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Tom Cruise’s Guinness World Record-Breaking Thriller Is One Of His Most Controversial & Underrated Movies
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When moviegoers think of Tom Cruise, certain iconic images come to mind – and none of those images likely come from Eyes Wide Shut. In 1999, Cruise made one of the boldest film choices of his career, a choice that took him far outside the comfort zone of his mainstream Hollywood superstardom and into a world of psychological intricacy, surrealism, and sensuality.
Directed by the legendary Stanley Kubrick, Eyes Wide Shut remains a fascinating outlier in Tom Cruise’s illustrious and often blockbuster-heavy filmography. It’s a thriller full of subtle performances, mysterious ambiance, and twisted morality, both controversial and underrated in equal measure.
Tom Cruise Made One Of His Boldest Ever Movie Choices With Eyes Wide Shut
A Departure from the Usual Tom Cruise Formula
What makes Eyes Wide Shut so unique within Cruise’s body of work is just how different it feels from a “typical Tom Cruise movie.” The film is, first and foremost, a Kubrick movie. The auteur behind The Shining, 2001: A Space Odyssey and A Clockwork Orange was never one to make formula films. Stanley Kubrick’s movies were always meticulous, cerebral, and centered around unsettling explorations of human behavior, relationships, and existential themes.
Cruise trades in action-packed sequences for slow-burning tension, subtle body language, and an ever-mounting sense of psychological unease.
For Cruise, stepping into a Kubrick world meant giving up the glossy, magnetic charm that has endeared him to audiences since the early 80s. Instead, viewers get inside Bill Harford, a New York doctor whose life spirals into disarray and paranoia after his wife (played by Nicole Kidman, Cruise’s then-real-life partner) reveals a dark fantasy. Throughout the film, Cruise trades in action-packed sequences for slow-burning tension, subtle body language, and an ever-mounting sense of psychological unease.
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Stanley Kubrick was one of the most innovative and imaginative directors of all time, with almost every entry making waves in cinematic history.
Though his performance was significantly more understated than the smug, charming Cruise persona that audiences were used to, he delivered one of the most nuanced roles of his career. Harford is as uncomfortable as the audience, slipping deeper into the film’s hidden worlds. He leaves behind Cruise the movie star becomes someone all too human: flawed, susceptible, and very uncharacteristically vulnerable.
Released in 1999, Eyes Wide Shut was instantly surrounded by controversy, splitting audiences and critics who just didn’t know what to make of it. Of course, much of the controversy stemmed from its explicit sexual themes and unsettling atmosphere. But it wasn’t just sex and mood that set Eyes Wide Shut apart. The film wasn’t the action-heavy charisma bomb most Cruise fans expected. It also wasn’t the straightforward narrative Kubrick had previously explored in films like Full Metal Jacket or The Shining. Instead, it was a cryptic and provocative film that demanded patience and post-viewing reflection.
Critics debated endlessly over its meaning — was it about the fragility of trust in relationships? A critique of the elite and their secretive power circles? A fever dream exploring suppressed desires? As the accumulation of an impeccably insightful directing career, it’s possible it was all of those things for the 70-year-old Kubrick. Regardless, Eyes Wide Shut survived its early criticisms and is now recognized as a masterpiece. In 2022, online film hub Indie Wire even crowned Eyes Wide Shut as the best film of the 1990s.
The movie also earned itself the uneasy title of Guinness World Record holder for the longest continuous film shoot as production on Eyes Wide Shut lasted a mind-boggling 400 days. While the feat is mostly attributed to Kubrick’s infamous perfectionism, fans have to admire Cruise’s commitment to seeing the ambitious, high-stakes project through to the bitter end.
1999 Was A Great Year For Tom Cruise – That He Needs To Repeat
Fans Are Ready for More Introspective Work From Cruise After 25 Years of Blockbusters

While Eyes Wide Shut might have been divisive, no one can argue that 1999 was an essential year for Tom Cruise as an actor. That same year, he delivered a completely different yet equally compelling performance in Paul Thomas Anderson’s Magnolia.
In Magnolia, Cruise took another risky left-turn of a role as Frank T.J. Mackey, a self-help guru with an explosive presence and a deeply troubled core. Unlike the subdued tension of Dr. Harford, Frank was loud and brash with a commanding theatrical bravado shielding his emotionally raw, incredibly vulnerable character. The powerful dramatic turn even earned Tom Cruise his third (and so far, final) Academy Award nomination for acting.
Since 1999, he’s continued to solidify himself as one of the most reliable action stars in Hollywood, pulling off death-defying stunts in every Mission Impossible installment. However, that pivotal year proved there’s something immensely satisfying about seeing Tom Cruise stretch and embrace layered, character-driven roles.
With the recent news of Tom Cruise’s upcoming untitled collaboration with Alejandro González Iñárritu (Birdman, The Revenant), one can hope that Cruise may finally be ready to venture into this kind of dramatic territory again. His ability to bring emotional depth and charisma to a role has never been in doubt, but another 1999-style year of pushing boundaries as an actor could be just what the world’s biggest movie star needs as he approaches new phases of his storied post-Eyes Wide Shut career.

Eyes Wide Shut is a 1999 drama mystery directed by Stanley Kubrick centering on a Manhattan doctor who goes to unexpected lengths to please his wife after she admits she was unsatisfied and almost had an affair a year earlier. Eyes Wide Shut stars Tom Cruise and Nicole Kidman as husband and wife.
- Release Date
- July 16, 1999
- Studio(s)
- Warner Bros. Pictures
- Distributor(s)
- Warner Bros. Pictures
- Runtime
- 159 minutes
- Budget
- $65 million
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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