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A resposta da Grã -Bretanha ao ‘navio de espionagem’ russo é o jogo de mensagens políticas – por enquanto | Política de defesa

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Dan Sabbagh Defence and security editor

Os submarinos normalmente operam em segredo, à espreita no fundo. Então, quando o secretário de Defesa Britânico, John Healey, autorizou um sub-ataque de classe astuta da Marinha Real para a superfície perto do “navio de espionagem” russo Yantar ao sul da Cornualha em novembroera incomum o suficiente.

O que foi ainda mais notável, no entanto, foi que o ministro continuou Diga à Câmara dos Comuns na quarta -feira o que ele havia feito. Healey disse, conduziu “estritamente como uma medida de dissuasão”, assim como sua decisão de acusar o Kremlin de espionar os cabos de comunicação e utilidade submarinos que conectam a Grã -Bretanha ao mundo.

A variação do fundo do mar em busca de infraestrutura não é novidade – e sua profundidade e distância dificultam a proteção dos cabos. No início da Primeira Guerra Mundial, a Grã -Bretanha cortou vários cabos sem fio alemães, forçando Berlim a rotear suas comunicações sobre as conexões que Londres poderia interceptar facilmente. Mais recentemente, em junho de 2018, o Yantar foi rastreado pelo Destruidor Britânico HMS Diamond ao passar pelo canal.

O que é diferente hoje é a deterioração do ambiente de segurança entre o Ocidente e a Rússia e a China – e um Aparidades de incidentes no mar Báltico que forçaram uma reavaliação militar apressada e um novo esforço de segurança no norte da Europa.

Cortar e prejudicar as conexões submarinas, particularmente os cabos da Internet fibreópticos que às vezes não são muito mais grossos que uma mangueira de jardim, são relativamente simples – e fáceis de obscurecer e ocultar. Ao Loitering nas águas britânicas, como o Yantar fez em novembro, demonstra que Moscou está ansioso para ampliar a ameaça.

O navio da guarda costeira finlandesa Ukko fica do navio petroleiro da Eagle S, suspeito de danos ao cabo da Finlândia-Estonia, fora da Península de Porkkala, no Golfo da Finlândia, 28 de dezembro de 2024. Fotografia: Jussi Nukari/Reuters

No dia de Natal, o Eagle S, um tanque de petróleo registrado nas Ilhas Cook do Pacífico, arrastou sua âncora Por cerca de 60 milhas no Báltico, danificando um cabo de alimentação e quatro cabos de dados em execução entre a Finlândia e a Estônia. Embora o tanque tenha sido apreendido pela Finlândianão está claro se o incidente foi deliberado ou acidental.

Em novembro, dois cabos da Internet – um conectando a Suécia à Lituânia, o outro da Finlândia à Alemanha – pararam de trabalhar um dia um com o outro. Eles foram danificados em um ponto em que se cruzam, uma área de apenas 10 m² e As suspeitas foram apontadas A danos causados ​​por um navio chinês, o Yi Peng 3, que partiu do porto báltico russo de Ust-luga.

As autoridades chinesas estão liderando uma investigação sobre o incidente, Enquanto a Suécia reclamou Seus promotores não tiveram permissão para embarcar no navio e investigar enquanto a embarcação permaneceu no Báltico por um mês. Desde então, o Yi Peng 3 navegou para o oeste, e o incidente continua sob investigação, em meio a suspeitas – negadas por Moscou – que a Rússia estava por trás do incidente, que se acredita ser sabotagem.

O Yi Peng 3 estava sob vigilância nas águas dinamarquesas e no Báltico no ano passado, mas desde então navegou para o oeste. Fotografia: Mikkel Berg Pedersen/EPA

No início de janeiro, o Reino Unido anunciou a Operação Nordic Warden, em conjunto com os estados nórdicos e bálticos. Ele monitorará navios comerciais suspeitos em 22 partes do canal, o Kattegat entre a Dinamarca e a Suécia e os mares norte e bálticos e usará inteligência artificial para identificar navios -alvo, coordenando entre países participantes se for detectada atividade suspeita.

Se a atividade do Yantar é algo a ser visto, Rússia Até agora não foi totalmente adiado. No início desta semana, o navio, oficialmente um navio de pesquisa, passou pelo canal de oeste a leste por um período de dois dias, levando Healey a se tornar público e revelar detalhes do incidente de novembro. Desta vez, porém, o Yantar não liiter nas águas britânicas.

No momento, é um jogo de mensagens políticas. Diplomacia submarina semelhante ocorreu no verão passado, quando Os EUA surgiram o USS Tennesseeum submarino de mísseis balísticos nucleares raramente visto na classe de Ohio, no Mar da Noruega em junho. Essa foi uma resposta à Rússia que enviava o submarino de mísseis de cruzeiro movido a nuclear para Cuba.

Jonathan Bentham, analista com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos ThinkTankdescreve a superfície do HMS astuto em novembro como “um pouco flexível” – parte de um esforço para que a Marinha Real seja mais assertiva (chegando, principalmente alguns dias depois que Donald Trump assumiu o cargo). “Os militares geralmente não comentarem as operações submarinas, então o fato de que (Healey) sinalizou um aumento na retórica (entre Londres e Moscou)”, diz Bentham.

O que é menos claro é se será eficaz, já que a Rússia deseja impor custos ao Ocidente por apoiar a Ucrânia. O teste ocorrerá no Báltico, ou em outro lugar no mar, nas próximas semanas – e se outro cabo ou oleoduto vulnerável é danificado em circunstâncias obscuras. “Acho que não estamos perto da guerra com a Rússia, mas as linhas estão ficando turvas”, diz Bentham. “É uma situação precária.”



Leia Mais: The Guardian

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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

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Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

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A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

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Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

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