NOSSAS REDES

MUNDO

Caroline Garcia eliminada por Naomi Osaka, Jannik Sinner, Carlos Alcaraz e Novak Djokovic se classificou

PUBLICADO

em

Jannik Sinner, durante sua primeira rodada contra o chileno Nicolas Jarry, em 13 de janeiro de 2025, na Rod Laver Arena, em Melbourne.

O detentor do título, número 1 do mundo, Jannik Sinner, entrou com sucesso no Aberto da Austrália ao derrotar o chileno Nicolas Jarry (36e), segunda-feira, 13 de janeiro, na primeira rodada do torneio Grand Slam. Vencedor por 7-6, 7-6, 6-1, o italiano de 23 anos chega aos 2e seu vice no ranking ATP, o alemão Alexander Zverev, se classificou neste domingo.

Em busca do único título de Grand Slam em Melbourne que ainda lhe escapa, o espanhol número 3 do mundo, Carlos Alcaraz, também venceu sem muito esforço o cazaque Alexander Shevchenko (77e): 6-1, 7-5, 6-1.

Novak Djokovic precisava se acalmar contra Nishesh Basavareddy. Surpreendido na primeira rodada pelo jovem norte-americano (19 anos, 107e) convidado pelos organizadores, o sérvio inverteu então a tendência de se classificar para a segunda fase (4-6, 6-3, 6-4, 6-2).

Impreciso, seu tempo de reação anormalmente lento, o ex-chefe do circuito – caiu para 7e classificação – mostrou sinais de frustração no início do segundo set, ao contrário de seu novo treinador, Andy Murray, uma vez que não é costume ficar impassível em sua área. Mas seu glorioso aluno, em busca de um 25e Título de Grand Slam, rapidamente retomou o controle.

Leia também | Artigo reservado para nossos assinantes No Aberto da Austrália, a dupla Novak Djokovic-Andy Murray pronta para brilhar

Nenhuma recuperação vitoriosa para o ex-enfant terrível do tênis australiano, Nick Kyrgios, ausente do Grand Slam há mais de dois anos devido a lesões. O queridinho do público local, que entrou direto no sorteio final graças a uma classificação protegida, foi eliminado pelo britânico Jacob Fearnley (7-6, 6-3, 7-6).

A surpresa da noite foi assinada pelo jovem americano Alex Michelsen (20 anos, 42e mundo), que escolheu Stefanos Tsitsipas (12e), lançado em quatro sets: 7-5, 6-3, 2-6, 6-4. Finalista em Melbourne em 2023, o grego sofreu na segunda-feira sua primeira eliminação em Melbourne desde 2018, onde também perdeu na primeira rodada. “Você poderia dizer que o carma atingiu. Não consegui jogar como queria.”Tsitsipas só pôde notar, frustrado por ter “muito tempo para se recuperar” antes de sua próxima partida oficial.

Swiatek e Gauff passam sem incidentes

A americana Frances Tiafoe (16e) também sofreu contra o francês Arthur Rinderknech, mas emergiu após uma batalha de cinco sets, que durou mais de quatro horas. Entre os Tricolores, Alexandre Müller não aproveitou o ímpeto, vencedor de seu primeiro título ATP em 5 de janeiro em Hong Kong, também parando na primeira volta. Assim como Léolia Jeanjean. Oitavo finalista do Aberto da Austrália em 2024, Arthur Cazaux devolveu sorrisos ao clã francês ao vencer em cinco sets (6-3, 5-7, 3-6, 6-0, 6-3) contra o argentino Sebastian Báez (28e).

No sorteio feminino, Iga Swiatek não perdeu tempo em entrar na briga, vencendo por 6-3, 6-4, em uma hora e vinte minutos, a tcheca Katerina Siniakova (50e). A número 3 do mundo, Coco Gauff, também teve uma primeira rodada sem intercorrências na segunda-feira. Em duelo 100% americano, a floridiana de 20 anos venceu a compatriota Sofia Kenin (74) por 6-3, 6-3.e), vencedor do torneio em 2020.

Com a qualificação no domingo da bicampeã Aryna Sabalenka (número 1 do mundo) e do finalista de 2024 Zheng Qinwen (5e), todos os integrantes do top 5 já validaram seu ingresso para o segundo turno, enquanto aguardam a entrada na corrida da italiana Jasmine Paolini (4e) mardi.

Caroline Garcia (esquerda) e Naomi Osaka, após partida da primeira rodada, em Melbourne (Austrália), 13 de janeiro de 2025. Caroline Garcia (esquerda) e Naomi Osaka, após partida da primeira rodada, em Melbourne (Austrália), 13 de janeiro de 2025.

Na Rod Laver Arena, o dia terminou com o duelo entre a dupla vencedora do torneio Naomi Osaka (2019, 2021) e Caroline Garcia, na mesma fase da edição de 2024. E desta vez foram as japonesas que tiveram. a última palavra, após uma partida desconexa (6-3, 3-6, 6-3). De volta às quadras quatro meses depois de guardar a raquete, mentalmente exausta, Caroline Garcia espera voltar a curtir as quadras em 2025 para tentar recuperar o nível que lhe permitiu, em 2022, chegar às semifinais do US Open, antes de triunfando no WTA Masters algumas semanas depois.

Aberto da Austrália: os adversários e resultados dos franceses na primeira rodada

O sorteio do Aberto da Austrália, primeiro torneio do Grand Slam do ano, aconteceu na quinta-feira, 9 de janeiro. Aqui estão os adversários dos franceses na disputa e os primeiros resultados.

Homens

Domingo, 12 de janeiro

  • Hugo Gastón (81e) – Omar Jasika (Austrália/180e) : 6-2, 3-6, 6-2, 6-2.
  • Otto Virtanen (Finlândia/92e) – Arthur Filho (n° 20) : 3-6, 7-6 (7-4), 6-4, 6-4.
  • Adam Walton (Austrália/91e) – Quentin Halys (71e) : 4-6, 4-6, 6-4, 7-6 (7/4), 7-5.
  • Ugo Humbert (nº 14) – Matteo Gigante (Itália/n° 146): 7-6 (7-5), 7-5, 6-4.
  • Lucas Pouille (104e) – Alexander Zverev (Alemanha/n° 2) : 4-6, 4-6, 4-6.

Segunda-feira, 13 de janeiro

  • Arthur Rinderknech (60e) – Frances Tiafoe (Estados Unidos/Nº 17) : 6-7 (2/7), 3-6, 6-4, 7-6 (7/4), 3-6.
  • Alexandre Müller (56e) – Nuno Borges (Portugal/36e) : 7-6 (7-2), 3-6, 2-6, 5-7.
  • Sebastian Baez (Argentino/n° 28) – Artur Cazaux (80e) : 3-6, 7-5, 6-3, 0-6, 3-6.
  • Benjamim Bonzi (70e) – David Goffin (Bélgica/n° 53): 6-1, 6-2, 7-6 (9/7).

Terça-feira, 14 de janeiro

  • Adriano Mannarino (73e) – Karen Khachanov (Rússia/semeada nº 19)
  • Gael Monfils (52e) – Giovanni Mpetshi-Perricard (n° 30)
  • Alexei Popyrin (Austrália/n° 25) – Corentin Moutet (69e)

Senhoras

Domingo, 12 de janeiro

  • Diane Parry (66e) – Donna Vekic (Croácia/n° 18) : 4-6, 4-6.
  • Cristina Bucsa (Espanha/21e) -Chloé Paquet (123e): 2-6, 3-6.

Segunda-feira, 13 de janeiro

  • Léolia Jeanjean (149e) – Jodie Burrage (Reino Unido/173e)
  • Naomi Osaka (Japão/50e) -Caroline Garcia (58e)

Terça-feira, 14 de janeiro

  • Varvara Gracheva (69e) – Catherine McNally (Estados Unidos/540e)
Reutilize este conteúdo



Leia Mais: Le Monde

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO

em

O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

Leia mais notícia boa

Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO

em

Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Leia mais notícia boa

A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO

em

O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

Leia mais notícia boa

Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS