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Bolsa bate recorde novamente e fecha acima dos 95 mil pontos pela 1ª vez,

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Ibovespa registrou alta de 1% nesta quinta-feira, 17; no mercado de câmbio, dólar teve terceira alta seguida e terminou a R$ 3,7484

O Ibovespa alcançou na sessão desta quinta-feira, 17, um novo topo histórico, na marca dos 95 mil pontos. Encerrou o pregão em alta de 1,01%, aos 95.351,09 pontos com o otimismo sobre a agenda liberal do novo governo permeando os negócios e levando parcela majoritária das ações à valorização. Ainda sem a participação mais expressiva dos investidores estrangeiros, o giro financeiro ficou em R$ 15,7 bilhões. No mercado cambial, o dólar teve sua terceira alta seguida e fechou em R$ 3,7484, maior valor desde 3 de janeiro.

Bem próximo da reta final, o índice Bovespa ganhou impulso extra com os índices em Nova York indo às máximas. Notícia de que o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, propôs retirar algumas tarifas impostas sobre produtos chineses para incentivar a China a fazer concessões mais profundas nas negociações comerciais levou otimismo aos investidores.

Já por aqui, de acordo com analistas em renda variável, são altas as expectativas sobre o projeto de Reforma da Previdência que será apresentado pela equipe econômica ao presidente Jair Bolsonaro. Segundo um gestor de um fundo de investimentos, a espera é por uma mudança de regras que possam acarretar economias para os cofres federais perto de R$ 1 trilhão no prazo de dez anos.

Analistas lembram que os dados da economia brasileira são positivos, com perspectiva de maior crescimento em um contexto de inflação e juros em baixa, o que garante a possibilidade de um lucro maior para as empresas. Aliás, do ponto de vista corporativo, Pedro Guilherme Lima, da equipe de pesquisas da Ativa Investimentos chama a atenção sobre a possibilidade de a Petrobrás seguir com seu plano de desinvestimentos após queda de liminar que impedia, entre outras, a venda da TAG – um dos ativos mais valorizados.

Dólar

O dólar teve a terceira alta seguida, acompanhando o fortalecimento da moeda americana no exterior e com as mesas de operação na expectativa por novidades sobre a reforma da Previdência. Na sessão desta quinta-feira, o dólar à vista encerrou em alta de 0,42%, a R$ 3,7484, a maior cotação de fechamento desde 3 de janeiro (R$ 3,7579). O ministro da Economia, Paulo Guedes, deve dar mais detalhes do projeto durante o Fórum Econômico Mundial, na semana que vem na Suíça. Dos seis últimos pregões, o dólar subiu em cinco e o real deixou de ser a moeda que mais ganhou valor perante a divisa americana no começo deste ano. Entre as principais divisas de emergentes, o dólar caiu mais na Rússia (-4,16%) e na África do Sul (-4,20%), enquanto recuou 3,28% aqui.

Pela manhã, o dólar chegou a bater em R$ 3,77, o que fez alguns agentes acionarem mecanismos para reduzir perdas, o chamado “stop loss”. Operadores ressaltam ainda que, quando a moeda superou os R$ 3,73, atraiu vendedores. Pela tarde, desacelerou o ritmo de alta, acompanhando a perda de fôlego da moeda no exterior, sobretudo ante o peso mexicano, e a notícia de que Guedes dará detalhes sobre a reforma na Suíça. O texto da reforma ainda não está fechado, mas deverá ser apresentado ao presidente Jair Bolsonaro antes da viajem para o evento, que vai dos dias 22 a 25.

Se o texto e outras medidas de Bolsonaro, como a agenda de privatizações avançarem como o esperado, o Bank of America Merrill Lynch projeta que o Brasil vai receber mais recursos externos, tanto para o mercado financeiro como para investimentos, e o dólar pode terminar o ano na casa dos R$ 3,60. O banco projeta que o investimento externo direto deve crescer para US$ 90 bilhões em 2019, ante US$ 85 bilhões do ano passado. Ainda entre os bancos estrangeiros, o HSBC avalia que o Brasil é um dos emergentes mais atrativos este ano. A instituição, porém, está mais pessimista sobre o real e vê o dólar na casa dos R$ 3,80 nos três primeiros trimestres deste ano e em R$ 3,90 em dezembro.

Fonte: Estadão

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Presidente do STF e CNJ cumpre agenda no Acre nesta quarta-feira, 24

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Nesta quarta-feira, 24, ministro Luís Roberto Barroso visita o Acre, onde realizará diálogo com estudantes da rede pública e será homenageado com a Ordem do Mérito do Poder Judiciário do Acre

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, cumpre agenda nesta quarta-feira (24/7), em Rio Branco (AC).

A programação inicia com uma palestra na Escola Armando Nogueira, que será proferida por ele, com o tema “Como fazer diferença para si próprio, para o Brasil e para o mundo”, onde terá a oportunidade de interagir e compartilhar conhecimentos com os jovens estudantes, incentivando a importância da educação e cidadania.

Além disso, Luís Roberto Barroso participará de um diálogo com magistradas e magistrados acreanos, promovendo a troca de experiências e conhecimentos, e fortalecendo os laços entre a mais alta Corte do país e a magistratura acreana.

Em seguida, o ministro Barroso será agraciado com a maior honraria da Justiça do Acre, a insígnia da Ordem do Mérito Judiciário, durante a sessão solene no Pleno, no Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Instituída pela Resolução nº. 283/2022, essa distinção é concedida por decisão unânime dos membros do Conselho da Ordem do Mérito Judiciário acreano em diferentes graus, reconhecendo assim a excelência e relevância do trabalho do ministro para o Judiciário brasileiro.

Agenda Ministro

  • 9h30 – Palestra na escola Armando Nogueira
  • 11h – Sessão Solene de Outorga da Ordem do Mérito Judiciário do Poder Judiciário do Acre, no TJAC

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Inscrições para o Prouni começam nesta terça-feira

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As inscrições para o processo seletivo do Programa Universidade para Todos (Prouni) do segundo semestre de 2024 começam nesta terça-feira. Os interessados terão até sexta-feira (26) para participar do processo seletivo. Para isso, basta acessar o Portal Único de Acesso ao Ensino Superior e concorrer a uma das 243.850 bolsas oferecidas nesta edição.

As inscrições são gratuitas, e a previsão é que os resultados da 1ª e 2ª chamadas sejam anunciados nos dias 31 de julho e 20 de agosto, respectivamente. O prazo para manifestação de interesse na lista de espera vai do dia 9 ao dia 10 de setembro; e o resultado da lista de espera sairá em 13 de setembro.

“Para participar do processo seletivo, é necessário que o candidato tenha participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nas edições de 2022 ou 2023, obtendo nota mínima de 450 pontos na média das cinco provas e nota acima de zero na redação”, informa o Ministério da Educação (MEC).

É também necessário que o candidato se enquadre nos critérios socioeconômicos – incluindo renda familiar per capita que não exceda um salário-mínimo e meio para bolsas integrais e três salários-mínimos para bolsas parciais – e esteja cadastrado no login Único do governo federal que pode ser feito no portal gov.br.

“No momento da inscrição, é preciso: informar endereço de e-mail e número de telefone válidos; preencher dados cadastrais próprios e referentes ao grupo familiar; e selecionar, por ordem de preferência, até duas opções de instituição, local de oferta, curso, turno, tipo de bolsa e modalidade de concorrência dentre as disponíveis, conforme a renda familiar bruta mensal per capita do candidato e a adequação aos critérios da Portaria Normativa MEC nº 1, de 2015”, explicou MEC.  

Segundo o ministério, a escolha pelos cursos e instituições pode ser feita por ordem de preferência. Informações mais detalhadas sobre oferta de bolsas (curso, turno, instituição e local de oferta) podem ser acessadas na página do Prouni. 

Edição: Aécio Amado/EBC

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