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Tahawwur Rana pode ser enviado para a Índia sobre o ataque de Mumbai – DW – 25/01/2025

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O NÓS Supremo Tribunal limpou a extradição de terror condenado Tahawwur Rana, que é procurado por Índia.

O Cidadão Canadense de Origem Paquistanês é procurado pela Agência Nacional de Investigação da Índia (NIA) por seu papel no caso de 26/11 de Mumbai Terror Attacks.

“Esta é uma grande vitória para a Índia, porque Tahawwur Rana é a pessoa que conhece muitos detalhes da conspiração criminosa por trás do ataque terrorista em Mumbai”, disse ao advogado Ujjwal Nikam, que foi o promotor público no caso de ataques de Mumbai à mídia local.

Ele acrescentou que revelaria mais informações sobre o envolvimento do Paquistão no ataque.

Quem é Rana?

Nascido no Paquistão em 1961, Rana é um ex -médico militar que serviu no Exército Paquistanês. Ele se mudou para o Canadá em 1997 e se tornou um empresário de serviço de imigração. Depois de ganhar cidadania canadense em 2001, Rana se mudou para Chicago para expandir o alcance de seu negócio de consultoria de imigração.

Ele foi detido nos EUA menos de um ano após os ataques terroristas de 2008 em Mumbai.

Após um longo julgamento, Rana foi condenado nos Estados Unidos em 2013 a 14 anos de prisão por conspiração para fornecer apoio material a uma trama terrorista na Dinamarca e fornecer apoio material a Lashkar-e-Taiba, uma organização terrorista que opera no Paquistão que foi Responsável pelas greves de terror de Mumbai.

O enredo na Dinamarca incluía um plano horrível para decapitar funcionários de Morgenavisen Jyllands-Postenum jornal dinamarquês que publicou desenhos animados do Profeta Mohammad e despeja a cabeça nas ruas de Copenhague.

Paralelamente à sua prisão nos EUA, Rana estava lutando contra um esforço de extradição lançado pela Índia depois de perder batalhas legais nos tribunais inferiores e federais dos EUA contra a extradição, ele apresentou uma petição à Suprema Corte dos EUA. Sua petição de revisão foi negado pelo tribunal em 21 de janeiro. Este foi seu último recurso contra a extradição para a Índia.

Uma foto de arquivo de um soldado indiano do lado de fora do Taj Mahal Hotel durante os ataques.
Os ataques de Mumbai foram um dos piores da história da cidadeImagem: David Guttenfelder/AP Photo/Picture Alliance

Os 26/11 de ataques de Mumbai

Em 26 de novembro de 2008, dez terroristas paquistaneses entraram na capital financeira da Índia em Mumbai do Mar da Arábia usando barcos. Eles usaram armas e bombas em um dos piores ataques à cidade.

Eles sitiaram na parte sul da cidade por mais de 60 horas, atacando vários locais de referência, como o Chhatrapati Shivaji Terminus, o Taj Mahal Hotel, o Nariman House, o Hospital Came e o Albless, o Metro Cinema e o Leopold Cafe.

Um total de 175 pessoas morreram nos ataques, incluindo três alemães e seis americanos.

O ataque foi orquestrado pelo grupo terrorista Lashkar-e-Taiba.

Uma mulher e uma garota prestam homenagem às vítimas em um memorial em Mumbai em 2017.
166 civis morreram nos ataquesImagem: Rafiq Maqbool/AP Photo/Picture Alliance

Apenas um dos atacantes, Ajmal Kasab, sobreviveu. Ele era a fonte de muita inteligência reunida por agências indianas nos ataques. Após um julgamento e condenação, em novembro de 2012, ele foi morto na prisão de Yerawada em Pune.

Os ataques de 26/11 colocam uma pressão adicional sobre as relações entre a Índia e Paquistão. Nova Délhi acusou Islamabad de não fazer o suficiente para controlar terrorismo dentro do país.

Quais são as acusações contra Rana?

Rana é conhecida por seus laços estreitos com o Paquistão Americano David Headleyum dos principais arquitetos do ataque.

Ele é acusado de fornecer o plano que ajudou a planejar o ataque, ajudando Headley em suas viagens e ajudando outros membros a deixar os membros durante o ataque.

Ele foi acusado de vários crimes na Índia, incluindo conspiração criminosa e travamento ou tentativa de fazer guerra contra o governo da Índia.

Rana foi preso em outubro de 2009 e condenado em 2011 nos EUA. A Índia pediu sua extradição em 2019.

Além dos ataques de 26/11, ele também é acusado de planejar ataques ao Colégio Nacional de Defesa e um centro de extensão judaica em Mumbai.



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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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