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UEL registra aumento no número de abstenções no vestibular

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UEL registra aumento no número de abstenções no vestibular

O domingo (17) ensolarado marcou o início do novo formato do vestibular da UEL (Universidade Estadual de Londrina), agora em fase única. No total, 13.513 candidatos compareceram aos locais de prova, com 17,29% de abstenção, considerando que 16.338 pessoas estavam inscritas. Os dados foram divulgados pela Cops (Coordenadoria de Processos Seletivos) às 16h.

A instituição observou um aumento significativo na abstenção nesta edição do vestibular. Em 2023, os ausentes foram 10,56%, na primeira fase, e 7,99%, na segunda.

“Não esperávamos que fosse chegar a esse número, esperávamos um pouco menos. Mas estamos entre dois feriados, os dias 15 [Proclamação da República] e 20 [Dia da Consciência Negra]. Quando marcamos a prova, o dia 20 ainda não era um feriado nacional. Isso também dificultou um pouco a vinda dos vestibulandos”, avaliou a professora Sandra Garcia, responsável pela Cops.

Mesmo com 2.825 candidatos ausentes, o primeiro dia voltado aos Conhecimentos Gerais, com o tema Regularidades e Não Regularidades, foi tranquilo, com poucos incidentes e atrasos. A Cops realizou plantão das 8h30 às 12h de domingo para atender candidatos que tiveram problemas com seus documentos, por exemplo.

13.513 candidatos compareceram aos locais de prova do vestibular da UEL | Foto: Agência UEL de Notícias

Garcia ressaltou que o vestibular segue semelhante ao formato anterior, com 60 questões objetivas e interdisciplinares (Artes, Biologia, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa e Literatura, Inglês ou Espanhol, Matemática e Química) no primeiro dia, e a prova discursiva de Conhecimentos Específicos e a Redação, no segundo. “O que tentamos fazer foi condensar o vestibular em dois dias seguidos, o que seria mais fácil para os candidatos virem para Londrina. Vamos avaliar, tudo é novo”, afirmou.

Entre os temas que apareceram neste primeiro dia está a Guerra Israel-Hamas, o aumento dos casos de dengue e a obra do arquiteto e artista plástico Carlos Fajardo, um cubo que foi doado à UEL.

“É uma prova interdisciplinar. A prova da UEL não mudou nesse sentido, ela busca um aluno que tenha uma visão de mundo e que tenha uma leitura das questões que não seja decorativa. Sempre temos um texto que explica e trata da questão, para que ele possa interpretar”, frisou.

PROCURA PELOS CURSOS

Ainda antes das provas iniciarem, às 14h, a reitora da UEL, professora Marta Fávaro, atendeu à imprensa e ressaltou que o vestibular “é uma festa” para a instituição. Para o segundo dia, a recomendação é sair mais cedo e se programar, uma vez que o trânsito nesta segunda-feira (18) deverá ser mais intenso.

Lucas Rafael Miranda pretende cursar odontologia na UEL.

Lucas Rafael Miranda pretende cursar odontologia na UEL. “Estudei mais a Redação”, afirmou | Foto: Douglas Kuspiosz – Reportagem Local

“É um dia regular de trabalho, portanto, se hoje já vieram um pouco mais cedo, amanhã a nossa orientação é que venham ainda um pouco mais”, disse a reitora. “Saia um pouquinho mais cedo, leve água e fique aguardando no portão, porque aí é mais tranquilo. Não tem nenhum inconveniente que possa atrapalhar a expectativa da prova.”

Fávaro pontuou que a marca de mais de 16 mil inscritos é um número positivo, em um cenário em que as instituições públicas têm registrado queda nas inscrições dos vestibulares. “A UEL tem mantido os seus índices, o que nos alegra muito. Claro que isso inspira também um planejamento para que nos próximos vestibulares a gente consiga ampliar ainda mais a procura pelas nossas vagas nos cursos de graduação, que são de excelência. Mas o resultado é positivo. Mantivemos os mesmos índices do último vestibular”, acrescentou.

PERCEPÇÕES DIFERENTES

Moradora de Ourinhos (SP), a jovem C. E. S., 16, prestou o vestibular da UEL pela primeira vez e avaliou que a prova foi tranquila.

“Por ser a UEL, os conteúdos foram tranquilos, não achei uma prova difícil ou impossível de se fazer. E acho que amanhã vai estar mais pesado, pela questão da Redação”, disse a candidata, que ainda é treineira, mas quer cursar direito.

O candidato F. H. A. M., 16, veio de Primeiro de Maio (Região Metropolitana de Londrina) para fazer a prova, também como treineiro. Prestando para medicina, o jovem avaliou que o primeiro dia foi difícil.

“Eu acho que estava dentro [do nível de dificuldade esperado], eu achava que iria um pouquinho melhor, mas tinha coisa que eu não tinha visto, nem conhecia o nome. Foi uma prova complicada”, pontuou M., que projeta um segundo dia, voltado aos Conhecimentos Específicos e à Redação, melhor.

Outra moradora da região, A. J. T. A., 17, de Tamarana, quer cursar medicina veterinária. “É uma área que eu me interesso bastante. Eu achei que a prova foi um pouquinho complicada, porque tem áreas que eu não estudei. Mas outras áreas estavam até que fáceis”, avaliou.

O candidato E. H. B. da S., de Centenário do Sul, 17, está concorrendo a uma vaga no curso de direito. Para ele, a prova não foi difícil. “Eu achei uma prova bem objetiva, matérias bem claras. Acho que tive mais dificuldade com exatas, Física e Química, mas de resto achei bem tranquilo”, afirmou S. ao sair da prova.

“Para mim, que estou me preparando há um bom tempo, até que foi tranquilo. Mas sobre Geografia, foi um pouco pesado”, disse Lucas Rafael Miranda, 19 anos, que pretende cursar odontologia. “Para amanhã (segunda-feira), eu acho que estou mais preparado, estudei mais a Redação.

EXPECTATIVA DA FAMÍLIA

A esteticista Cintia Cristina Cardoso estava acompanhada do marido Pedro Valério enquanto aguardava a filha Camilli, que está prestando medicina. A família é de Mandaguaçu (Região Metropolitana de Maringá).

Cintia Cristina Cardoso e Pedro Valério, de Mandaguaçu, trouxeram a filha Camilli, que presta vestibular para medicina

Cintia Cristina Cardoso e Pedro Valério, de Mandaguaçu, trouxeram a filha Camilli, que presta vestibular para medicina | Foto: Douglas Kuspiosz – Reportagem Local

“É muito tenso, mas a expectativa é sempre altíssima. Esperamos que dê tudo certo. Ela está terminando o terceiro ano do ensino médio, está tentando vários vestibulares, mas temos as melhores expectativas”, disse Cardoso, que lembrou que o curso na UEL é uma referência.

SEGUNDO DIA

Nesta segunda-feira, será aplicada a Redação e a prova discursiva de Conhecimentos Específicos (duas indicadas pelos Colegiados de cada um dos 53 cursos e uma terceira de Sociologia, comum a todos). Os portões dos locais de prova abrem às 13h20. A prova começa, pontualmente, às 14h.



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Estaleiros da UE reparam navios que transportam gás russo – 14/01/2025 – Mundo

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Estaleiros da UE reparam navios que transportam gás russo - 14/01/2025 - Mundo

Alice Hancock, Chris Cook

Estaleiros da União Europeia estão fazendo reparos em petroleiros russos, permitindo que Moscou continue transportando gás pelo Ártico apesar das sanções ocidentais ao setor energético do país.

Sem os trabalhos de manutenção —feitos pelo estaleiro Damen, na França, e Fayard A/S, na Dinamarca— a planta de GNL (gás natural liquefeito) Yamal, da Rússia, teria dificuldades para acessar mercados cruciais durante o inverno, quando os preços do gás no hemisfério norte estão mais altos.

Os dois estaleiros atenderam 14 dos 15 navios especializados da frota Arc7, que operam a partir do Yamal LNG na costa norte da Rússia, segundo imagens de satélite e dados de rastreamento de portos da Kpler, uma empresa de análise de dados. Alguns navios fizeram várias visitas.

“Se esses dois estaleiros estivessem indisponíveis, toda a operação logística seria colocada em dúvida”, disse Malte Humpert, especialista em transporte marítimo no Ártico do High North News, que monitora os movimentos dos navios. “Eles poderiam obter o serviço em outro lugar, mas isso significaria desviar bastante da rota.”

Oito dos petroleiros visitaram Damen, enquanto Fayard recebeu nove desde a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022. A maioria dos navios pertence a empresas de energia e transporte, incluindo a Dynagas, da Grécia.

Damen confirmou que reparou “vários navios envolvidos no transporte de GNL russo”, mas acrescentou que isso “aderiu estritamente à legislação de sanções europeias” e que não estava “envolvido nas escolhas de carga feitas pelas empresas de transporte que operam esses navios”.

“Não estão planejados mais reparos desses navios”, afirmou. Fayard não respondeu a pedidos de comentários feitos pelo Financial Times.

Eliminar o gás russo é um objetivo central da política da Comissão Europeia. No entanto, a meta de reduzir o uso de combustíveis fósseis russos pela UE a zero até 2027 foi prejudicada por um aumento nas importações de GNL, a maioria fornecida por Yamal.

As atividades dos navios e estaleiros não estão sancionadas devido a exceções para transporte de energia e porque os navios não possuem bandeira russa.

O único da frota que não passou por nenhum dos dois estaleiros foi o Christophe de Margerie, que pertence à empresa de transporte russa sancionada Sovcomflot.

A UE concordou em sancionar o navio —o primeiro movimento do bloco para impor sanções às operações de Yamal— em 16 de dezembro.

A incapacidade do Christophe de Margerie de acessar os estaleiros na Europa deixou o navio fora de serviço por seis meses, demonstrando a dependência do Arc7 em relação ao conhecimento e peças europeias, disse Humpert.

De Yamal, os navios podem navegar em direção à Europa ou seguir a rota do Mar do Norte, muito mais longa e perigosa, até a China. A rota para o leste só pode ser navegada durante os meses mais quentes, apesar de a Novatek —proprietária do Yamal LNG— estar experimentando uma janela de envio mais longa.

Os transportadores de GNL Arc7 foram construídos na Coreia do Sul a um custo de cerca de US$ 333 milhões por navio, de acordo com pesquisa do Instituto de Estudos Energéticos de Oxford.

Eles têm mais de 200 metros de comprimento e podem transportar cerca de 170 mil metros cúbicos de gás natural com um sistema de propulsão especificamente projetado para navegar em gelo espesso.

Um corretor de navios europeu disse que os estaleiros franceses e dinamarqueses, que têm docas secas grandes o suficiente para os petroleiros de grande porte, são os “únicos capazes de lidar com os Arc7 e, ao mesmo tempo, localizados no lugar certo”.

Enquanto o petróleo bruto e o carvão russos foram sancionados, o gás permaneceu fora do regime de sanções do bloco em meio a preocupações com a segurança do abastecimento.

O Yamal LNG exportou 20,9 bilhões de metros cúbicos para a Europa em 2023, de acordo com o OIES, dos quais cerca de um quarto foi enviado para destinos fora do bloco. Os suprimentos de Yamal representaram cerca de 85% a 90% das importações de GNL russo da UE, segundo o think-tank Bond Beter Leefmilieu.





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A Inglaterra desperdiça grande chance enquanto a Austrália defende um total escasso no Women’s Ashes ODI | Cinzas Femininas

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A Inglaterra desperdiça grande chance enquanto a Austrália defende um total escasso no Women's Ashes ODI | Cinzas Femininas

Raf Nicholson at Junction Oval

Tão perto e tão longe. A Inglaterra fez todas as jardas difíceis no segundo Women’s Ashes ODI em Melbourne na terça-feira, eliminando a Austrália por 180 depois de induzir um de seus piores colapsos de rebatidas de todos os tempos – oito postigos australianos perdidos em 49 corridas.

Então, depois de oscilar para 125 em oito, a Inglaterra de alguma forma conseguiu cambalear para 22 corridas de seu alvo, cortesia de uma retaguarda paciente 47 não fora de Amy Jones e da determinação dos números 10 e 11 da Inglaterra. Lauren Filer e Lauren Bell sobreviveram 29 bolas entre eles enquanto Jones tentava seu melhor nível para desempenhar seu papel de batedora sênior e ver seu lado além da linha.

Os saldos finais foram um borrão: quatro recepções perdidas dos defensores australianos, geralmente impecáveis, antes de Annabel Sutherland ser forçada a se retirar do ataque depois de acertar duas bolas sem bolas acima da altura da cintura no 48º. Tahlia McGrath se adiantou e finalizou. Mas o drama das 11 horas pareceu confundir Jones, que não conseguiu acertar uma única bola na final do over e deixou Bell para enfrentar Megan Schutt aos 49 minutos. Schutt prontamente a lançou e a Austrália ficou comemorando.

Esta foi a grande oportunidade da Inglaterra para empatar os Ashes em 2-2, depois de a impermeável ordem intermediária da Austrália ter sido finalmente penetrada por uma fonte improvável – o desvio de Alice Capsey. Enquanto Sophie Ecclestone criava seu caos habitual do outro lado, Capsey se despediu de Sutherland, roubou um século de Ellyse Perry e enganou Ash Gardner com um intervalo efervescente. Combinado com uma captura precisa e um uso ainda mais preciso do DRS – a Inglaterra exigiu a intervenção da tecnologia do terceiro árbitro para prender os postigos de Perry e Beth Mooney na perna anterior – a Inglaterra realizou o feito notável de derrotar os campeões mundiais em título por menos de 200 Foi a primeira vez desde 2009 que eles não conseguiram atingir esse total ao rebater primeiro em um ODI em casa. E ainda assim não foi suficiente.

Alana King comemora após demitir Sophie Ecclestone. Fotografia: James Ross/EPA

Foi a leg-spinner Alana King quem estrangulou a perseguição da Inglaterra, terminando com quatro em 25. Apresentada logo após o primeiro intervalo para bebidas, ela jogou Danni Wyatt-Hodge por um pato dourado, depois pegou Nat Sciver-Brunt na cobertura. E ainda assim a Inglaterra decidiu aceitá-la: tanto Charlie Dean quanto Sophie Ecclestone decidiram bizarramente que seu último término era o momento de tentar acelerar. Dean foi pego escorregando ao tentar colher, antes que Ecclestone tentasse cortar e ficar para trás. A bola do hat-trick errou o taco de Filer por centímetros, mas mesmo assim deveria ter sido o turno da Inglaterra morto e enterrado, assim como a saída de Filer aos 43, quando ela desceu o campo apenas para ser mandada de volta por Jones, que foi fazendo o seu melhor para cultivar a greve.

Se ao menos Capsey, o batedor, pudesse ter igualado os feitos de Capsey, o lançador, a Inglaterra teria vencido. A soma total de sua contribuição na partida de abertura do Women’s Ashes foi marcar quatro corridas e acertar uma bola na fronteira. Em menos de 48 horas, ela sacudiu a poeira, embarcou em um vôo de Sydney para Melbourne e, aparentemente, também encontrou tempo para convencer a capitã Heather Knight de que deveria lançar alguns overs. O resultado? Três postigos para 22 corridas em sete saldos, incluindo duas donzelas de postigo.

A partir daí, Filer conseguiu ficar em pé por tempo suficiente (depois de escorregar cinco vezes em um campo ainda úmido da tempestade de domingo) para acertar um dos tocos de McGrath, enquanto Ecclestone rebateu mais duas vezes para acertar a cauda. A Inglaterra realizou um feito notável, ajudada por uma captura precisa e pelo uso ainda mais preciso do DRS. Foi uma pena que eles não conseguiram fazer valer a pena.

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Quatro a zero para a Austrália, então, enquanto ambas as equipes voam para Hobart para o ODI final na sexta-feira. A pergunta que a Inglaterra fará a si própria será certamente: se não conseguimos sequer vencer a Austrália num dia em que a sua ordem média se transformou em escombros, então quando poderemos?



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Homem dos EUA acusado de perseguir Caitlin Clark, estrela da WNBA e do Indiana Fever | Notícias de basquete

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Homem dos EUA acusado de perseguir Caitlin Clark, estrela da WNBA e do Indiana Fever | Notícias de basquete

Clark disse à polícia que temia por sua segurança e alterou sua aparência em público após receber as mensagens no X.

A polícia do estado americano de Indianápolis acusou um homem do Texas de um crime por perseguir a estrela feminina da NBA Caitlin Clark.

Michael Thomas Lewis é acusado de assédio repetido e contínuo a Clark, de 22 anos, a partir de 16 de dezembro, escreveu a promotoria do condado de Marion em um processo judicial no sábado. Os registros da prisão mostram que Lewis deve comparecer ao tribunal na terça-feira.

Lewis postou inúmeras mensagens na conta X de Clark, de acordo com uma declaração juramentada de um tenente do xerife do condado de Marion.

Em um deles, ele disse que estava dirigindo pelo Gainbridge Fieldhouse – uma das arenas onde o Fever joga em casa – três vezes por dia, e em outro, ele disse que tinha “um pé em uma casca de banana e o outro em uma casca de banana”. acusação de perseguição”. Outras mensagens dirigidas a Clark eram sexualmente explícitas.

As postagens “na verdade fizeram com que Caitlin Clark se sentisse aterrorizada, assustada, intimidada ou ameaçada” e uma ameaça implícita ou explícita também foi feita “com a intenção de colocar Caitlin Clark com medo razoável de agressão sexual”, escreveram os promotores no Marion County Superior. Arquivamento judicial.

Lewis pode pegar até seis anos de prisão e multa de US$ 10 mil se for condenado.

O FBI descobriu que a conta X pertencia a Lewis e que as mensagens foram enviadas de endereços IP associados a um hotel de Indianápolis e a uma biblioteca pública no centro da cidade.

A polícia de Indianápolis conversou com Lewis em 8 de janeiro em seu quarto de hotel. Ele disse aos policiais que estava de férias em Indianápolis. Quando questionado por que estava fazendo tantas postagens sobre Clark, Lewis respondeu: “Pela mesma razão pela qual todo mundo faz postagens”, de acordo com documentos judiciais.

Ele disse à polícia que não tinha intenção de fazer mal e que fantasiava estar em um relacionamento com Clark.

“É uma coisa de imaginação, fantasia e é uma piada, e não tem nada a ver com ameaça”, disse ele à polícia, de acordo com os documentos judiciais.

Ao pedir ao tribunal uma fiança superior ao padrão, a promotoria disse que Lewis viajou de sua casa no Texas para Indianápolis “com a intenção de estar próximo da vítima”.

A promotoria também buscou uma ordem de afastamento como condição específica se Lewis for libertado da prisão antes do julgamento. Os promotores solicitaram que Lewis fosse ordenado a ficar longe dos campos de Gainbridge e Hinkle, onde o Fever joga em casa.

Respondendo às ameaças, Clark disse à polícia que temia por sua segurança e alterou sua aparência em público.

“É preciso muita coragem para as mulheres se apresentarem nesses casos, e é por isso que muitas não o fazem”, disse o promotor do condado de Marion, Ryan Mears, de acordo com o The Indianapolis Star.

“Ao fazer isso, a vítima está dando um exemplo para todas as mulheres que merecem viver e trabalhar em Indy sem a ameaça de violência sexual.”

Clark, 22, foi a escolha geral número um no Draft da WNBA de 2024, após uma carreira celebrada em Iowa. Ela recebeu honras All-Star e All-WNBA e foi eleita a Estreante do Ano da WNBA na temporada de 2024.



Leia Mais: Aljazeera

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