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That Can’t Be It For Severide & Damon After Chicago Fire’s Big Twist, Right?!

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Spoiler alert: The following article contains spoilers from Chicago Fire season 13, episode 3, “All Kinds of Crazy.”



Following the Chicago Fire season 12 finale, Kelly Severide and Jack Damon have been getting closer as brothers, but season 13, episode 3, might have put a permanent end to their developing relationship. Severide learns that he and Damon are half-brothers in Chicago Fire, which makes him protective of the younger character. However, Damon crosses a line near the beginning of season 13, forcing Severide to choose either his brother’s side or his wife’s, Stella Kidd. Unfortunately, by episode 3’s ending, Damon’s actions and Severide’s choice result in a falling out between the two charact ers.


One of the major cliffhangers in the Chicago Fire season 12 finale concerns Severide discovering his true connection to Damon, who recently joined Kidd’s Truck 81 team at Firehouse 51. Viewers had to wait until the season 13 premiere to learn Severide’s reaction to the news. He is seemingly excited in episode 1 as he commits to taking Damon under his wing at the station. Meanwhile, Damon, who idolizes Severide, is thrilled to learn from him. But sooner rather than later, Damon’s youth rears its ugly head, showcasing his immaturity and sense of entitlement over being Severide’s brother.


Dom Pascal Fires Jack Damon From Firehouse 51

Damon’s Actions In Chicago Fire Season 13 Put Him Back In The Floater Pool


At the beginning of Chicago Fire season 13, episode 2, Firehouse 51 responds to a call regarding a woman stuck underneath a boat. Kidd gives Damon specific orders at the scene, but he ignores them to play the hero. She later confronts him about his disobedience, but Damon claims he couldn’t hear his lieutenant. However, Damon later confesses to Severide that he heard Kidd, and Severide has to decide whether to protect his younger brother or tell his wife the truth. He ultimately chooses to confess to Kidd, betraying Damon’s trust in Damon’s eyes. One episode later, Damon is dismissed from Firehouse 51.

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Chicago Fire Season 13 Makes Its Casey & Brett’s Replacement Clear In The Premiere

After Matt Casey and Sylvie Brett’s exit from Chicago Fire, the season 13 premiere quickly established which couple would be their replacement.


Kidd meets with Chief Dom Pascal in episode 3, to inform him of Damon’s misconduct and explains that she wants to put him back into the floater pool. However, she doesn’t get the response that she wants. Pascal initially blames Kidd as he is wary of Truck 81’s high turnover rate and is upset that Kidd never expressed doubts about Damon before. So, the new chief debates whether Kidd or Damon should leave. Mouch comes to her rescue, though, and shows Pascal evidence of why Kidd is a fantastic leader. Consequently, Pascal fires Damon in Chicago Fire season 13, episode 3.

How Damon’s Firing Unexpectedly Ends His Relationship With Severide

Damon Is Furious With Severide

Michael Bradway as Jack Damon and Taylor Kinney as Kelly Severide in Chicago Fire season 13 (1)


As mentioned above, Damon’s youth and immaturity play a significant role in his firing and subsequent fight with Severide in Chicago Fire season 13, episode 3. After Pascal excuses him from Firehouse 51, Damon confronts his brother. He is quite angry that Severide would tell Kidd the truth about his actions during the boat call, essentially blaming Severide for his firing. Damon claims that Severide abandoned him, and goes as far as to say that he’s just like their father, Benny Severide.

Now that Damon no longer works at Firehouse 51 and the two brothers had a falling out, this could be the end for Severide and Damon, as Damon might be leaving the
Chicago Fire
season 13 cast.

It might be safe to say that Severide and Damon’s relationship is irreparable after episode 3. Comparing Severide to his father is probably the worst thing anyone can do to him. Plus, knowing Damon’s own turbulent history with Benny, Damon putting Severide into the same category as their father could be a point of no return for him, as well. Now that Damon no longer works at Firehouse 51 and the two brothers had a falling out, this could be the end for Severide and Damon, as Damon might be leaving the Chicago Fire season 13 cast.


How Chicago Fire Can Continue Damon & Severide’s Relationship Despite The Firing Incident

Damon & Severide Must Make Amends

Even though Benny continues sabotaging Severide’s life in Chicago Fire season 13, perhaps Severide and Damon will eventually make amends. It will be hard to come back from their fight at the end of episode 3, but nothing is impossible. Damon transferring to another firehouse certainly makes repairing the two brothers’ relationship very difficult, though.


Chicago Fire Season 13 Cast

Role

Taylor Kinney

Kelly Severide

Miranda Rae Mayo

Stella Kidd

David Eigenberg

Christopher Herrmann

Christian Stolte

Randall “Mouch” McHolland

Joe Minoso

Joe Cruz

Daniel Kyri

Darren Ritter

Hanako Greensmith

Violet Mikami

Jocelyn Hudon

Lyla “Lizzie” Novak

Dermot Mulroney

Dom Pascal

Jake Lockett

Sam Carver

Michael Bradway

Jack Damon


Severide hasn’t had the best of luck concerning his family, and he deserves a brother who doesn’t resent him, put him on a pedestal, or compare him to his father. So, the original One Chicago TV show must find a way to continue Severide and Damon’s relationship. Damon could be a recurring character who occasionally pops in and out of Severide’s life (after the two forgive one another, of course). Or, somehow, someway, Damon is welcomed back to Firehouse 51 and he and Severide can learn how to simultaneously have a healthy working dynamic and a personal relationship in Chicago Fire.

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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