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At the end of 2024, Xbox finds itself as a crossroads

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At the end of 2024, Xbox finds itself at a crossroads that many fans wouldn’t have anticipated at the start of the year.

Finally bearing the fruits of its pricey Activision Blizzard acqusition, Xbox has had one of its most consistent years in terms of game output. Game Pass received a healthy number of day-one games throughout the year, and Microsoft delivered a new first-party title to the service every month between September and December.

Elsewhere, Xbox’s messaging lacked cohesion. On top of laying off thousands of developers, shutting down studios, and making Game Pass more expensive, Xbox no longer seems as focused on those very exclusives that helped elevate its strong year. Instead, it’s at the start of a broad multiplatform approach that wuld make its games playable in as many places as possible — even on the PlayStation 5. Xbox leadership has been wishy-washy when publicly commenting on where the new direction is ultimately heading. Like Sony, which stumbled through its own unclear vision this year, Xbox needs to commit to a plan in 2025.

Xbox’s wild year

Coming into 2024, I had an optimistic view of Xbox. Following an excellent Developer_Direct in January, I was convinced that this was Microsoft’s year to dominate the gaming space. Instead, it got mired in controversy days later that it never escaped. First, the company laid off developers from the recently acquired Activision Blizzard. Then, rumors started swirling that Xbox games would be going multiplatform.

Instead of instantly and confidently responding to these issues, Xbox released a podcast weeks later where Microsoft Gaming CEO Phil Spencer and other exectives would do little more than confirm that four games — Pentiment, Grounded, Hi-Fi Rush, and Sea of Thieves — would come to other platforms. In fact, Spencer outright said, “if you’re on those other platforms and you see these four games coming, please don’t take it as some signal that everything’s coming.”

However, as the year went on, that statement started to feel untrustworthy. Games like Senua’s Saga: Hellblade 2 did launch as Xbox exclusives, but not without a flood of rumors that they were coming to the PS5. The closure of several Bethesda studios, including beloved Hi-Fi Rush developer Tango Gameworks, indicated that Microsoft was more concerned with making money in the wake of a $69 billion acquisition rather than creating art. If that’s your main goal, releasing on as many platforms as possible makes sense.

Doom: The Dark Ages was announced during June’s Xbox Games Showcase with PS5 listed as a platform. At Gamescom, we learned that Indiana Jones and the Great Circle would be coming to PS5 a few months after its Xbox release. The same was confirmed for Obisidan’s The Outer Worlds 2 at The Game Awards 2024, which also saw ads run for the controversial “This is an Xbox” campaign that says devices other than the Xbox Series X and Xbox Series S are, indeed, Xboxes too.

Microsoft

As we enter 2025, the long-term future of Xbox still feels unclear. That’s not because of a lack of content. Avowed is out in February, and games like Doom: The Dark Ages, Fable, The Outer Worlds 2, and South of Midnight are in the cards for 2025. Microsoft has even teased new handheld and console Xbox hardware. But seeing the “This is an Xbox” campaign alongside an upcoming game lineup that mixes exclusive and multiplatform games shows a failure to commit to a multiplatform or exclusive strategy on Microsoft’s part.

I don’t find the reasoning behind Xbox’s multiplatform strategy all that confusing; we’re just not hearing the right things from the right people. It’s notable when Microsoft CEO Satya Nadella says: “We are redefining what it means to be an Xbox fan. It is about being able to enjoy Xbox on all your devices.” That’s a statement we should’ve heard from Spencer months ago and a sentiment that should be reflected in the planned platforms for all of Xbox’s upcoming games.

At this point, Xbox leadership needs to publicly commit to being a multiplatform company that occasionally produces hardware that supports Game Pass. That announcement will anger plenty of fans, but it will at least give us a clear idea of where Xbox is heading five or 10 years from now. Xbox can transform into a service, like Microsoft Office or ChatGPT, and Microsoft can reap profits from it on every available platform. But right now, there is a dissonance between what Microsoft, the corporation, wants and what Xbox players feel or understand.




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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.

A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.


Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”

A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”

Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”


Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.



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Enanpoll — Universidade Federal do Acre

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publicado:
26/09/2025 14h57,


última modificação:
26/09/2025 14h58

1 a 3 de outubro de 2025



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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