NOSSAS REDES

ACRE

Arqueólogos descobrem cidade subterrânea do Egito antigo, embaixo das pirâmides de Gizé

PUBLICADO

em

Os motoristas e motociclistas, que estavam numa estrada na Colômbia, pararam o trânsito para que uma família de bicho-preguiça pudesse atravessar em segurança.- Foto: @vivehuila

Arqueólogos da Itália e da Escócia descobriram uma cidade subterrânea do período do Egito antigo. A cidade bem abaixo das Pirâmides de Gizé e tem mais de 1.980 metros. Os pesquisadores acreditam pessoas podem ter vivido lá por um longo período.

Os arqueólogos disseram que foram localizados poços cilíndricos, a 640 metros de profundidade. Eles parecem estar cercados por caminhos em espiral que levam a duas câmaras cúbicas gigantes. Cada uma dessas câmaras mede aproximadamente 80 metros.

Haveria, ainda, segundo os pesquisadores, mais estruturas desconhecidas a 1.219 metros de profundidade. As equipes utilizaram radares para mapear o que está sendo descrito como uma extensa rede de estruturas ocultas sob um dos sítios antigos mais icônicos do mundo.

Grandes formações

O porta-voz do projeto, Nicole Ciccolo, ressaltou que foram descobertas oito formações semelhantes a pilares enterradas sob a base da Pirâmide de Quéfren.

O Complexo de Gizé é formado por três pirâmides Quéops, Quéfren e Miquerinos, construídas há 4.500 anos em um planalto rochoso na margem oeste do Rio Nilo, no norte do Egito.

Cada uma delas tem o nome de um faraó.  Há, ainda, a pirâmide de Khufu. Também conhecida como a Grande Pirâmide, esta estrutura é a maior: 146 metros de altura e 228 metros de largura na base. A pirâmide do meio foi construída para Quéfren, que a equipe estudou, e Menkaure é fica mais ao sul. Foi a última construída do grupo.

Leia mais notícia boa

Como conseguiram localizr

A nova técnica de radar que foi usada pelos especialistas funciona combinando dados de radar de satélite com pequenas vibrações de movimentos sísmicos naturais, para construir imagens 3D do que está abaixo da superfície da Terra, sem fazer nenhuma escavação física.

Participam das pesquisas Corrado Malanga, da Universidade de Pisa, na Itália, e dos egiptólogos Armando Mei e Filippo Biondi, da Universidade de Strathclyde, na Escócia. Porém, para a confirmação internacional é preciso passar por revisões de outros cientistas.

Nicole Ciccolo, porta-voz, disse que um “estudo inovador redefiniu os limites da análise de dados de satélite e da exploração arqueológica”.

Cautela da ciência

No universo científico, a revelação foi recebida com cautela.

O professor Lawrence Conyers, especialista em radar da Universidade de Denver com foco em arqueologia, disse ao DailyMail.com que não é possível que a tecnologia penetre tão profundamente no solo, tornando a ideia de uma cidade subterrânea “um grande exagero”.

Segundo Conyers , é possível que existam pequenas estruturas, como poços e câmaras, sob as pirâmides que existiam antes de serem construídas, porque o local era “especial para os povos antigos”.

“Os maias e outros povos da antiga Mesoamérica frequentemente construíam pirâmides no topo das entradas de cavernas ou cavernas que tinham significado cerimonial para eles”, ressaltou o professor.

Cientistas que não participaram da pesquisa veem com cautela a descoberta. Para eles, é necessário ter mais informações e dados concretos. – Foto: NDTV World



Leia Mais: Só Notícias Boas

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

ACRE

Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil.jpg

A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.

A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.

Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.

O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.

A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC.jpg

A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.

A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

ACRE

Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO

em

Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico.jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.

O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.

Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.

A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.



Leia Mais: UFAC

Continue lendo

MAIS LIDAS