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Acre registra 81 novos casos de Covid-19 e nenhuma morte pela doença neste sábado (24)

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O boletim divulgado neste sábado (24), pela Secretaria de Saúde do Acre, trouxe 81 novos casos de infecção por coronavírus e nenhuma morte pela doença no estado. O número de infectados pelo coronavírus saiu de 86.855 para 86.933 e o de morte continua o mesmo, 1.796.

Desde o início da pandemia, 83.084 pessoas já receberam alta médica da doença.

O número de exames de RT-PCR aguardando análise do Laboratório Central de Saúde Pública do Acre (Lacen) ou do Centro de Infectologia Charles Mérieux é de 127.

G1 não conseguiu ter acesso ao boletim de leitos neste sábado, pois o mesmo estava fora do ar, portanto, não há a informação de quantos leitos de UTI estão sendo utilizados nos hospitais da rede SUS.

O estado está em contaminação comunitária desde o dia 9 de abril, com uma taxa de incidência de e 9.719,3 casos para cada 100 mil habitantes. A taxa de mortalidade em cada 100 mil habitantes é de 200,8 já a de letalidade – quantidade de mortos dentro dos números confirmados da doença – é de 2,1%.

Mortes por cidade

Cidades com óbitosÓbitos totaisNovos registros
Acrelândia370
Assis Brasil240
Brasiléia420
Bujari170
Capixaba170
Cruzeiro do Sul1600
Epitaciolândia330
Feijó620
Jordão20
Mâncio Lima310
Manoel Urbano140
Marechal Thaumaturgo110
Plácido de Castro190
Porto Acre380
Porto Walter40
Rio Branco1.0800
Rodrigues Alves120
Santa Rosa do Purus70
Sena Madureira670
Senador Guiomard420
Tarauacá460
Xapuri310
Total1.7960

Números e mortes

Das 1.796 mortes, 1.044, eram homens e 752 mulheres. Do total de vítimas, 1.198 tinham acima de 60 anos. Dentre os óbitos, 997 deles tinham alguma comorbidade, porém, verifica-se que 799 das pessoas que evoluíram para o óbito não tinham histórico de comorbidades.

Maiores taxas de contaminação a cada 10 mil habitantes:

  • Assis Brasil – 2.367
  • Xapuri – 1.533
  • Mâncio Lima – 1.516
  • Santa Rosa – 1.500
  • Tarauacá – 1.488

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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