Uma ação rápida dos Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de uma mulher de 20 anos e um homem de 43 anos, pelo crime roubo. As prisões ocorreram na praça localizada próximo a Igreja Católica do bairro Calafate, em Rio Branco.
De acordo com a polícia, a dupla juntamente com um outro criminoso [que não foi preso] são acusados de sequestrar um motorista de aplicativo, de 45 anos, amarrá-lo, agredi-lo e roubar os pertences, dinheiro e o veículo Onix Joy da vítima.
O motorista relatou a reportagem do ac24horas, que por volta 14h foi acionado através do aplicativo para pegar um passageiro na praça do Conjunto Wilson Ribeiro, na regional do Calafate, quando dois homens entraram no veículo e quando chegaram na frente de um cemitério, na Estrada do Calafate, um dos criminosos em posse de uma arma de fogo anunciou o assalto. O motorista foi rendido, o criminoso assumiu a direção do carro, entraram em um ramal ao lado do cemitério e foram para uma residência. O trabalhador foi amarrado, agredido e feito refém por mais de duas horas. Os bandidos colocaram um capuz na vítima, o jogaram dentro do porta-malas do seu carro e após rodar com o veículo vários bairros de Rio Branco, jogaram o motorista de aplicativo amarrado no ramal do Panorama, na região do bairro São Francisco.
A vitima conseguiu se desamarrar, pedir ajuda a populares e acionou a Polícia Militar. O roubo foi comunicado via Ciosp e todas as características do veículo e dos criminosos foram repassadas as guarnições policiais. Durante patrulhamento, os PMs encontraram na praça do bairro Calafate, um dos bandidos , a mulher que pediu a corrida no aplicativo e o veículo.
Foi feito a abordagem, dada a ordem de prisão e os criminosos, juntamente com o veículo, foram encaminhados à Delegacia de Flagrantes (Defla) para os devidos procedimentos. O terceiro bandido envolvido no roubo não foi encontrado pelos Policiais Militares.
Os bandidos relataram aos policiais que o veículo do motorista de aplicativo seria levado à Bolívia.
O carro foi restituído ao motorista de aplicativo. Os pertences da vítima, celular e dinheiro não foram recuperados. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.
Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.
👉 Contexto:o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.
O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.
Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.
O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.
Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.
👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.
No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.
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