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App brasileiro lê caixas de remédios para analfabetos e cegos
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1 ano atrásem
Um app criado por um brasileiro consgue ler rótulos de caixas de remédios para cegos e pessoas analfabetas. Além do nome do medicamento, o aplicativo também diz qual sua função. É incrível!
Criado pelo desenvolvedor Bruno Rogério de Moura, o dispositivo chamado Amynk é capaz de auxiliar pessoas com deficiência visual e analfabetas a diferenciar caixas. A leitura é feita pela câmera do celular, a partir de um comando de voz do usuário. “Ver remédio”.
Bruno trabalha como líder de dados em uma rede de farmácias e teve a ideia de criar o aplicativo quando soube de um projeto parecido. Mas diferente do dele, a criação de um estudante da Paraíba não usava o reconhecimento por voz. O app ainda não está disponível para download, mas deve ser lançado até o final de 2024.
“Ler remédio”
O aplicativo funciona de maneira bem simples. Basta abrir o app e dizer “Ver remédio”.
Automaticamente, o Amynk abre a câmera e instrui o usuário. “Toque na tela para tirar uma foto de reconhecimento do remédio.”
Depois, o dispositivo analisa as imagens por alguns segundos e pronto: já diz todas as informações do medicamento!
“O medicamento da imagem é Trimeb maleato de trimebutina de 200 mg. Ele é usado para tratar problemas de digestão como azia, queimação no estômago e indigestão. Tome este medicamento somente com receita médica”, disse a voz da IA.
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Procurando financiadores
O app ainda não está disponível para download. Segundo Bruno, a funcionalidade deve ficar disponível, gratuitamente, para o público até o fim de 2024.
No momento, o profissional dá os retoques finais e busca investidores.
O desafio financeiro é grande para poder manter as despesas com o servidor.
Competição do Google
O Amynk ainda nem foi lançado mas já pode ganhar um baita prêmio. Isso porque o app está inscrito em uma competição para desenvolvedores de APIs do Gemini, do Google.
E o melhor, você pode ajudar Bruno a ganhar e levar um baita prêmio para casa! O voto é popular!
Para isso, basta entrar na página do Amynk, no Google Dev e clicar em “Votar”.
A competição vai distribuir mais de US$ 1 milhão em prêmios em dinheiro.
Veja como o aplicativo funciona!
O aplicativo consegue ler diversos rótulos de remédios e deve ser lançado até o final de 2024. – Foto: Reprodução/CFF
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Nota da Andifes sobre os cortes no orçamento aprovado pelo Congresso Nacional para as Universidades Federais — Universidade Federal do Acre
PUBLICADO
6 dias atrásem
23 de dezembro de 2025Notícias
publicado:
23/12/2025 07h31,
última modificação:
23/12/2025 07h32
Confira a nota na integra no link: Nota Andifes
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Ufac entrega equipamentos ao Centro de Referência Paralímpico — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Ufac, a Associação Paradesportiva Acreana (APA) e a Secretaria Extraordinária de Esporte e Lazer realizaram, nessa quarta-feira, 17, a entrega dos equipamentos de halterofilismo e musculação no Centro de Referência Paralímpico, localizado no bloco de Educação Física, campus-sede. A iniciativa fortalece as ações voltadas ao esporte paraolímpico e amplia as condições de treinamento e preparação dos atletas atendidos pelo centro, contribuindo para o desenvolvimento esportivo e a inclusão de pessoas com deficiência.
Os equipamentos foram adquiridos por meio de emenda parlamentar do deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD), em parceria com o Comitê Paralímpico Brasileiro, com o objetivo de fortalecer a preparação esportiva e garantir melhores condições de treino aos atletas do Centro de Referência Paralímpico da Ufac.
Durante a solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, destacou a importância da atuação conjunta entre as instituições. “Sozinho não fazemos nada, mas juntos somos mais fortes. É por isso que esse centro está dando certo.”
A presidente da APA, Rakel Thompson Abud, relembrou a trajetória de construção do projeto. “Estamos dentro da Ufac realizando esse trabalho há muitos anos e hoje vemos esse resultado, que é o Centro de Referência Paralímpico.”
O coordenador do centro e do curso de Educação Física, Jader Bezerra, ressaltou o compromisso das instituições envolvidas. “Este momento é de agradecimento. Tudo o que fizemos é em prol dessa comunidade. Agradeço a todas as instituições envolvidas e reforço que estaremos sempre aqui para receber os atletas com a melhor estrutura possível.”

O atleta paralímpico Mazinho Silva, representando os demais atletas, agradeceu o apoio recebido. “Hoje é um momento de gratidão a todos os envolvidos. Precisamos avançar cada vez mais e somos muito gratos por tudo o que está sendo feito.”
A vice-governadora do Estado do Acre, Mailza Assis da Silva, também destacou o trabalho desenvolvido no centro e o talento dos atletas. “Estou reconhecendo o excelente trabalho de toda a equipe, mas, acima de tudo, o talento de cada um de nossos atletas.”
Já o assessor do deputado estadual Eduardo Ribeiro, Jeferson Barroso, enfatizou a finalidade social da emenda. “O deputado Eduardo fica muito feliz em ver que o recurso está sendo bem gerenciado, garantindo direitos, igualdade e representatividade.”
Também compuseram o dispositivo de honra a pró-reitora de Inovação, Almecina Balbino, e um dos coordenadores do Centro de Referência Paralímpico, Antônio Clodoaldo Melo de Castro.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Orquestra de Câmara da Ufac apresenta-se no campus-sede — Universidade Federal do Acre
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2 semanas atrásem
18 de dezembro de 2025A Orquestra de Câmara da Ufac realizou, nesta quarta-feira, 17, uma apresentação musical no auditório do E-Amazônia, no campus-sede. Sob a coordenação e regência do professor Romualdo Medeiros, o concerto integrou a programação cultural da instituição e evidenciou a importância da música instrumental na formação artística, cultural e acadêmica da comunidade universitária.
A reitora Guida Aquino ressaltou a relevância da iniciativa. “Fico encantada. A cultura e a arte são fundamentais para a nossa universidade.” Durante o evento, o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, destacou o papel social da arte. “Sem arte, sem cultura e sem música, a sociedade sofre mais. A arte, a cultura e a música são direitos humanos.”
Também compôs o dispositivo de honra a professora Lya Januária Vasconcelos.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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