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Belo Horizonte e mais de 430 cidades de MG estão sob alerta de tempestade e granizo; veja quais
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3 meses atrásem
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, neste sábado (12 de outubro), alerta de tempestade, ventos intensos e queda de granizo para Belo Horizonte e mais de 430 cidades mineiras, válido até a manhã de domingo (13 de outubro).
Conforme o órgão, há “risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e de alagamentos”. A previsão é de chuva de até 100 mm/dia com ventos intensos entre 60-100 km/h.
Veja a lista de cidades sob alerta
- Abadia dos Dourados
- Abaeté
- Abre Campo
- Acaiaca
- Aimorés
- Além Paraíba
- Alfredo Vasconcelos
- Alto Caparaó
- Alto Jequitibá
- Alto Rio Doce
- Alvinópolis
- Alvorada de Minas
- Amparo do Serra
- Antônio Carlos
- Antônio Dias
- Antônio Prado de Minas
- Araçaí
- Aracitaba
- Araguari
- Araponga
- Araporã
- Arapuá
- Araújos
- Araxá
- Arcos
- Argirita
- Arinos
- Astolfo Dutra
- Augusto de Lima
- Baldim
- Bambuí
- Barão de Cocais
- Barão de Monte Alto
- Barbacena
- Barra Longa
- Barroso
- Bela Vista de Minas
- Belmiro Braga
- Belo Horizonte
- Belo Oriente
- Belo Vale
- Betim
- Bias Fortes
- Bicas
- Biquinhas
- Bom Despacho
- Bom Jesus do Amparo
- Bom Jesus do Galho
- Bom Sucesso
- Bonfim
- Bonfinópolis de Minas
- Brasilândia de Minas
- Brás Pires
- Brumadinho
- Buenópolis
- Bugre
- Buritizeiro
- Cabeceira Grande
- Cachoeira da Prata
- Cachoeira Dourada
- Caetanópolis
- Caeté
- Caiana
- Cajuri
- Camacho
- Campos Altos
- Canaã
- Canápolis
- Candeias
- Caparaó
- Capela Nova
- Capim Branco
- Capinópolis
- Caputira
- Caranaíba
- Carandaí
- Carangola
- Caratinga
- Carmésia
- Carmo da Mata
- Carmo do Cajuru
- Carmo do Paranaíba
- Carmópolis de Minas
- Casa Grande
- Cascalho Rico
- Cataguases
- Catas Altas
- Catas Altas da Noruega
- Cedro do Abaeté
- Centralina
- Chácara
- Chalé
- Chiador
- Cipotânea
- Cláudio
- Coimbra
- Conceição da Barra de Minas
- Conceição de Ipanema
- Conceição do Mato Dentro
- Conceição do Pará
- Confins
- Congonhas
- Congonhas do Norte
- Conquista
- Conselheiro Lafaiete
- Contagem
- Cordisburgo
- Corinto
- Coromandel
- Coronel Fabriciano
- Coronel Pacheco
- Coronel Xavier Chaves
- Córrego Danta
- Córrego Fundo
- Córrego Novo
- Cristiano Otoni
- Crucilândia
- Cruzeiro da Fortaleza
- Curvelo
- Datas
- Descoberto
- Desterro de Entre Rios
- Desterro do Melo
- Diamantina
- Diogo de Vasconcelos
- Dionísio
- Divinésia
- Divino
- Divinópolis
- Dom Bosco
- Dom Joaquim
- Dom Silvério
- Dona Eusébia
- Dores de Campos
- Dores de Guanhães
- Dores do Indaiá
- Dores do Turvo
- Doresópolis
- Douradoquara
- Durandé
- Entre Folhas
- Entre Rios de Minas
- Ervália
- Esmeraldas
- Espera Feliz
- Estrela Dalva
- Estrela do Indaiá
- Estrela do Sul
- Eugenópolis
- Ewbank da Câmara
- Faria Lemos
- Felixlândia
- Ferros
- Fervedouro
- Florestal
- Formiga
- Fortuna de Minas
- Funilândia
- Goianá
- Gouveia
- Grupiara
- Guaraciaba
- Guarani
- Guarará
- Guarda-Mor
- Guidoval
- Guimarânia
- Guiricema
- Iapu
- Ibertioga
- Ibiá
- Ibirité
- Igarapé
- Igaratinga
- Iguatama
- Imbé de Minas
- Indianópolis
- Inhapim
- Inhaúma
- Inimutaba
- Ipaba
- Ipanema
- Ipatinga
- Ipiaçu
- Iraí de Minas
- Itabira
- Itabirito
- Itaguara
- Itamarati de Minas
- Itambé do Mato Dentro
- Itapecerica
- Itatiaiuçu
- Itaúna
- Itaverava
- Ituiutaba
- Jaboticatubas
- Jaguaraçu
- Japaraíba
- Jeceaba
- Jequeri
- Jequitibá
- Joanésia
- João Monlevade
- João Pinheiro
- Juatuba
- Juiz de Fora
- Lagamar
- Lagoa da Prata
- Lagoa Dourada
- Lagoa Formosa
- Lagoa Grande
- Lagoa Santa
- Lajinha
- Lamim
- Laranjal
- Lassance
- Leandro Ferreira
- Leopoldina
- Lima Duarte
- Luisburgo
- Luz
- Madre de Deus de Minas
- Manhuaçu
- Manhumirim
- Maravilhas
- Mar de Espanha
- Mariana
- Mário Campos
- Maripá de Minas
- Marliéria
- Martinho Campos
- Martins Soares
- Mateus Leme
- Matias Barbosa
- Matipó
- Matozinhos
- Matutina
- Medeiros
- Mercês
- Mesquita
- Miradouro
- Miraí
- Moeda
- Moema
- Monjolos
- Monte Alegre de Minas
- Monte Carmelo
- Morada Nova de Minas
- Morro da Garça
- Morro do Pilar
- Muriaé
- Mutum
- Natalândia
- Nazareno
- Nova Era
- Nova Lima
- Nova Ponte
- Nova Serrana
- Nova União
- Oliveira
- Oliveira Fortes
- Onça de Pitangui
- Oratórios
- Orizânia
- Ouro Branco
- Ouro Preto
- Paineiras
- Pains
- Paiva
- Palma
- Papagaios
- Paracatu
- Pará de Minas
- Paraopeba
- Passabém
- Passa Tempo
- Patos de Minas
- Patrocínio
- Patrocínio do Muriaé
- Paula Cândido
- Pedra Bonita
- Pedra do Anta
- Pedra do Indaiá
- Pedra Dourada
- Pedrinópolis
- Pedro Leopoldo
- Pedro Teixeira
- Pequeri
- Pequi
- Perdigão
- Perdizes
- Piau
- Piedade de Caratinga
- Piedade de Ponte Nova
- Piedade do Rio Grande
- Piedade dos Gerais
- Pimenta
- Pingo d’Água
- Piracema
- Piranga
- Pirapetinga
- Pirapora
- Piraúba
- Pitangui
- Piumhi
- Pompéu
- Ponte Nova
- Porto Firme
- Prados
- Prata
- Pratinha
- Presidente Bernardes
- Presidente Juscelino
- Presidente Kubitschek
- Presidente Olegário
- Prudente de Morais
- Quartel Geral
- Queluzito
- Raposos
- Raul Soares
- Recreio
- Reduto
- Resende Costa
- Ressaquinha
- Riachinho
- Ribeirão das Neves
- Rio Acima
- Rio Casca
- Rio Doce
- Rio Espera
- Rio Manso
- Rio Novo
- Rio Paranaíba
- Rio Piracicaba
- Rio Pomba
- Ritápolis
- Rochedo de Minas
- Rodeiro
- Romaria
- Rosário da Limeira
- Sabará
- Sacramento
- Santa Bárbara
- Santa Bárbara do Leste
- Santa Bárbara do Tugúrio
- Santa Cruz de Minas
- Santa Cruz do Escalvado
- Santa Fé de Minas
- Santa Juliana
- Santa Luzia
- Santa Margarida
- Santa Maria de Itabira
- Santana de Cataguases
- Santana de Pirapama
- Santana do Deserto
- Santana do Jacaré
- Santana do Manhuaçu
- Santana do Paraíso
- Santana do Riacho
- Santana dos Montes
- Santa Rita de Ibitipoca
- Santa Rita de Minas
- Santa Rosa da Serra
- Santo Antônio do Amparo
- Santo Antônio do Aventureiro
- Santo Antônio do Grama
- Santo Antônio do Monte
- Santo Antônio do Rio Abaixo
- Santo Hipólito
- Santos Dumont
- São Brás do Suaçuí
- São Domingos das Dores
- São Domingos do Prata
- São Francisco de Paula
- São Francisco do Glória
- São Geraldo
- São Gonçalo do Abaeté
- São Gonçalo do Pará
- São Gonçalo do Rio Abaixo
- São Gotardo
- São João del Rei
- São João do Manhuaçu
- São João Nepomuceno
- São Joaquim de Bicas
- São José da Lapa
- São José da Varginha
- São José do Goiabal
- São José do Mantimento
- São Miguel do Anta
- São Pedro dos Ferros
- São Romão
- São Roque de Minas
- São Sebastião da Vargem Alegre
- São Sebastião do Oeste
- São Sebastião do Rio Preto
- São Tiago
- Sarzedo
- Sem-Peixe
- Senador Cortes
- Senador Firmino
- Senhora de Oliveira
- Senhora do Porto
- Senhora dos Remédios
- Sericita
- Serra da Saudade
- Serra do Salitre
- Sete Lagoas
- Silveirânia
- Simão Pereira
- Simonésia
- Tabuleiro
- Taparuba
- Tapira
- Tapiraí
- Taquaraçu de Minas
- Teixeiras
- Timóteo
- Tiradentes
- Tiros
- Tocantins
- Tombos
- Três Marias
- Tupaciguara
- Ubá
- Ubaporanga
- Uberaba
- Uberlândia
- Unaí
- Uruana de Minas
- Urucânia
- Urucuia
- Vargem Alegre
- Varjão de Minas
- Várzea da Palma
- Vazante
- Vermelho Novo
- Vespasiano
- Viçosa
- Vieiras
- Visconde do Rio Branco
- Volta Grande
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Podemos reduzir sofrimento animal, diz ativista – 13/01/2025 – Folha Social+
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19 minutos atrásem
13 de janeiro de 2025 Victória Pacheco
Em 2014, a ativista Leah Garcés, 46, se viu diante de seu maior inimigo. Ela viajou horas para se reunir com Craig Watts, criador de frangos que fornecia anualmente mais de 700 mil animais de corte a uma das maiores processadoras de aves dos Estados Unidos.
“Estava certa de que se tratava de uma emboscada. Antes de sair, falei a meu marido para me buscar naquele endereço, caso não retornasse. Provavelmente estaria morta em meio aos dejetos de aves”, conta ela.
Mal imaginava Garcés que Watts se tornaria um aliado na luta por melhores condições em granjas de frangos e suínos.
Insatisfeito com o contrato que mantinha desde jovem com a Perdue Farms, o fazendeiro de um condado pobre da Carolina do Norte se afundou em dívidas solicitando empréstimos para criar aves e cumprir exigências da empresa ao longo da vida.
Naquele mesmo ano, ele permitiu que Garcés e sua equipe fizessem filmagens na fazenda. O vídeo mostrando animais amontoados, doentes e com partes do corpo em carne viva ganhou repercussão nacional na imprensa americana e aumentou a pressão por mudanças nos criatórios.
À Folha a ativista colombiana-americana, presidente da ONG Mercy for Animals e autora do recém-lançado livro “Transfarmation: The Movement to Free Us from Factory Farming” (sem tradução no Brasil) conta como trabalha para reduzir o sofrimento animal.
Em seu novo livro, você propõe redesenhar o sistema alimentar para torná-lo mais justo. Como fazer isso na prática?
O livro traz histórias de fazendeiros que desejam se livrar de contratos abusivos com a indústria da carne. Não são os produtores, mas, sim, as empresas que buscam a manutenção de um sistema que explora pequenas propriedades e famílias.
Trabalhamos com essas pessoas para transformar suas granjas em estufas, para que elas possam produzir cogumelos, microverdes [pequenos vegetais ricos em nutrientes] e até cânhamo [planta da mesma espécie da maconha, cannabis sativa, que não apresenta efeitos entorpecentes, devido ao baixo teor de THC (tetrahidrocanabinol), podendo ser empregada para fins industriais e alimentícios].
No Projeto Transfarmation, ajudamos de oito a dez fazendeiros por ano a fazer essa transição. Já estabelecemos polos na Carolina do Norte e em Iowa. Polos semelhantes poderiam ser criados em países como o Brasil ou a Índia, que têm sistemas parecidos.
Como você convence fazendeiros que divergem de seu ponto de vista?
A Mercy for Animals conta com uma rede de fazendeiros aliados. Nosso trabalho é divulgado no boca a boca. Não precisamos ensinar a eles que o atual sistema é ruim. Eles já sabem disso. Estão vivendo endividados.
Quando lançamos o projeto, cerca de 200 nos escreveram imediatamente querendo saber mais sobre a iniciativa, pois se sentiam presos em um sistema em que não queriam estar. Eles não queriam mais andar no meio de frangos mortos e doentes, nem ter que matar para obter seu sustento.
Qual é o papel da indústria nessa transformação?
O papel da indústria é abraçar essa mudança. Empresas estão sempre evoluindo para atender às demandas dos consumidores.
Ao me encontrar com Jim Perdue, presidente de uma grande produtora de frango nos Estados Unidos [Perdue Farms], ele me disse: “Somos uma indústria de proteína, não de frango. Se consumidores pedem um tipo diferente de proteína [como a vegetal], vamos produzi-lo.”
Se conseguirmos encontrar formas de empresas continuarem lucrando, pagando seus acionistas e funcionários, sem usar animais, acredito que elas adotarão essa ideia.
De que maneira as mudanças propostas pela Mercy For Animals podem ser implementadas em países com diferentes percepções culturais sobre o consumo de carne?
A cultura não permanece a mesma. Não assistimos mais a lutas de gladiadores. Em breve, touradas devem acabar. Um dia, a criação intensiva de animais estará nessa mesma categoria.
Além disso, se não reavaliarmos a produção e o consumo de carne, laticínios e ovos, não alcançaremos as metas climáticas. Companhias e governos estão começando a se dar conta disso. Há, inclusive, cidades nos Estados Unidos incentivando [a produção de] alimentos à base de plantas.
É possível garantir que esse tipo de alimento esteja disponível para todos?
Arroz e feijão são alimentos nutritivos e deliciosos que compõem a base nutricional da maioria dos países. O problema é que governos subsidiam a criação de gado.
Se opções de alimentos à base de plantas recebessem os mesmos subsídios que gado, milho e soja, seria possível diminuir seus preços para a população. O mesmo ocorre com alimentos orgânicos.
Considerando que mudar o sistema de produção exigiria apoio do governo e da indústria, o quão escaláveis são as soluções que propõe?
Nos Estados Unidos, já conseguimos mudar 40% da produção de ovos para o modelo livre de gaiolas por meio de nossas campanhas, com a meta de alcançar 60% até 2030. Também eliminamos gaiolas de gestação para suínos.
Estamos obtendo o compromisso de empresas, uma a uma, de mudarem suas práticas, o que leva à adaptação dos produtores e a uma transformação gradual em todo o sistema.
Em países como Brasil e Estados Unidos, onde o controle corporativo domina o sistema alimentar, ao mudar as políticas corporativas, altera-se também a forma de produção. Em outros lugares, como o México, a ação governamental tem mais peso —recentemente, o bem-estar animal foi incluído na constituição.
Seu objetivo é acabar com a produção de carne?
Na Mercy for Animals, nossa meta é um mundo onde animais não sejam mais explorados para alimentação, o que pode levar 300 anos para acontecer. Até lá, podemos reduzir o sofrimento e os danos causados pela produção de carne, laticínios e ovos.
Pressionamos empresas e governos a eliminar as práticas mais cruéis, como gaiolas e celas, permitindo que animais possam bater as asas, se mexer e botar ovos em ninhos.
Leah Garcés, 46
É presidente da Mercy For Animals, organização global que combate a exploração de animais na produção de alimentos. Com quase 20 anos de experiência, ela liderou campanhas em 14 países, fez com que mais de 300 empresas se comprometessem com o bem-estar animal e liderou mais de 80 investigações em fazendas industriais. Garcés é mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento pelo King’s College London.
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Noiva “acha” vestido dos sonhos por R$ 200 em brechó e arrasa no casamento
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25 minutos atrásem
13 de janeiro de 2025Esta noiva, que estava sem dinheiro, encontrou o vestido dos sonhos em um brechó, depois de rodar praticamente todas as lojas que conhecia. A surpresa veio com o preço: US$ 25, menos de R$ 200. Ao final, entre ajustes e limpeza da peça, ela gastou cerca de R$ 450 e ficou linda!
A fonoaudióloga Julia Webber, de 26 anos, mora na Flórida, nos EUA, queria algo “simples e elegante” e conseguiu. E pensa que ela escondeu dos convidados que comprou o vestido num brechó?
“No casamento, comecei a contar às pessoas o custo e a reação ao verem ao vivo foi de uma incrível descrença”, ninguém acreditava, contou.
Ajudar outras noivas sem grana
Acompanhada pela mãe e pelas irmãs, a jovem entrou no brechó Hospice of Palm Beach County Foundation Resale Shop, e imediatamente viu o vestido. “A vida é imprevisível”, disse ela.
Depois de brilhar no casamento, Julia compartilhou a descoberta do vestido nas redes sociais.
Ela quer ajudar outras noivas sem dinheiro como ela. E, agora, planeja “passar” o vestido para outras jovens que têm casamento marcado.
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Vestiu como uma luva
Além do preço baixo, Julia disse que ficou impressionada como ele vestiu bem. “Eu fechei o zíper e ele serviu como uma luva. Eu soube imediatamente que era o tal vestido.”
Foi realmente um achado: “Era completamente para ser”, ressaltou. “Todos tiveram a mesma reação”, comemorou Julia.
Mais que isso: “Tinha uma etiqueta novinha em folha.” Ou seja: o vestido jamais tinha sido usado.
“Eu amei o bordado”, disse Julia.
De acordo com a noiva, um vestido novo de casamento, na loja mais conceituada da sua cidade, custa até US$ 3.000, cerca de R$ 18 mil, informou o GNN.
Ela se casou, em dezembro, com o amor da sua vida, Michael, que conheceu ainda na escola.
Ele chorou ao ver a amada caminhando em direção ao altar. Não é para menos!
Veja:
Julia e Michael no grande dia e felizes! Foto: SWNS/GNN
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Civis mortos ‘por engano’ em ataque aéreo militar – DW – 13/01/2025
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26 minutos atrásem
13 de janeiro de 2025A Força Aérea Nigeriana disse que estava iniciando uma investigação na segunda-feira, após relatos de que um ataque aéreo militar pode ter matado até 20 civis no fim de semana.
O incidente ocorreu em noroeste do país Estado de Zamfara, onde extremistas e grupos rebeldes tomaram conta.
O governador de Zamfara, Sulaiman Bala Idris, disse que os civis que trabalham em organizações de segurança comunitária foram “erroneamente identificados como bandidos em fuga” pelos militares.
“Lamentavelmente”, disse Idris, isso resultou na “perda de vidas”.
Tendência preocupante
No fim de semana, porém, o governo Zamfara descreveu os ataques aéreos como um ataque “bem-sucedido” contra grupos rebeldes. As autoridades não confirmaram o número de mortos, mas os moradores locais disseram aos repórteres que viram pelo menos 20 corpos e 10 pessoas feridas.
De acordo com grupos de direitos humanos, o do governo nigeriano batalhar com insurgentes no norte do país custou a vida a 400 civis desde 2017. Em 2023, cerca de 80 pessoas foram mortas durante uma reunião religiosa no estado de Kaduna.
Embora o governo tenha prometido que os militares enfrentariam uma corte marcial devido ao incidente, nada sobre um julgamento ou relatório de investigação foi publicado publicamente.
Os observadores notaram esta falta de transparência como um tema recorrente quando civis são mortos durante operações militares.
es/ab (AP, Reuters)
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