The first season of Netflix and Riot’s Arcane animated series fashioned disparate pieces of League of Legends lore into a beautiful, devastating tale about a society on the brink of collapse. The show infused each of its characters with a depth and complexity that felt unlike anything Riot had done elsewhere in the longrunning franchise. And its commitment to telling its own story made it remarkably easy for new fans to dive in.
ACRE
Arcane’s season two review: a revolutionary powderkeg

PUBLICADO
11 meses atrásem
There’s a density to Arcane’s second season that feels reflective of the show’s creative team working to bring this juggernaut of a story to a satisfying end in just nine short episodes. Especially since it has been three years since season 1, you might need a refresher on how things became so dire for the citizens of Piltover and Zaun. But while the new season drops you right back into the chaos in a somewhat disorienting way, it does an excellent job of weaving together the many different threads of Arcane’s powerful legend.
Arcane’s first season ended with a literal bang — an explosive attack from Jinx (Ella Purnell) on the elite council members of Piltover just as they were about to sign a peace treaty that would have brought an end to their war on the impoverished people of Zaun. Though Jinx’s attack was rooted in years of personal psychological torment and her growing up as part of Zaun’s abused, disenfranchised underclass, it was a moment that made her sister Vi (Hailee Steinfeld) see truly her as a terroristic monster. It wasn’t clear who might emerge from the smoking rubble in the end, but there was no question about how much harder Piltover would retaliate with its dangerous Hextech weapons.
Arcane’s second season picks up in the immediate aftermath of the attack to emphasize the sheer amount of destruction Jinx caused in her crusade to make Piltover pay for its history of injustices. With so many of Piltover’s political leaders dead, the city’s priorities and its balance of power have to shift in ways that feel necessary to Vi and other survivors like enforcer Caitlyn Kiramman (Katie Leung). But while the new season takes some time to make you appreciate the magnitude of Piltover’s loss, it pushes this act of Arcane’s story into motion by exploring how oppressive societies create the monsters they ultimately come to hate and fear.
Everyone suffers as Arcane moves its characters into a new phase of conflict, but the show uses Vi and Jinx in particular to highlight how profoundly war can unmoor people from their senses of self. It’s easier for the sisters to let one another go than it is for either of them to see themselves in the other’s face. And when presented with chances to channel their feelings into action, it seldom occurs to them how fighting just to hurt the other side is guaranteed to cause self-inflicted wounds.
Arcane repeatedly echoes that idea as it briskly shifts focus to the rest of its cast and brings the devastating danger of Hextech into sharp focus. Inventor Jayce Talis (Kevin Alejandro) and politician Mel Medarda (Toks Olagundoye) can understand the gravity of the escalation her warhawk mother Ambessa (Ellen Thomas) is hungry for. But that foresight can only do so much to keep the calls for a full-on invasion of Zaun at bay.
Arcane’s second season uses the rising tension and Jayce’s fears about what he has helped create to delve deeper into the magical mysteries of Hextech with a subplot that zooms far out into new realms of the League of Legends universe. It’s another way the show reinforces its ideas about actions coming with consequences that aren’t immediately obvious up close. And in some of Arcane’s characters, it crystalizes how heavy a price the planet can pay as humanity wages war.
Hextech also features largely in most of this season’s more visually stunning set pieces, which are once again truly the show’s greatest strength. Though the show as a whole is still utterly gorgeous, the action feels even more brutal this time around. On occasion, the “cool” needle drops feel a bit tone deaf because of how frank Arcane is trying to be in its depiction of a society tearing itself apart. But that has always kinda been Arcane’s vibe, and the season really leaning into it will likely appeal to hardcore fans.
Because the stakes are even higher and all of Arcane’s players are now fully locked into the war, this season’s first three episodes often feel more narratively dense and like they’re moving at a much faster pace. That might be more exhausting if the season was dropping all at once, but Netflix has smartly chosen to split it up into three separate acts set to debut through the end of the month. We won’t know until the end of November just how Arcane’s creators intend to bring this story to a close and whether it might set the stage for whatever’s coming next for the franchise. But this first act is a strong opener for Arcane’s final chapter.
Relacionado
ACRE
Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
2 horas atrásem
27 de setembro de 2025
A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (Proex) e em parceria com a Federação do Desporto Universitário Acreano (FDUA), apresentou oficialmente a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2025. O grupo, formado por cerca de 70 estudantes-atletas e técnicos voluntários, foi apresentado em cerimônia realizada na quadra do Sesi neste sábado, 27.
A equipe, que competirá no maior evento de desporto universitário da América Latina, levará as cores da Ufac e do Acre em diversas modalidades: handebol, voleibol, xadrez, taekwondo, basquete, cheerleading, futsal e a modalidade eletrônica Free Fire. A edição deste ano dos jogos ocorrerá em Natal, no Rio Grande do Norte, entre 5 e 19 de outubro, e deve reunir mais de 6.500 atletas de todo o país.
A abertura do evento ficou por conta da apresentação da bateria Kamboteria, da Associação Atlética Acadêmica de Medicina da Ufac, a Sinistra. Sob o comando da mestra Alexia de Albuquerque, o grupo animou os presentes com o som de tamborins, chocalhos, agogôs, repiques e caixas.
Em um dos momentos mais simbólicos da solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, entregou as bandeiras do Acre e da universidade aos atletas. Em sua fala, ela destacou o orgulho e a confiança depositada na delegação.
“Este é um momento de grande alegria para a nossa universidade. Ver a dedicação e o talento de nossos estudantes-atletas nos enche de orgulho. Vocês não estão apenas indo competir; estão levando o nome da Ufac e a força do nosso estado para todo o Brasil”, disse a reitora, que complementou: “O esporte universitário é uma ferramenta poderosa de formação, que ensina sobre disciplina, trabalho em equipe e superação”.
A cerimônia contou ainda com a apresentação do time de cheerleading, que empolgou os presentes com suas acrobacias, e foi encerrada com um jogo amistoso de vôlei.
Compuseram o dispositivo de honra do evento o deputado federal e representante da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro; o deputado estadual Eduardo Ribeiro; o vereador de Rio Branco Samir Bestene; o vice-presidente da Federação do Desporto Universitário do Acre, Sandro Melo; o pró-reitor de Extensão, Carlos Paula de Moraes; a diretora de Arte, Cultura e Integração Comunitária, Lya Beiruth; o coordenador do Centro de Referência Paralímpico e Dirigente Oficial da Delegação da Ufac nos Jubs 2025, Jader de Andrade Bezerra; e o presidente da Liga das Atléticas da Ufac, Max William da Silva Pedrosa.
Relacionado
ACRE
Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
23 horas atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
Relacionado

Notícias
publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ACRE4 dias ago
Equipe da Ufac é premiada na 30ª Maratona de Programação — Universidade Federal do Acre
- ACRE4 dias ago
Propeg realiza entrega de cartão pesquisador a professores da Ufac — Universidade Federal do Acre
- ACRE4 dias ago
Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática
- ACRE3 dias ago
Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login