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Boxer morre após o colapso durante a luta – DW – 31/03/2025

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Boxer morre após o colapso durante a luta - DW - 31/03/2025

UM nigeriano profissional boxer faleceu depois de desmoronar durante uma briga em Accra, Ganaa mídia local relatou.

Gabriel Oluwasegun “Sucesso” Olanrewaju, um ex-campeão da Nigéria e da África da África Ocidental, estava lutando Gana O boxeador Jon Mbanugu em uma luta da Liga de Boxe Profissional de Gana no sábado.

No entanto, ele caiu nas cordas na terceira rodada – sem ter recebido um soco.

Depois de receber os primeiros socorros no ringue na Bukom Boxing Arena, ele foi levado às pressas para o Hospital de Ensino de Korle-Bu, onde foi declarado morto 30 minutos após a chegada, confirmou a Autoridade de Boxe de Gana (GBA).

“Oluwasegun, alguns segundos antes do final da terceira rodada, recuou durante a luta e se apoiou nas cordas com as costas sem nenhum soco de seu oponente”, dizia um comunicado do GBA no domingo.

“O árbitro, sentindo perigo, acenou com a mão para o final da luta e imediatamente convidou o médico do ringue com o apoio dos paramédicos do Serviço Nacional de Ambulância para atender ao boxeador para ajudar a ressuscitá -lo”.

A luta de Olanrewaju foi oficialmente sancionada?

O GBA insistiu que Olanrewaju, 40 anos, havia sido “declarado medicamente apto pelo Controle do Conselho de Boxe da Nigéria (NBBC)” e que, portanto, “sancionou e aprovou o concurso internacional”.

No entanto, o NBBC disse ao jornal nigeriano O soco Na segunda -feira, não havia aprovado a luta fatal, que teria sido organizada em pouco tempo depois que Olanrewaju foi julgado demais para competir em uma luta programada na sexta -feira.

“(Olanrewaju) obteve nossa aprovação para lutar em Gana, uma luta proposta para ocorrer na sexta -feira”, disse o secretário da NBBC Remi Aboderin O soco. “Infelizmente, eles pesavam na quinta-feira e ele estava acima do peso e disseram que a pessoa que ele lutava não era seu peso”.

Oild estava em dívida?

Segundo Aboderin, Olanrewaju estava voltando para a Nigéria e alcançou a fronteira entre Gana e Ir Quando ele decidiu que não podia voltar para casa de mãos vazias devido a dívidas significativas que precisava pagar.

“Eles ligaram para o casamenteiro, que o informou que houve uma luta no sábado à noite, mas não lhe demos a aprovação para isso”, disse Aboderin, alegando que o GBA entendeu errado. “Então, ele voltou e voltou para o Gana porque precisava do dinheiro; ele devia muito dinheiro com muitas pessoas”.

Dia da revista, um dos ex -treinadores de Olanrrore, disse O soco que ele aconselhou o boxeador a lutar em pouco tempo.

“Essas são as coisas contra as quais aconselho meus boxeadores”, disse ele. “Você não pode simplesmente brigar em pouco tempo; você precisa de pelo menos um mês. Estou muito triste com a perda dele; que sua alma descanse em paz.”

O secretário da NBBC, Aboderin, disse à BBC Sport que Olanrewaju era um lutador “destemido” que morreu um “guerreiro do anel”. Ele disse que a federação foi “realmente devastada” com a morte dele e insistiu: “cumpriremos nossa responsabilidade e garantiremos que fiquemos (por sua) família”.

Antes de sua luta com Mbanugu, Olanrewaju teve um recorde oficial de 23 lutas, com 13 vitórias e oito derrotas.

Editado por Richard Connor



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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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