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Vovó de 82 anos quebra recorde mundial e entra no Guinness: 5 minutos de prancha abdominal; vídeo

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A noive, usando um vestido, se casou a 2.400 de altura nos Alpes Franceses. Que lindo! - Foto: SWNS

Quero chegar aos 82 anos assim. Essa vovó entrou para o Guinness Book após bater o recorde mundial de prancha abdominal. Ela segurou incríveis 5 minutos e 20 segundo na manobra, coisa que muito jovem não consegue fazer.

Sarah Blackman é dos Estados Unidos, moradora de Massachusetts. Ela conta que começou a se exercitar apenas para ter um tempo dedicado a si mesma e ficou impressionada com a habilidade que desenvolveu.

“Estou impressionada comigo mesma e foi algo que eu não esperava”, disse ela, “mas acho que estou mais confiante.” O recorde anterior era de Annie Judis, de 80 anos, que ficou na prancha por 3 minutos.

O começo de tudo

Sarah começou a se exercitar e fazer prancha apenas para fortalecer os músculos, manter a atividade física e sentir-se bem.

A vovó procurou um personal trainer para orientá-la e, desde então, apaixonou-se pelos exercícios físicos, principalmente a abdominal na prancha.

“Meu neto também tenta fazer prancha, felizmente ainda consigo vencê-lo”, brincou a idosa.

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Rotina de exercícios

Sarah treina há dois anos e procurou a atividade física depois que o marido, Arthur Wade Blackman Jr., morreu.

Como ela aprendeu? “Vince (personal trainer) me apresentou à prancha e ele fazia isso ao mesmo tempo do que eu”, afirmou a vovó, segundo o Guinnness Records.

Segundo Sarah, após um tempo fazendo exercícios físicos, nem o preparador dela acreditou nos resultados.

“Quando chegou a hora de eu fazer por quatro minutos, ele decidiu que ou havia algo errado com ele ou talvez eu fosse melhor do que ele pensava.”

Sarah Blackman, uma vovó de 82 anos dos EUA, bate o recorde mundial de abdominal na prancha ao fazer o exercício físico por mais de 5 minutos. Já está no Guinness Book! Foto: Guinness Records Sarah Blackman, uma vovó de 82 anos dos EUA, bate o recorde mundial de abdominal na prancha ao fazer o exercício físico por mais de 5 minutos. Já está no Guinness Book! Foto: Guinness Records

Veja o vídeo da vovó que faz 5 minutos de prancha abdominal:



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Homem salva desconhecida atacada por tubarão; pulou no mar

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O abraço emocionante, que uniu a mãe e a menina que recebeu o coração da filha dela, em Ohio (EUA), misturou amor e gratidão. - Foto: Cleveland Clinic

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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Relacionamentos dão mais felicidade que dinheiro, fama ou conquistas profissionais, revela pesquisa

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A noive, usando um vestido, se casou a 2.400 de altura nos Alpes Franceses. Que lindo! - Foto: SWNS

Depois de quase 80 anos acompanhando centenas de pessoas, pesquisadores de Harvard chegaram a uma conclusão surpreendente: o segredo da felicidade não está no dinheiro nem no sucesso, mas sim em manter relacionamentos ao longo da vida.

Esse é o principal achado do Estudo de Desenvolvimento Adulto de Harvard, a pesquisa mais longa já feita sobre felicidade e saúde mental. Os participantes que mantiveram vínculos fortes com amigos, familiares e parceiros não só foram mais felizes, como também viveram mais.

“A mensagem mais clara que obtemos deste estudo de 75 anos é esta: Bons relacionamentos nos mantêm mais felizes e saudáveis. Ponto final”, disse Robert Waldinger, autor do estudo, em uma entrevista divulgada pelo The New York Times na semana passada.

Estudo longo

Iniciado em 1938, o Estudo de Harvard acompanhou centenas de voluntários ao longo de décadas.

Muitos envelheceram, alguns partiram, mas o que permaneceu foi o padrão entre eles: a importância de se relacionar bem com alguém.

Aqueles com relacionamentos saudáveis, sejam amorosos, familiares ou de amizade, tinham um maior bem-estar físico e emocional.

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Felicidade nas pequenas coisas

Para a cientista Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, o segredo está nas relações humanas.

Os estudos de Sonja, assim como os de Robert, apontam que pequenos gestos de gratidão ou generosidade podem fazer a diferença.

“Quando escrevo uma carta de gratidão para minha mãe, isso me faz sentir mais conectada a ela. Quando pratico um ato de gentileza, isso me faz sentir mais conectada à pessoa que estou ajudando, ou simplesmente à humanidade como um todo. Sim, você poderia correr, e isso te deixaria mais feliz … Mas eu diria que 95% das coisas que são eficazes para fazer as pessoas felizes e que se mostraram verdadeiras por meio de intervenções para a felicidade são porque elas fazem as pessoas se sentirem mais conectadas umas às outras.”

Pequenas trocas, grandes impactos

Mesmo interações rápidas com desconhecidos, como trocar palavras com alguém no ponto de ônibus ou na fila do mercado, são capazes de melhorar o humor.

Segundo uma pesquisa da Universidade de Chicago, não se pode subestimar o poder dos pequenos momentos.

De acordo com os cientistas, pequenas trocas podem gerar grandes impactos.

Outro dado interessante vem da psicóloga Julia Roher, do Instituto Max Planck.

As pesquisas dela apontam que quem coloca como meta passar mais tempo com amigos e família, têm aumento maior na satisfação com a vida do que aquelas focadas em carreira ou dinheiro.

Pense nisso!

Se você quer ser mais feliz, passe a cultivar relacionamentos. – Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil



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Novo Teste do Pezinho brasileiro é o primeiro a detectar 60 doenças

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Os cachorros protegeram o menino Estevão, de 2 anos, numa área de mata em Humaitá, no Amazonas, até o resgate dos bombeiros. Ele ficou 24 horas desaparecido. - Foto: CBMAM

Em Minas Gerais, a chegada de bebês ao mundo se tornou ainda mais segura com o primeiro Teste do Pezinho com triagem para 60 doenças diferentes. Antes, o máximo detectado era de 23 doenças genéticas e metabólicas nos recém-nascidos.

A novidade já está sendo usada pelo Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad), da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no Programa de Triagem Neonatal.

O exame é feito com gotas de sangue coletadas do calcanhar do recém-nascido e, por meio dele, milhões de crianças mineiras vão poder receber diagnóstico precoce de doenças raras. Com o início do tratamento o quanto antes, elas vão ter menos sofrimento, mais saúde e uma infância com mais chances de desenvolvimento pleno.

Marco para o Brasil

A ampliação do Teste do Pezinho em Minas Gerais é um marco para o Brasil. O exame é realizado nos primeiros dias de vida do bebê e, com o avanço, o estado se torna pioneiro e referência para o país.

“Hoje, podemos afirmar que toda criança diagnosticada no teste já tem garantido o tratamento”, disse José Nelio Januário, professor do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina e diretor do Nupad.

“Essas são doenças de diagnóstico complexo, pois envolvem técnicas de genética. Apesar disso, o cronograma foi rigidamente cumprido. Todos os insumos e equipamentos são importados. Ao mesmo tempo, constituímos uma rede assistencial”, continuou.

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Diagnóstico rápido

O teste do pezinho identifica doenças raras de natureza metabólica, genética e infecciosa.

Ele começou a ser realizado no país com foco na triagem de fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito.

Em 1998, o teste passou a detectar a doença falciforme. Ao longo dos anos, foi incorporando outras condições.

Ao detectar precocemente doenças graves e silenciosas, o exame permite que o bebê receba os cuidados antes que as primeiras complicações apareçam.

Todo o estado

O teste do pezinho é realizado nas Unidades Básicas de Saúde dos 853 municípios de Minas Gerais.

Após a coleta, o material vai seguir para análise na UFMG e o resultado é consultado no site da instituição.

O exame é oferecido de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde.

Que seja espalhado logo para todo o Brasil, não é Ministério da Saúde?

Os resultados ficam disponíveis depois de uma análise na UFMG. - Foto: UFMG Os resultados ficam disponíveis depois de uma análise na UFMG. – Foto: UFMG



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