MUNDO
Warriors lose at home to Pacers as Steph Curry tries to find his rhythm

PUBLICADO
6 meses atrásem
SAN FRANCISCO — In the Golden State Warriors’ biggest wins this season — at Boston, at Oklahoma City, at home against the Mavericks, at Minnesota the other night — Steph Curry pulled them across the finish line with a flurry of separation 3s in crunch time. However flawed, that’s been this team’s formula. Keep the game close enough with defense and rely on the 36-year-old legend to provide the necessary offensive boost late.
But Curry has slipped into a bit of a slump. Even counting that surge against the Timberwolves on Saturday night, he is shooting 38 percent in eight December games, creaky numbers that began right around the time his knee tendinitis started popping up on the injury report.
“I could be a lot better,” Curry said. “And I will be.”
The Warriors had their chance to beat the Indiana Pacers on Monday night. Curry re-entered with 4:43 left and the score tied at 97. The Pacers face-guarded him with Andrew Nembhard and swarmed him all over the court. He used that extra attention to set up a Dennis Schröder layup with 1:18 left.
But Curry, despite the constant defensive attention, did free himself up for three looks in the final four minutes. With 4:30 left, he cut backdoor but curiously overshot the rim on a wide-open lefty layup. With 2:53 left, he lost Nembhard with a quick cut to the top of the key and a Trayce Jackson-Davis screen. But he back-rimmed the attempted 3 that would’ve tied it.
Then with 47 seconds left, trailing 106-104, Curry dribbled into a stepback 3 from the left corner for the lead. He missed it to the right. The Warriors would never get another chance to tie it. The Pacers hit a dagger 3 on the next possession. Curry finished 2 of 13 shooting and the Warriors lost 111-105.
“We’re being defended a certain way, but it’s nothing I haven’t seen before,” Curry said. “You just got to understand when to pick and choose your spots based on the attention you get. Get the ball moving, try to find a rhythm a little earlier. That might be a little bit of an adjustment but something I’ve been through and always try to find a way to bounce back.”
Steph Curry: “I could be a lot better and I will be.” pic.twitter.com/FJeyntPM5A
— Anthony Slater (@anthonyVslater) December 24, 2024
Curry mentioned the need to be more aggressive earlier in the game, noting that could mean putting him on the ball more often in the first quarter. Curry didn’t take a first-quarter shot against the Pacers and only had four in the first half, missing all of them.
“I’ll find a way,” Curry said.
The arrival of Schröder hasn’t been a quick fix. Schröder has been frigid in his first three games with the Warriors, shooting 8-of-29 combined, including 1-of-11 on 3s. They’ve been outscored by 65 points with him on the court. Kerr has been complimentary of Schröder’s leadership and called him a “streaky” shooter, believing a hot stretch would arrive soon.
This offense needs it. They are currently 15th in the NBA in offensive rating and 25th in offensive rating in their last 13 games. This loss put them to 3-10 during that stretch, dropping them from the top of the conference to currently eighth. They are a half-game behind a Lakers team that will be in Chase Center on Christmas night.
Jonathan Kuminga was the night’s brightest spot. After his role was minimized again during the recent road trip, he turned in a pair of low-energy performances that had Kerr indirectly criticizing his shot selection postgame. Kerr said before Monday’s game that those comments were at least partially directed at Kuminga.
“I’m not going to stop coaching (him),” Kerr said. “The last two games, his field goal attempts, his decision making has been poor. That needs to improve.”
Steve Kerr on his shot selection comments
“I got on (Kuminga/Podziemski) during the game. I got on other guys throughout the season. The message was really for our whole team.”
On Kuminga’s fluctuating role: “When you’re losing, you try a lot of different things.” pic.twitter.com/a4J2pHmeu4
— Anthony Slater (@anthonyVslater) December 24, 2024
Kerr wants Kuminga to cut out the contested mid-range jumpers with time still left on the shot clock. They want Kuminga attacking downhill. He did that against the Pacers, scoring 26 points. Twenty of them came either at the rim or the free-throw line. The other six came on two in-rhythm catch-and-shoot 3s.
“We love when JK plays like this,” Kerr said.
Kuminga also had eight rebounds and four assists. He played 30 minutes off the bench and was part of a small-ball closing group next to Curry, Schröder, Andrew Wiggins and Draymond Green — a five-man lineup that’d make sense on most nights if there isn’t a bruising center opposing Green on the other side.
Steve Kerr on Jonathan Kuminga: “I’m not going to stop coaching (him). The last two games, his field goal attempts, his decision making has been poor. That needs to improve.” pic.twitter.com/wPYaBPEkn9
— Anthony Slater (@anthonyVslater) December 24, 2024
(Photo: Eakin Howard / Imagn Images)
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login