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The Veilguard já está disponível para PC, PlayStation e Xbox
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Novo RPG com campanha solo convida fãs a uma aventura pelo mundo de fantasia de Thedas
A Electronic Arts e a BioWare anunciaram que Dragon Age: The Veilguard já está disponível para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S.
De acordo com a EA, o jogo foi pensado para manter as tradições da série: narrativas ricas, construção de mundo de fantasia, companhias e irmandade, e um mundo onde você importa.
Em Dragon Age: The Veilguard, Solas, o Lobo Temido, quer derrubar o Véu que separa Thedas do mundo dos demônios, restaurando a imortalidade e a glória de seu povo – mesmo que isso custe milhares de vidas. Mas o seu ritual dá errado, e seus piores medos se tornam realidade, quando dois de seus mais antigos e poderosos adversários são libertados.
Os jogadores assumirão o papel de Rook, protagonista totalmente personalizável, que deve se impor e unir as pessoas de sua equipe para deterem essas duas divindades poderosas em uma jornada que se estenderá pelas movimentadas cidades de Thedas, paisagens exuberantes, florestas boreais, pântanos enredados e as profundezas mais sombrias.
“Em nome de toda a equipe da BioWare, gostaria agradecer por se juntarem a nós em nossa mais recente aventura”, celebrou Gary McKay, vice-presidente/gerente geral da BioWare e produtor executivo de Dragon Age: The Veilguard. “Após anos de planejamento cuidadoso, incontáveis horas de trabalho especializado e inúmeras decisões de design, Dragon Age: The Veilguard está pronto. Estamos extremamente orgulhosos desse feito e ansiosos para ver seu impacto na nossa comunidade mundial de fãs, sem os quais nada disso seria possível. Esperamos que vocês se divirtam tanto em sua própria aventura com Rook quanto nós nos divertimos criando.”
No PC, Dragon Age: The Veilguard oferece suporte para uma proporção ultrawide 21:9, taxas de quadros ilimitadas e uma série de recursos de Ray Tracing. Além disso, é possível acelerar o desempenho com DLSS 3, tornar a jogabilidade ainda mais responsiva com Reflex e aprimorar a qualidade da imagem e a imersão com reflexos ray-traced e oclusão ambiental.
O game também está disponível para ser jogado em qualidade “Ultimate” via NVIDIA GeForce NOW e especificamente aprimorado para PlayStation 5 Pro. Além disso, este será o primeiro título da EA a oferecer funcionalidade HDR10+ GAMING, que proporciona um excepcional desempenho de alto alcance dinâmico de maneira automática quando ativado em PCs com placas gráficas NVIDIA compatíveis e monitores certificados para HDR10+ GAMING.
Confira mais detalhes sobre Dragon Age: The Veilguard abaixo, via Electronic Arts:
- Irmandade: As pessoas de equipe de Dragon Age: The Veilguard ganham vida com algumas das histórias individuais mais intrigantes de toda a franquia Dragon Age. Histórias dinâmicas e expansivas que navegam questões como amor, perda e escolhas complexas que afetarão suas relações e o destino de cada integrante da Guarda do Véu. Novas companhias, como Bellara da Expedição do Véu, o necromante Emmerich, a detetive particular Neve, vêm de facções icônicas da história de Dragon Age, com árvores de habilidade individuais e equipamentos especializados para uma progressão de equipe avançada. Você também verá rostos familiares, como a arqueira Lace Harding que retorna à franquia como uma pessoa de equipe completa.
- Escolhas e consequências: Dragon Age: The Veilguard expande sobre as raízes de interpretação de papeis da franquia, apresentando desenvolvimentos de história e construção de mundo extraordinários, personalidades únicas e profundas para cada pessoa de equipe, escolhas significativas e momentos cinemáticos impactantes. As conexões que você criar e as relações que você forjar serão afetadas pelas escolhas que você fizer no decorrer de sua jornada.
- Uma experiência bem desenhada: Como um RPG focado em personagens, Dragon Age: The Veilguard entrega uma experiência bem desenhada que honra as tradições da BioWare sobre contar histórias. O Farol apresenta um local central no qual você pode descansar, aprender mais sobre o mundo a partir de conversas, enquanto a Encruzilhada te permite viajar por diferentes regiões do mundo com sua equipe. Você conhecerá mais sobre Thedas do que nunca no desenrolar de sua história através de biomas meticulosamente criados e regiões lindas como Rivain, Weisshaupt, Arlathan, Minrathous, Estradas Profundas e mais, com cada uma te convidando a mergulhar mais fundo na narrativa e descobrir os mistérios de Thedas.
- Combate fluido e personalizado: Um combate imersivo que mistura controles em tempo real com decisões táticas. Jogadores podem personalizar a fundo sua experiência para melhor se encaixar com seu estilo de jogo com diversas árvores de habilidades entre três diferentes classes – Combatente, Maga e Errante – cada uma com habilidades e especializações únicas. Escolhas duas pessoas da sua equipe para se juntar a você nas missões e desencadeie poderosos combos de equipe que podem mudar as marés de qualquer batalha. Tome decisões estratégicas e direcione sua companhia para lutar, curar ou recuar com a mais nova roda de habilidades.
- Seja o tipo de líder que você quer ser: Dragon Age: The Veilguard apresenta um poderoso sistema de criação de personagens que te permite ser o tipo de líder que você quiser ser com uma vasta gama de personalização. A BioWare desenvolveu o maior criador de personagem já feito em Dragon Age para permitir que essa história seja realmente sua.
Dragon Age: The Veilguard pode ser adquirido por R$ 349,90 PlayStation 5 e Xbox Series X|S, ou R$ 249,00 no PC. Já a Edição Deluxe está disponível pelo preço sugerido de R$ 449,50 nos consoles ou R$ 339,00 no PC e inclui os seguintes itens cosméticos: três conjuntos de armadura para Rook, seis armas para Rook, sete conjuntos de armadura para as pessoas da sua equipe e sete armas para pessoas da sua equipe.
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Ministério do Trabalho criará plataforma para atendimento ao cidadão
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9 de dezembro de 2024 Agência Brasil
O Ministério do Trabalho e Emprego vai disponibilizar, no primeiro semestre de 2025, a plataforma unificada de atendimento (Una), que tem a finalidade de facilitar o acesso aos serviços prestados pelas superintendências, gerências e agências regionais do Trabalho e Emprego. A Una terá início por meio de projeto-piloto, na próxima quarta-feira (11), no estado do Rio de Janeiro, onde os cidadãos poderão solicitar atendimento por meio da plataforma.
O objetivo principal é que as solicitações sejam atendidas de forma mais rápida e segura. Para isso, será oferecido um conjunto de funcionalidades para o gerenciamento de serviços de atendimento presencial ou remoto. A plataforma possibilitará o envio de documentos digitalizados, além de acompanhar ou remarcar agendamentos.
A plataforma oferecerá também ao Ministério do Trabalho e Emprego maior controle e segurança no atendimento, uma vez que os protocolos serão autenticados na plataforma Gov.br, e integrará processos eletrônicos e execução de tarefas.
Os serviços que estarão disponíveis para os cidadãos na plataforma são: a solicitação da relação anual de informações sociais (RAIS), o agendamento e o esclarecimento de dúvidas sobre Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), além de solicitações sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Também estão previstos o agendamento e esclarecimento de dúvidas sobre abono salarial, registro profissional e o agendamento e seguro desemprego.
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Polícia prende 13 pessoas em operação na Maré; três morreram
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9 de dezembro de 2024 Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil
A polícia prendeu 13 pessoas nesta segunda-feira (9) na segunda fase da Operação Torniquete, realizada no complexo de favelas da Maré, zona norte do Rio de Janeiro.
De acordo com balanço divulgado, foram recuperados 68 veículos e foram apreendidos seis fuzis, duas pistolas, duas granadas, celulares e mais de 150 kg de drogas, além da localização de pontos de clonagem de carros de luxo. Dois criminosos morreram em confronto com policiais, segundo as autoridades.
Duas mulheres foram feridas durante a ação, uma delas teve ferimento na perna e foi liberada e a outra morreu a caminho do hospital. A Delegacia de Homicídios da Capital investiga os casos.
As principais vias expressas do Rio – as linhas Amarela e Vermelha e a Avenida Brasil – sofreram diversos impactos, no início da manhã desta segunda-feira (9), em consequência da operação.
As investigações revelaram roubos de veículos e de cargas, clonagem de veículos para revenda ou troca por armas e drogas, desmanche de automóveis e prática de outros crimes nas comunidades. “Combatemos facções criminosas que são responsáveis por 80% dos roubos de veículos e por 90% dos roubos de cargas. O veículo roubado é fonte de receita. A carga roubada tem liquidez imediata. Nós atuamos contra as lideranças, mas muito mais para atacar as finanças dessas organizações”, disse o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi.
O secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos disse que a operação visa a enfraquecer as organizações criminosas. Mais de 600 policiais civis e militares participaram da ação.
Durante a operação na Maré, a Polícia Militar, junto com as forças especiais, retiraram mais de duas toneladas de barricadas das ruas, que impedem a entrada das equipes policiais. “Um dos grandes obstáculos que as equipes policiais encontram hoje são as barricadas, que impedem o morador de ter o seu direito básico de locomoção”, disse o secretário de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes.
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Governo deve implantar seis unidades para atender mulher indígena
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9 de dezembro de 2024 Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil
O Ministério das Mulheres (MMulheres) firmou parceria, nesta segunda-feira (9), com a Universidade de Brasília (UnB), para elaborar diretrizes arquitetônicas para a construção da futura Casa da Mulher Indígena (CAMI), que irá atender mulheres indígenas em situação de violência.
De acordo com a pasta, cada unidade deverá ter infraestrutura adequada às necessidades e demandas das mulheres dos diferentes biomas. O projeto deverá seguir as orientações do LAB Mulheres, Arquitetura e Territórios (LAB_M.A.T), da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), da UnB, e considerar edificações sensíveis à natureza.
Durante a cerimônia, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, disse que, para a elaboração do projeto, a pasta já tem dialogado com lideranças dos povos indígenas, representantes de governo, como os ministérios dos Povos Indígenas, da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Brasília (DF),09/12/2024 – A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, anuncia projeto para Casa da Mulher Indígena – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
“É um grande desafio a construção da Casa da Mulher Indígena, pois o que existe na Casa da Mulher Brasileira não poderá compor na Casa da Mulher Indígena. Portanto, são necessários diálogos com as mulheres indígenas nas oitivas, plenárias, assembleias e nas conferências realizadas em parceria com o Ministério dos Povos Indígenas, porque a concepção arquitetônica e a política devem ser trabalhadas juntas e coletivamente”, disse.
Historicamente, a violência contra mulheres indígenas não se limita ao âmbito familiar, mas ocorre em diversos setores da sociedade, influenciada por fatores históricos, culturais e sociais, relacionados, sobretudo, à violação dos direitos dos povos indígenas, agravados por racismo, e sexismo.
A reitora da UnB, Rozana Reigota Naves, antecipou que a assinatura do Termo de Execução Descentralizada (TED) deverá preencher uma lacuna significativa nas políticas públicas voltadas às mulheres indígenas que enfrentam múltiplas formas de violência, muitas vezes, sem o suporte necessário. “A criação de um espaço arquitetônico sensível às realidades indígenas é um passo fundamental para mitigar as vulnerabilidades dessas mulheres, ao mesmo tempo que valoriza suas tradições e promove a autonomia de suas comunidades.”
“Temos de trabalhar em uma escuta ativa das comunidades indígenas e, sobretudo, promovendo que os resultados dessas pesquisas retornem às comunidades”, afirmou Rozana Reigota Naves.
Casas da Mulher Indígena
Ao todo, o ministério prepara a construção de seis Casas da Mulher Indígena, uma unidade em cada bioma brasileiro (Caatinga, Pampa, Pantanal, Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica). Nestes equipamentos públicos, serão oferecidos serviços específicos de acolhimento e atendimento às mulheres indígenas em situação de violência, com identidade tradicional, que leve em conta seus aspectos culturais e respeite a dignidade delas.
Além do encaminhamento das vítimas à rede de atendimento especializada, o projeto em elaboração prevê que a atuação da equipe multidisciplinar deverá formar lideranças, bem como desenvolver ações educativas e de sensibilização nas comunidades sobre o tema.
Casa da Mulher Brasileira
A Casa da Mulher Brasileira é um dos eixos do Programa Mulher Viver sem Violência, retomado pelo Ministério das Mulheres em março de 2023.
O objetivo dessas unidades é facilitar o acesso aos serviços especializados para garantir condições de enfrentamento à violência, o empoderamento da mulher e sua autonomia econômica.
Com foco no atendimento multidisciplinar e humanizado às mulheres, a Casa da Mulher Brasileira integra, no mesmo espaço, diversos serviços especializados: acolhimento e triagem; apoio psicossocial; delegacia; Juizado; Ministério Público, Defensoria Pública; cuidado das crianças – brinquedoteca (acolhe crianças de 0 a 12 anos, que acompanham as mulheres, enquanto estas aguardam o atendimento); alojamento de passagem; central de transportes; promoção de autonomia econômica, por meio de educação financeira, qualificação profissional e de inserção no mercado de trabalho.
Atualmente, existem dez Casas da Mulher Brasileira em funcionamento: Campo Grande, Fortaleza, Ceilândia (DF), Curitiba, São Luís, Boa Vista, São Paulo, Salvador, Teresina e Ananindeua (PA).
Outras 17 unidades estão em construção, sendo dez centros de referência e atendimento à mulher e mais sete Casas da Mulher Brasileira em obras, localizadas em Manaus, Aracaju, Palmas, Vila Velha (ES), Goiânia, Macapá (AP) e Belo Horizonte (MG).
A meta do governo federal é ter, ao todo, 40 Casas da Mulher Brasileira em funcionamento, até 2026, em todas as unidades da Federação.
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