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Administração Trump ordena que funcionários da DEI sejam afastados | Notícias de Donald Trump

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O presidente dos EUA está a exercer uma pressão agressiva contra os programas de diversidade, equidade e inclusão.
A administração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinou que todo o pessoal federal de diversidade, equidade e inclusão (DEI) fosse colocado em licença remunerada e, eventualmente, demitido, enquanto o líder republicano visa iniciativas destinadas a abordar o racismo sistêmico.
Um memorando do Escritório de Gestão de Pessoal, relatado pela primeira vez pela CBS News, instruiu as agências a colocar os funcionários do escritório da DEI em licença remunerada até as 17h (22h GMT) de quarta-feira e retirar do ar todas as páginas públicas focadas na DEI no mesmo prazo.
As agências também devem cancelar qualquer treinamento relacionado ao DEI e rescindir quaisquer contratos relacionados, e os funcionários federais estão sendo solicitados a se reportar ao escritório se suspeitarem que qualquer programa relacionado ao DEI foi renomeado para ofuscar seu propósito dentro de 10 dias – ou enfrentarão “consequências adversas ”.
Na quinta-feira, as agências federais foram instruídas a compilar uma lista de escritórios e trabalhadores federais da DEI no dia da eleição em novembro. Espera-se também que desenvolvam um plano para executar uma “ação de redução do efetivo” contra esses trabalhadores federais até a próxima sexta-feira.
As medidas seguem uma ordem executiva assinada por Trump seu primeiro dia no cargo esta semana, ordenando um desmantelamento abrangente dos programas DEI do governo federal, que poderia abranger tudo, desde formação anti-preconceito até financiamento para agricultores minoritários e proprietários de casas.
Trump chamou os programas de “discriminação” e insistiu em restaurar o que descreve como contratações estritamente “baseadas no mérito”.
Mas os defensores dos direitos civis argumentaram que os programas DEI são necessários para abordar as desigualdades de longa data e o racismo estrutural.
Basil Smikle Jr, estrategista político e conselheiro político, disse estar preocupado com a afirmação do governo Trump de que os programas de diversidade estavam “diminuindo a importância do mérito individual, da aptidão, do trabalho árduo e da determinação” porque sugeria que faltava mérito às mulheres e às pessoas de cor. ou qualificações.
“Há um esforço claro para impedir, se não corroer, o poder político e económico das pessoas de cor e das mulheres”, disse Smikle.
“O que isso faz é abrir a porta para mais clientelismo”, disse ele.
A pressão anti-DEI de Trump continua onde a sua primeira administração parou.
Um dos atos finais de Trump durante o seu primeiro mandato em 2017-2021 foi uma ordem executiva que proíbe os contratantes de agências federais e beneficiários de financiamento federal de realizarem formação anti-preconceito que abordasse conceitos como o racismo sistémico.
Seu sucessor, o democrata e ex-presidente dos EUA Joe Biden, prontamente rescindiu essa ordem em seu primeiro dia no cargo e emitiu duas ordens executivas – agora rescindidas – delineando um plano para Promova DEI em todo o governo federal.
Embora muitas mudanças possam levar meses ou mesmo anos a serem implementadas, a nova agenda anti-DEI de Trump é mais agressiva do que a primeira e surge num terreno muito mais favorável no mundo empresarial.
Empresas proeminentes, do Walmart ao Facebook, já reduzido ou encerrado algumas de suas práticas de diversidade em resposta à eleição de Trump e aos processos judiciais apoiados pelos conservadores contra eles.
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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3 dias atrásem
24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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