Foto, que foi parte de uma atualização gratuita.
O mais importante é reforçar que o DLC se trata unicamente de novos cosméticos, sem alterar a gameplay ou animações. Até dá para considerar que há uma missão nova, pois é preciso entrar em uma “caça ao tesouro” para conseguir os itens necessários para EVE poder comprar os itens no jogo. Ou seja: o guarda-roupas não é atualizado automaticamente e é preciso trabalhar para isso, ainda que não seja difícil ou complicado.
Para além disso, temos apenas a participação de Emil, personagem icônico do primeiro Nier que, tal qual fez em NieR:Automata, aqui deu as caras como vendedor dos novos figurinos. Uma curiosidade: ele é dublado em japonês, um idioma que não figura entre as várias opções do jogo.
Por se tratar de um crossover com outra franquia, o DLC não deixa Stellar Blade mais ou menos completo do que já era antes. Como o público-alvo dos dois games converge em vários pontos, a novidade é um produto voltado para entusiastas que gostariam de mesclar as duas experiências estéticas. Em outras palavras: fanservice assumido.
Pensando assim, este é um conteúdo tão coerente quanto prenunciado e esperado. Afinal, desde antes do lançamento a associação com NieR:Automata já era alardeada como a grande inspiração para o jogo de EVE. Também havia a promessa de mais conteúdo gratuito, que foi cumprida, acompanhada do aviso de que eventuais cosméticos relacionados a outras IPs seriam pagos. Portanto, além de Goddess of Victory: Nikke, que pertence à Shift Up, a ideia de junção mais óbvia seria com a obra de Yoko Taro. Dito e feito, a expectativa foi agora cumprida.
O parentesco conceitual, portanto, faz uma coisa encaixar muito bem com a outra, com uma reprodução visual muito fiel que transforma EVE em uma verdadeira cosplayer.
O pacote vem com onze itens.
Nanotrajes:
- Uniforme YoRHa No.2 Tipo B
- Uniforme YoRHa Tipo A No.2
- Uniforme YoRHa 1
- Veste Cerimonial Não Oficial YoRHa
Decoração de rosto:
Cortes de cabelo:
- Estilo YoRHa No.2 Tipo B
- Estilo YoRHa Tipo A No.2
- Estilo Máscara de Raposa Branca
Para os companheiros:
- Cabeça de Emil (para Adam)
- Uniforme YoRHa No. 9 Tipo S (para Lily)
- Pacote Pod 043 (para o Drone)
Como acessar o conteúdo do DLC
Os 11 itens estão à venda com Emil. Ele pode ser encontrado vagando pelas duas áreas de mundo aberto. Nas Terras Desoladas, topei com ele no Ferro Velho, enquanto no Grande Deserto foi bem diante da nave de Adam. Basta subir um pouco a duna para ouvir o som da buzina que se aproxima.
Assim como em NieR:Automata, é preciso acertá-lo para causar um acidente e frear a corrida alucinada e poder acessar o estoque de novidades. Se não conseguir, ele continua seu trajeto para longe. A princípio, achei difícil bater nele, mas vi que, sempre que EVE teleporta para o local ou descansa no acampamento ao lado, a posição de Emil é resetada e ele reaparece, fazendo o mesmo percurso. Como ele dá duas voltas por ali, é só ver por onde passa e ficar bem no caminho, esperando para recebê-lo com sua lâmina.
Para comprar os produtos, é necessário gastar Lágrimas Estelares, um novo item que precisa ser coletado de 15 localidades diferentes nos dois mapas abertos. Não se preocupe, uma foto de cada local é mostrada em uma nova aba no Banco de Dados do menu, criando uma pequena “caça ao tesouro” por lugares que quem jogou com certeza reconhecerá. O item tem formato de uma lata branca e brilha bastante, sendo fácil de distinguir no cenário, como na imagem abaixo.
Cada roupa nova de EVE custa duas Lágrimas Estelares, enquanto cada acessório e roupas de Lily e Adam custam apenas uma.
Por um lado, é inconveniente colocar obstáculos para obter os cosméticos pagos, especialmente para quem já está no fim do jogo e só quer ver o figurino. Por outro, quem está disposto a pagar pelo conteúdo, provavelmente tem a intenção de jogar mais de Stellar Blade para apreciar a aquisição.
Já para as pessoas que ainda vão começar a campanha, esse é um bom método de introduzir o material novo, como recompensas obtidas organicamente ao explorar as regiões. Essa parte do público vai demorar um pouco até conseguir tudo, mas desde a primeira visita às Terras Desoladas, no começo da aventura, já poderá obter algumas Lágrimas para começar seu desfile de Nier.
Em resumo, o crossover entre Stellar Blade consiste em cosméticos muito bem-feitos para fanservice e, como o nome da coisa já diz, deve agradar muito aos fãs de NieR:Automata. Quem não se encaixa nesse grupo não vai perder nada essencial para a história e os poderes de EVE.
Fique abaixo com mais imagens e… Glory to mankind!
Conteúdo produzido com um código fornecido pela Sony Interactive Entertainment.
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Mãe solo largou tudo para cuidar de filho com paralisia cerebral e pede amparo para se manter. Ajude na vaquinha

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20 minutos atrásem
25 de abril de 2025
A vida da Andreia mudou completamente depois que perdeu a mãe e precisou parar de trabalhar para cuidar do filho. Mãe solo do Renato, um jovem de 20 anos com paralisia cerebral. Há três meses ela vive para cuidar do filho e manter a casa com o pouco que tem, em Rio Claro (SP).
Renato é totalmente dependente. Precisa de ajuda para comer, tomar banho, se locomover, ir ao médico e para todas as atividades do dia a dia. E é Andreia quem faz tudo isso sozinha, sem rede de apoio, sem cuidador e sem descanso. A única renda da família hoje é o benefício do LOAS, que Renato recebe.
Mas o valor não é suficiente para cobrir despesas básicas como fraldas, alimentação especial, medicamentos e as contas da casa. É por isso que uma vaquinha foi criada para ajudar a Andreia a manter o essencial. Ela está tentando vender o único bem que tem, a casa da mãe, para sobreviver com o Renato.
Largou tudo pelo fio
Andreia é fisioterapeuta e trabalhava com idosos em atendimento domiciliar. Era assim que sustentava a casa antes de perder a mãe, que além de apoio emocional era também uma ajuda financeira importante. Com a perda da mãe e a rotina intensa de cuidados com o filho, ela precisou abrir mão da profissão.
A escolha não foi fácil, mas foi necessária. Sem ninguém para ficar com o filho, ela não consegue sair de casa para trabalhar. E pagar uma cuidadora, financeiramente está completamente fora de cogitação.
“Eu tenho um irmão, que mora longe, mas infelizmente ele vive com dificuldades e não pode ajudar também. Hoje dependo de doações para tudo”, disse Andreia em entrevista ao Só Notícia Boa.
Veja outras histórias do SVB:
- Sobrecarregada, mãe de autista severo pede socorro para filho que quebra tudo em casa durante crises. Doe na vaquinha
- Pai faz apelo emocionante para consertar Chevette 74 que usa para levar filha ao médico; doe na vaquinha
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Como ajudar
Como Andreia precisa de apoio financeiro até conseguir vender a casa e ter uma reserva de dinheiro para pagar uma cuidadora e poder voltar a trabalhar, a vaquinha vai ajudar neste momento difícil.
O valor será para a compra de fraldas, alimentação e tudo que o Renato precisar neste momento.
Quem nos trouxe essa história foi a assistente social Sônia Mantovani, que ajuda família em Rio Claro (SP), onde a mãe e o filho moram.
Doe pelo Pixe-mail:
renato@sovaquinhaboa.com.br
ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.
Todos os pagamentos são seguros e verificados.
Assista ao vídeo da Andreia e do Renato:
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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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19 horas atrásem
24 de abril de 2025
Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses – e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.
“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.
Experiência dolorosa pessoal
O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.
“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.
As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19
Leia mais notícia boa
- Anvisa autoriza 1ª vacina brasileira contra Chikungunya, do Butantan; maiores de 18 anos
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- Vacina contra herpes-zóster reduz risco de demência, descobre estudo de Stanford
A doença herpes-zóster
Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.
O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.
A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.
Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.
Vai SUS!
A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde
A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:
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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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19 horas atrásem
24 de abril de 2025
Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.
Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.
Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.
Como funciona
A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.
São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.
Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.
Leia mais notícia boa
Quem se beneficia
O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.
Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.
Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.
Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:
“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”
Estudo clínico
A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.
Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.
Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.
Disponível em breve
Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.
Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
O processo pode levar semanas ou até meses.
Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra
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