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Cardinals steal a MNF win over Chargers with last-second kick
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Kris Rhim
Josh Weinfuss
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ESPN Staff Writer
- Josh Weinfuss is a staff writer who covers the Arizona Cardinals and the NFL at ESPN. Josh has covered the Cardinals since 2012, joining ESPN in 2013. He is a member of the Pro Football Writers of America and a graduate of Indiana University. You can follow him via Twitter @joshweinfuss.
Oct 22, 2024, 07:06 AM
GLENDALE, Ariz. — Kyler Murray did it again.
The Arizona Cardinals’ quarterback turned and burned Monday night against the Los Angeles Chargers, breaking free for a 44-yard touchdown run in the fourth quarter that brought back memories of his 50-yard touchdown run at San Francisco two weeks ago. The run put the Cardinals ahead 14-9 early in the fourth quarter, a lead that was eventually lost to the leg of Chargers kicker Cameron Dicker, 15-14. But Murray’s ability to guide Arizona’s offense on a winning drive, controlling the clock and putting his offense in a good position led Cardinals to a 17-15 win on a 32-yard field goal by kicker Chad Ryland on the last play.
The win put Arizona in a two-way tie for second place in the NFC West with a trip to Miami coming up this weekend. The win also helped Arizona redeem itself after an embarrassing loss in Green Bay last week.
But it was Murray’s run that sparked the sudden resurgence.
He became the fourth quarterback since the merger to have multiple touchdown runs of 40 or more yards, joining Justin Fields in 2022, Michael Vick in 2002 and Steve McNair in 1998, according to ESPN Research.

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Most surprising performance: The Cardinals defense allowed Justin Herbert to throw for 349 yards, but it prevented him from throwing a touchdown pass. Arizona had two massive stops on third down, one by rookie cornerback Max Melton and another by second-year defensive back Garrett Williams. Both helped hold the Chargers to four field goals. The Cardinals’ pass rush was able to get to Herbert seven times for three sacks.
Troubling trend: Cardinals rookie receiver Marvin Harrison Jr. finished with 21 yards on three catches, extending his streak of not hitting 100 yards in a game to five. His catches came in the first, second and fourth quarters, continuing a trend of Harrison disappearing during entire quarters or more. His six targets on Monday night were tied for the third fewest in a game this season.
QB breakdown: Murray didn’t have an eye-popping game, throwing for 145 yards, a touchdown and an interception on 14-for-26 passing, but he made the plays when he needed to, such as the touchdown run. And he controlled the offense while scrambling to buy time when needed. — Josh Weinfuss
Next game: at Miami Dolphins (1 p.m. ET, Sunday)
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Quarterback Justin Herbert looked like himself again, throwing for 349 yards and picking apart the Cardinals’ defense with ease. And yet it wasn’t enough for the Chargers.
Their defense, which had been one of the best against the run all season, faltered, allowing the Cardinals to rush for 178 yards, which included a 44-yard run by Murray in the fourth quarter for a touchdown.
The Chargers never found the end zone Monday night, relying on Dicker for five field goals. Their offense, which had dominated teams on the ground early in the season, is no longer dominant and the team hasn’t scored in the fourth quarter since Week 1. It will be another week of questions for this team and offensive coordinator Greg Roman about how to fix the offense and whether there need to be upgrades at receiver.
Prediction for next week: Ladd McConkey has first 100-yard receiving game after struggling Monday. The Chargers will play the New Orleans Saints in Week 8, who have given up the seventh-most passing yards in the NFL over their past three games. It could be a breakout game for McConkey, who had five catches for 45 yards Monday. Herbert has described McConkey as one of his favorite targets.
Promising/troubling trend: Herbert has been sacked multiple times in the past four games. Herbert has spent much of the time navigating collapsing pockets and throwing while having a defensive lineman draped around his waist or other body parts. He was sacked three times Monday, the fourth straight game the opponent has sacked him multiple times. It’s a concerning stat for an offensive line that features three first-round picks in left guard Zion Johnson, right tackle Joe Alt and left tackle Rashawn Slater.
Eye-popping stat: Herbert is the fastest player in NFL history to 1,700 completions, according to Elias Sports Bureau. In a season in which Herbert has career lows in almost every category, he looked like the Herbert of old and set another record. The only player to reach 1,700 completions in fewer than 70 games is Kansas City Chiefs quarterback Patrick Mahomes who did in 69. Herbert’s 1,700th career completion was to Will Dissly at 14:20 in the second quarter. — Kris Rhim
Next game: vs. New Orleans Saints (4:05 p.m. ET, Sunday)
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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