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Andrea Beltrão vibra com prêmio de Fernanda Torres – 06/01/2025 – Celebridades

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Andrea Beltrão vibra com prêmio de Fernanda Torres - 06/01/2025 - Celebridades

Ana Cora Lima

Rio de Janeiro

Andréa Beltrão comemorou muito a vitória de Fernanda Torres no Globo de Ouro 2025 como Melhor Atriz de Drama. A intérprete de Sueli na série “Tapas e Beijos” (Fátima era o nome da personagem de Fernanda), da Globo, exibida durante cinco temporadas, contou ter ficado emocionada com o reconhecimento do trabalho da amiga no filme “Ainda Estou Aqui”, do diretor Walter Salles:

“Estou feliz demais por ela. Alegria imensa. Ela estava gata, gostosa e maravilhosa.” Ela também elogiou o discurso de Fernanda: “Foi potente. Fernanda falou de uma maneira cheia de dignidade e amorosa”, afirmou Andréa, que riu ao contar que recebeu vários cumprimentos na manhã desta segunda-feira (6).

“Engraçado que fui fazer a minha vida ordinária na praia — nadar, correr e jogar bola — e recebi muitos parabéns”, disse em entrevista à GloboNews. Ela relembrou a parceria que as duas tiveram em “Tapas e Beijos”: “O público não esquece.”

Para Andréa, o prêmio representa um momento de alegria após anos difíceis para o setor artístico:”É muito forte para a gente ver um país feliz por causa de uma atriz. Ainda mais depois de tantas dificuldades que o setor cultural passou por causa da pandemia e de um governo destruidor. É um dia de êxtase”.

Ela contou também já ter conversado com a amiga: “Ela falou que está em um universo paralelo. Ela está em outra galáxia. Deve ser muito impressionante você estar ali no meio daquelas pessoas que você vê sempre nos filmes, sabe quem é e o que fez”, contou Andréa, que destacou a relevância da trama de Eunice Paiva.“É uma história muito nossa, que tem que ser contada e lembrada”, explicou.

Andréa encerrou a entrevista destacando o impacto da conquista de Fernanda Torres em Hollywood para o reconhecimento do cinema brasileiro. “Que dia bom! É como ver Rebeca Andrade ganhar uma medalha” medalha”, comparou.





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Afeganistão: o preço da paz

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Afeganistão: o preço da paz

A desastrosa missão dos EUA de 20 anos no Afeganistão, que terminou em fracasso, os limites do poder e as cicatrizes de guerra de longo prazo.



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Trump Visitando Carolina do Norte, Califórnia Áreas de Desastres – DW – 24/01/2025

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Trump Visitando Carolina do Norte, Califórnia Áreas de Desastres - DW - 24/01/2025

Presidente dos EUA Donald Trump está pronto para viajar para a Carolina do Norte e a Califórnia na sexta -feira para visitar os impactados por furacões e incêndios florestais.

As visitas são as primeiras viagens de Trump fora de Washington, DC, desde que assumiu o cargo em seu segundo mandato como presidente.

Trump crítico para políticas de administração de Biden e resposta ao fogo

Trump criticou fortemente o governador da Califórnia, Gavin Newsom, e outros funcionários pela resposta aos incêndios florestais que causaram devastação generalizada este mês.

Trump estava entre aqueles que espalhe inúmeras alegações falsas ou enganosas nos incêndios florestais em Los Angelesmuitos dos quais se tornaram virais depois que Elon Musk os repositou em sua plataforma de mídia social X.

Equipe Trump: Uma máquina de desinformação?

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Entre essas alegações estava que Newsom se recusou a fornecer água da parte norte do estado lutar contra os incêndios, a fim de proteger uma espécie de peixe ameaçada de extinção chamada Delta Small.

Newsom disse que não há conexão entre o peixe e o incêndio.

Em uma entrevista à Fox News na quarta -feira, Trump ameaçou reter ajuda à Califórnia e continuou culpando as políticas hídricas da liderança estadual por piorar os incêndios.

“Acho que não devemos dar nada à Califórnia até que eles deixem a água cair”, disse Trump em uma entrevista Sean Hannity na quarta -feira.

Desde que começaram, os incêndios mataram 28 pessoas e danificaram ou destruíram quase 16.000 estruturas, disseram as autoridades. Alguma chuva é prevista para a região no fim de semana, mas grande parte do sul da Califórnia permanece sob um aviso extremo de incêndio.

Resposta de Trump ao desastre na Carolina do Norte

Trump também acusou a administração de Biden de não fazer o suficiente para ajudar o oeste da Carolina do Norte nos esforços de recuperação desde que o furacão Helene atravessou a região em setembro.

A administração de Biden tem rejeitou as alegações como desinformação.

Ao contrário de seus comentários sobre a ajuda para as pessoas afetadas pelos incêndios na Califórnia, Trump prometeu antes da eleição que cortaria a burocracia e forneceria apoio federal na reconstrução de casas devastadas pelo furacão Helene.

KB/SMS (Reuters, AP, AFP)



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Renda e demanda atraem motociclistas para carona proibida – 24/01/2025 – Cotidiano

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Renda e demanda atraem motociclistas para carona proibida - 24/01/2025 - Cotidiano

Tulio Kruse

Motociclistas que oferecem caronas por meio de aplicativos na cidade de São Paulo decidiram enfrentar a proibição municipal, mesmo com o risco de apreensão dos veículos. Eles são atraídos pelos valores mais altos, pela demanda maior por corridas, e pela possibilidade de fazerem viagens curtas e perto de casa.

Ao mesmo tempo, reconhecem o despreparo de parte da categoria para transportar passageiros, e são favoráveis à oferta de cursos de formação para garantir padrões mínimos de segurança.

O serviço está no centro de uma disputa jurídica entre o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e as duas principais empresas do setor, Uber e 99. A administração municipal afirma que o número de mortes no trânsito pode aumentar por causa da atividade, enquanto as companhias argumentam que a prefeitura não pode proibi-la, já que a modalidade está prevista em legislação federal.

Ao meio-dia desta quinta (23), o motociclista Eric Leite, 28, estava prestes a bater sua meta diária de faturamento —R$ 150— após pouco mais de quatro horas de trabalho com o aplicativo 99 Moto. Ele calculava que provavelmente conseguiria R$ 10 com as próximas duas corridas, e poderia encerrar a jornada em menos de uma hora.

Preocupação com acidentes de trânsito, ele diz, passou longe das conversas com os passageiros.

“Nenhum passageiro que peguei até agora teve receio [de usar o serviço], pelo contrário. O pessoal fica é agradecido porque espera menos, a viagem é mais rápida e o serviço é mais barato”, afirma.

Leite diz que prefere fazer viagens curtas, para permanecer no bairro onde mora, em Perus, no noroeste paulistano. E que evita circular em estradas e grandes avenidas, ciente da letalidade maior entre motociclistas no trânsito. “O passageiro entrega a vida dele na nossa mão, mas a nossa vida também está em risco, por isso a gente é ultra cuidadoso.”

Desde a semana passada, ele deixou de fazer entregas pelo aplicativo iFood —sua principal fonte de renda até então— para trabalhar apenas com transporte de passageiros. Nas suas contas, cada viagem com passageiro paga 40% a mais do que uma entrega —ele recebe em torno de R$ 7 pelas caronas, e de R$ 5 pelas encomendas. Além de pagar valores mais altos, ele diz, a frequência de solicitações de viagem é maior em relação às entregas de comida.

Numa viagem entre bairros como Freguesia do Ó, Vila Nova Cachoeirinha, Perus, Campo Limpo e Capão Redondo, fica claro que o serviço está disseminado. É possível contar dezenas de motos com passageiros na garupa ao trafegar por algumas das vias mais movimentadas da capital, como as avenidas Inajar de Souza, Carlos Caldeira Filho e as marginais do Tietê e do Pinheiros. A 99 afirma que 200 mil corridas foram feitas com o aplicativo na cidade em uma semana.

Parte da rápida adesão se explica pelas promoções oferecidas pelas empresas. Há corridas gratuitas, o que significa que as companhias estão desembolsando de seu próprio caixa para estimular o uso do serviço.

No aplicativo da Uber, um trajeto de dois quilômetros na região do Capão Redondo, na zona sul, saía por R$18,90 na modalidade UberX, de carro, e grátis com o Uber Moto. A 99 ofereceu promoção similar aos passageiros na semana passada.

Atraído pela remuneração mais vantajosa, o motociclista Johnatan Reis, 29, estava trabalhando no horário de almoço de seu emprego fixo para conseguir renda extra. Ele conta que já conseguiu faturar até R$ 120 em duas horas.

Reis, que já trabalhou como mototaxista em municípios vizinhos a São Paulo, diz que os profissionais deveriam ganhar cursos de formação aderir ao serviço.

“Tem passageiro que se comporta bem na garupa, mas tem passageiro que não”, relata.

Condutores e passageiros de moto são aqueles que mais morrem no trânsito de São Paulo. Ao todo, 483 ocupantes de motos morreram em 2024, um aumento de praticamente 20% em relação ao ano anterior. Essas mortes representam 46,8% de todas as registradas no trânsito da capital paulista no ano passado, que foi de 1.031.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, um total de 3.744 motociclistas foram internados no ano passado após envolverem-se em acidentes de trânsito. Em 2023, o número de internações nessa categoria havia sido 9% menor.

A pasta afirma que gasta cerca de R$ 35 milhões por ano na linha de cuidado ao trauma com pacientes vítimas de acidente de moto.

“A prefeitura tinha que liberar. Eu sou a favor de exigir curso de formação —porque já vi muito motoqueiro sem noção por aí—, fiscalização das condições da moto e exame toxicológico”, disse o motociclista Allison da Silva, 35, enquanto uma passageira subia na garupa da sua moto, em frente à estação Capão Redondo. “Paga melhor [do que as entregas]. Está ruim é ficar fugindo da fiscalização.”

Ao menos 249 motocicletas já foram apreendidas por fiscais da prefeitura desde a semana passada, quando a 99 anunciou que passaria a oferecer o serviço. A gestão municipal afirma que, ao determinar a proibição, baseou-se “em dados concretos sobre o aumento de sinistros, mortes e lesões com o uso de motocicletas na cidade”. Diz também que “o crescimento de sinistros e mortes é proporcional ao da frota, que teve um salto de 35% nos últimos dez anos”.

Entre os passageiros, a reportagem ouviu opiniões divergentes. A profissional de televendas Radyja Kaori, 18, havia acabado de saltar de uma moto quando relatou preferir a modalidade por causa da rapidez e do preço baixo. Foi uma corrida de sete minutos a R$ 4.

“Não me sinto insegura, já uso há muito tempo porque morava em Embu, e lá já é liberado”, relatou.

A dona de casa Priscila Silva, 41, disse que nunca subiria numa moto guiada por um estranho. “Acho uma loucura, sou totalmente contra. [O preço] não vale a vida.”

Questionada, a Uber afirmou que lançou uma novidade para parceiros da plataforma junto ao retorno do serviço na capital: a selfie de capacete. O recurso serve para verificar se o motociclista está utilizando o equipamento de segurança obrigatório antes de começar a fazer viagens. “São diversos materiais educativos (incluindo conteúdo em vídeo), produzidos em parceria com especialistas em segurança viária”, diz a empresa.





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