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Wicked: saiba 5 detalhes do figurino de Elphaba e Glinda

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A tão aguardada primeira parte de Wicked chega às telonas oficialmente nesta quinta-feira (21/11) e promete uma verdadeira experiência visual para o público. Inspirado no famoso musical da Broadway, o filme traz Cynthia Erivo e Ariana Grande como Elphaba e Glinda.

A história é um prelúdio do romance publicado por L. Frank Baum em 1900, e narra a amizade improvável das protagonistas e suas jornadas até se tornarem a Bruxa Má do Oeste (Erivo) e a Bruxa Boa do Sul (Grande). Com direção de Jon M. Chu, o longa carrega significado em todos os detalhes, inclusive no figurino, assinado por Paul Tazewell.

Vem conferir o resultado!

Cynthia Erivo e Ariana Grande interpretam Elphaba e Glinda, respectivamente, na adaptação cinematográfica de Wicked

Inspiração atemporal

Vencedor do Tony e do Emmy, e indicado ao Oscar de Melhor Figurino por Amor, Sublime Amor, Paul Tazewell trabalhou em Wicked por dois anos. No processo, teve o desafio de conduzir mais de mil figurinos. Nos dias mais intensos, a produção teve mais de 100 artesãos trabalhando simultaneamente, de alfaiates a especialistas em 3D.

Ao invés de reimaginar o universo de Oz sob uma nova estética, Tazewell escolheu conectar o público a referências já conhecidas. Tudo foi pensado para traduzir atemporalidade e não deixar que o presente, nos anos 2020, fique visualmente evidente.

Para isso, ele se inspirou diretamente em trajes de O Mágico de Oz de 1939, estrelado por Judy Garland, nos figurinos da versão Broadway e no livro publicado por Gregory Maguire em 1995, inspiração do espetáculo que encanta gerações desde 2003. Assim como na versão teatral, com figurino original de Susan Hilferty, as referências à terra e ao ar estão presentes na adaptação de 2024, com a sequência prevista para o fim de 2025.

Ariana Grande em Wicked
O figurinista do filme, Paul Tazewell, pegou inspirações de O Mágico de Oz de 1939; do espetáculo Wicked, da Broadway; e do livro que inspirou o musical

Elphaba: assimetrias e mais

As silhuetas de Elphaba são sóbrias, mas cheias de detalhes, e remetem diretamente a uma das peças mais importantes do visual da personagem: o chapéu assimétrico de bruxa. O momento em que Elphaba coloca o chapéu funciona como um “statement” de moda, já que marca um momento decisivo.

Dos botões aos sapatos, cada detalhe contribui com o desenrolar da história à sua forma, para manter os figurinos coerentes com a beleza e a força da bruxa. Os saltos das botas da personagem, por exemplo, aumentam à medida em que o enredo avança.

Cynthia Erivo em Wicked Parte 1
Figurino sóbrio, mas bem detalhado, de Elphaba

Plissado inspirado em… Cogumelos!

Menosprezada pelo tom de pele verde, Elphaba se sente mais conectada com os animais do que com as pessoas, e é uma defensora deles. Para reforçar essa conexão com a natureza, as principais peças da personagem têm microplissados assimétricos de chiffon, inspirados nas guelras da parte inferior dos cogumelos.

Detalhes do figurino de Elphaba em Wicked
As “guelras” de cogumelos são a referência para os plissados do visual de Elphaba

“Verde Elphaba”

Esqueça o verde-claro saturado que tomou a cultura pop nos últimos meses, ao menos por enquanto. Passado o “verão brat”, a cor do momento promete ser o “verde Elphaba”. À frente da maquiagem e do hairstyle do filme, Frances Hannon precisou encontrar um produto que ressaltasse a beleza de Cynthia Erivo diante das várias luzes do set, sem transferir para as roupas e sem parecer uma simples maquiagem facial. Manter a cor, segundo Hannon, foi mais difícil do que escolher. Para isso, ela encomendou uma maquiagem que carrega a tonalidade correta, mas usa como base uma sombra que, inclusive, já saiu de linha.

Cynthia Erivo em Wicked Parte 1
A maquiagem usada na pele de Elphaba precisava funcionar nas diferentes luzes do set

Leveza estruturada

O visual de Glinda traz cortes arredondados que remetem a espirais, com referências a borboletas e até à sequência de Fibonacci. O famoso vestido de “bolha”, característico da personagem, foi trabalhado em organza de seda e tule, com detalhes translúcidos no corpete e na saia.

A peça teve inspiração na versão usada por Glinda (Billie Burke) do clássico de 1939. A produção tomou cuidado para que a peça ficasse estruturada, mas sem pesar. Os adornos incluem lantejoulas e contas de cristal. O tom de rosa suave e quente também aparece no robe da personagem e em peças de alfaiataria.

Ariana Grande em Wicked
O rosa da Glinda de 1939 inspira os figurinos de Ariana Grande em Wicked

Elementos que marcam o visual das duas personagens, como cores e formas, ganham ainda mais camadas nos looks de tapete vermelho usados por Cynthia Erivo e Ariana Grande durante a promoção do filme. A galeria abaixo traz alguns exemplos!

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Cynthia Erivo na première de Wicked em Los Angeles

Phillip Faraone/WireImage via Getty Images

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Ariana Grande na première de Wicked em Los Angeles

Amy Sussman/Getty Images

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Cynthia Erivo na première de Wicked em Londres

Neil Mockford/WireImage via Getty Images

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Ariana Grande na première de Wicked em Londres

Tim P. Whitby/Getty Images

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Cynthia Erivo em evento de Wicked no México

Cristopher Rogel Blanquet/Getty Images

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Ariana Grande em evento de Wicked no México

Cristopher Rogel Blanquet/Getty Images

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Cynthia Erivo na première australiana de Wicked

Don Arnold/WireImage via Getty Images

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Ariana Grande na première de Wicked na Austrália

Don Arnold/WireImage via Getty Images

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Cynthia Erivo na première de Wicked em Nova York

Marleen Moise/WireImage via Getty Images

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Ariana Grande na première de Wicked em Nova York

Bruce Glikas/WireImage via Getty Images

Até o momento, a imprensa internacional tem tecido críticas positivas ao longa, que tem tudo para entrar na lista de “must see” também nos cinemas brasileiros. O figurino certamente exerce um grande impacto no sucesso do filme, uma vez que transporta os espectadores para um mundo mágico e lúdico, somado a atuações classificadas por alguns veículos como “irretocáveis”. Confira mais detalhes neste vídeo do Metrópoles Já Viu.

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Trump deve manter apenas 611 funcionários na Usaid – 07/02/2025 – Mundo

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Trump deve manter apenas 611 funcionários na Usaid - 07/02/2025 - Mundo

A gestão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, manterá 611 trabalhadores considerados essenciais na Usaid, de acordo com um comunicado enviado aos funcionários da agência de ajuda externa americana na noite de quinta-feira (6) e compartilhado com a Reuters.

A cifra é maior do que o número de 300 funcionários que seriam mantidos relatado anteriormente à agência de notícias, mas ainda representa um corte drástico na equipe da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que contava com 10 mil trabalhadores até o começo do ano.

A principal agência de ajuda humanitária de Washington, que em 2023 apoiou iniciativas em 160 países, tem sido um dos principais alvos de um programa de redução de custos liderado pelo bilionário Elon Musk. Os cortes entrarão em vigor à meia-noite desta sexta, diz o aviso.

Musk lidera o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês), iniciativa que, apesar do nome, não é um departamento propriamente dito, e sim uma equipe dentro do governo. Ela foi desenhada para buscar maneiras de cortar gastos federais.

Uma ação judicial apresentada na véspera, porém, busca reverter a desmontagem agressiva da Usaid. O litígio busca uma ordem temporária e, eventualmente, permanente da Justiça para restaurar o financiamento do órgã, reabrir seus escritórios e bloquear novas ordens de dissolução.

O desmonte ocorre em meio a um enorme programa de rescisão do governo Trump, que pressiona os funcionários a deixarem seus empregos em um esforço sem precedentes para reformar o governo federal. A ofensiva também faz parte da política conhecida como “América Primeiro” de Trump, que ordenou um congelamento global na maior parte da ajuda externa dos EUA, impactando grupos humanitários de todo o mundo.

Hospitais de campanha em campos de refugiados na Tailândia e programas de distribuição de medicamentos para quem sofre de doenças como o HIV estão entre as iniciativas em risco, que incluem organizações brasileiras.

No ano fiscal de 2023, a Usaid gastou cerca de US$ 38,1 bilhões (mais de R$ 222 bilhões) em serviços de saúde, assistência a desastres e outros programas, o que representa menos de 1% do orçamento federal americano.



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Após 17 anos, mulher adotada ilegalmente descobre mãe biológica

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O Banco Brasil fechou acordo com o Banco Central e vai devolver mais de R$ 20 milhões para clientes que receberam cobranças indevidas. Os valores serão pagos ao longo de 12 meses. - Foto: Agência Brasil

Aos 32 anos, Jéssica Queiroz Daniel diz que, finalmente, acabou sua agonia. A mulher adotada ilegalmente, há 17 anos, recebeu o exame de DNA e localizou a mãe biológica, no Distrito Federal. A investigação foi conduzida pela 3ª Delegacia de Polícia e do Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA), que emitiu o laudo, confirmando sua filiação.

Somente aos 15 anos, Jéssica soube que era adotada e que foi recebida pelos pais ainda recém-nascida. Uma pessoa embriagada fez uma pergunta enviesada para ela e levantou a dúvida.

“Nunca soube que era adotada. Descobri por uma pessoa bêbada que passou no bar da minha família, no Gama. Ele me perguntou se eu sabia quem era a minha mãe biológica”, relembrou.

Busca interminável

Depois desse momento, a vida de Jéssica nunca mais foi a mesma. A técnica de enfermagem resolveu, por conta própria, investigar. Descobriu que seu DNA tinha coincidências com o de uma moradora dos EUA.

Daí para frente foi bem rápido. A jovem, nos EUA, era sua prima e a ajudou a localizar a mãe biológica. O contato com ela foi feito por telefone. Jéssica procurou a polícia para relatar o caso.

“Minha mãe adotiva queria desvendar esse mistério porque ela sabia o quanto eu estava sofrendo, mas tinha aquela questão do ciúme. Eu não tenho nada contra ela (mãe biológica), por mais que ela tenha aberto mão de mim. Estou com minha família hoje porque ela abriu mão de mim e não tinha como me criar. No entanto, ainda não estou preparada para vê-la”, desabafou.

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Conversa com a mãe

Na conversa com a mãe biológica, Jéssica soube que tem irmãos e o motivo de ter sido doada.

“Ela disse que teve outros filhos, mas sabia onde estavam, mesmo que outras pessoas estivessem ajudando a criar. Ela relatou ainda que não queria me dar, mas era o melhor que podia fazer por mim. Ou me dava ou eu ia viver com ela na rua”, disse Jéssica ao Correio Braziliense.

Outras 3 crianças

O delegado-chefe da 3ª DP, Victor Dan, disse que após o nascimento de Jéssica, a mãe biológica foi conduzida por um casal até um apartamento da Asa Sul. No imóvel, os pais adotivos receberam a recém-nascida.

De acordo com o delegado, a investigação da PCDF agora busca esclarecer as circunstâncias em que ocorreram as doações de mais três crianças, entre elas a da técnica de enfermagem.

Essa mulher Jessica Daniel descobriu que foi adotada ilegalmente e agora se prepara para conhecer a mãe biológica. A polícia do DF ajudou a desvendar o mistério. Foto: G1/TV Globo Essa mulher, Jessica Daniel, descobriu que foi adotada ilegalmente e agora se prepara para conhecer a mãe biológica. A polícia do DF ajudou a desvendar o mistério. Foto: G1/TV Globo



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A Rússia afirma levar a cidade de Toesk

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A Rússia afirma levar a cidade de Toesk

A Rússia “pode ​​e deve ser espancada em seu território”, diz Volodymyr Zelensky, seis meses após o início da “operação Koursk”

“Hoje, já se passaram seis meses desde a operação de Koursk. (…) Trouxemos de volta a guerra de casa para a Rússia ”bem -vindo na quinta -feira, Volodymyr Zelensky, em um post publicado em suas redes sociaiselogiando as tropas de Kiev que estão lutando na região russa, durante os prêmios que apresentaram várias unidades que participaram da operação.

“O ocupante pode e deve ser espancado em seu território”ele martelou nessa ocasião, relata a agência da França-Puple, o presidente ucraniano mais uma vez destacando o princípio de “Paz pela força” Adotado por Kyiv desde a eleição de Donald Trump na Casa Branca.

Em sua mensagem publicada online, ele também recebeu a captura de “Centenas e centenas de soldados russos que trocamos para repatriar os ucranianos do cativeiro” mas também “Soldados norte -coreanos (…) Atualmente em tratamento depois de ser gravemente ferido em combate ”, Enquanto Kyiv anunciou anteriormente que levou o prisioneiro 909 soldados russos Desde o início de sua operação na região de fronteira da Rússia.

Aparecido em 6 de agosto de 2024, essa ofensiva surpresa da Ucrânia permitiu que as forças ucranianas assumissem o controle de várias centenas de quilômetros quadrados na Rússia. Um de seus objetivos, segundo Kiev, era capturar soldados russos para trocá -los por prisioneiros de guerra ucranianos.

Na região de Koursk, as forças ucranianas obtiveram inicialmente importantes ganhos territoriais. Mas, desde então, as tropas russas adotaram grande parte dos territórios perdidos, e os combates continuam lá. Esta operação também não interrompeu o avanço das forças russas no leste da Ucrânia, um dos objetivos que foram publicados por Kiev.



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