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Veja filmes brasileiros possíveis candidatos ao Oscar 2026; Fernanda Montenegro no páreo
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Depois do sucesso de ‘Ainda Estou Aqui’, os brasileiros começam a se perguntar: quais filmes podem representar o Brasil no Oscar de 2026? E já tem vários chamando a atenção, entre eles Vitória, o novo de Fernanda Montenegro que estreia dia 13 de março, quinta que vem, em todo o país.
O filme conta a história de uma idosa destemida, que grava imagens e denuncia traficantes de drogas e a corrupção policial em Copacabana, no Rio de Janeiro. Baseado no livro “Dona Vitória Joana da Paz” (Editoa Planeta), do jornalista carioca Fábio Gusmão, o filme é dirigido por Andrucha Waddington – marido de Fernanda Torres. Ele assumiu a direção após a morte de Breno Silveira, criador do projeto, que morreu durante o inicio das gravações em maio de 2022.
E tem outro candidatíssimo: o ‘O Último Azul’, estrelado por Rodrigo Santoro, ganhou destaque ao vencer o Grande Prêmio do Júri no Festival de Berlim, no último mês. A história gira em torno de um Brasil despótico, onde idosos acima de 75 anos são enviados para colônias habitacionais. Veja os outros abaixo.
Novas produções
Veja alguns dos filmes que já estão sendo cotados pela crítica para o Oscar 2026:
- Vitória: O longa mostra uma idosa, vivida por Fernanda Montenegro, que incomodada com a violência no bairro onde mora, começa a gravar todas as atividades criminosas na região, de traficantes e policiais corruptos;
- O Último Azul: a protagonista, uma mulher de 77 anos, tenta realizar um último desejo antes de ser exilada. O filme tem sido muito elogiado pela crítica em festivais internacionais e, segundos especialistas da sétima arte, é uma das maiores apostas para 2026;
- Baby: exibido no Festival de Cannes, ‘Baby’, de Marcelo Caetano, foi outro filme que ganhou destaque nacional. A história acompanha Wellington, um jovem recém-saído de um centro de detenção juvenil que tenta reconstruir a vida nas ruas de São Paulo;
- A Melhor Mãe do Mundo: ‘A Melhor Mãe do Mundo’ foi exibido no Festival de Berlim e conta com uma história de peso, com Shirley Cruz e Seu Jorge. O emocionante filme conta a trajetória de Gal, uma mãe que faz de tudo para proteger os filhos
- Manas: vencedor de um dos prêmios mais importantes do Festival de Veneza, ‘Manas’, de Marianna Brennand, tem Dira Paes no elenco. O filme narra a história de um jovem que, aos 13 anos, decide desafiar as tradições violentas da família e da comunidade onde vive;
- A Batalha da Rua Maria Antônia: o filme de Vera Egito recria um trágico episódio da história brasileira. A trama se passa em 1968, na USP, onde estudantes e professores enfrentam ataques de grupos militares durante a ditadura. O filme tem sido muito elogiado pelos seus planos em sequência.
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Primeiro Oscar
O último dia 2 de março foi histórico para o cinema brasileiro.
Depois de 96 anos, o Brasil conquistou o primeiro Oscar de sua história. Detalhe: com um filme super atual!
‘Ainda Estou Aqui’ conta a história de Eunice Paiva, uma mulher de memória e resistência.
No início da década de 1970, o Brasil enfrentava a ditadura militar, que prendeu o ex-deputado Rubens.
A trama gira em torno de Eunice e os filhos, que precisaram lidar com o sequestro e assassinato do marido e pai.
Protagonizado por Fernando Torres e Selton Mello, ‘Ainda Estou Aqui’ gerou um grande sentimento dos brasileiros, que torceram como se fosse uma Copa do Mundo.
Apesar de não ganhar nas categorias de ‘Melhor Filme’ e ‘Melhor Atriz’, a película já fez história.
‘O Último Azul’ é uma das grandes apostas entre os filmes brasileiros para o Oscar 2026. – Foto: ‘O Último Azul’/Reprodução
O filme brasileiro ‘Manas’ foi premiado no Festival de Veneza 2024. – Foto: Manas/Reprodução
Baby, de Marcelo Caetano, ganhou projeção com o papel de Ricardo Teodoro. – Foto: Baby/Reprodução
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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