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Cerimônia ayahuasca, trilhas e banho de argila são atrações do Festival Txaná em Rio Branco

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Evento ocorre de 4 a 6 de agosto em área de preservação do Igarapé São Francisco. Interessados devem se inscrever online. Serviços variam de R$ 5 a R$ 15.

Evento vai ter rodas de conversa, poesia, cantorias da floresta e outras vivências culturais da região (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

Evento vai ter rodas de conversa, poesia, cantorias da floresta e outras vivências culturais da região (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

Com cerimônia de ayahuasca, trilhas e banhos de argila, o Festival Txaná 2018 está marcado para ocorrer de 4 a 6 de agosto. O evento vai ser realizado na Comunidade Área Viva que fica em uma Área de Preservação Ambiental (APA) do Igarapé São Franscisco, no km 36 da rodovia AC-90, a Estrada Transacreana, em Rio Branco.

O festival é organizado pela própria comunidade e também pelo Coletivo Travessias e pela Área Viva e Centro Huã Karu Yushibu. O evento conta com rodas de conversa, poesia, cantorias da floresta e outras vivências culturais da região como pinturas corporais indígenas e artesanato.

O objetivo é fortalecer a comunidade e também dar um espaço para os amantes da natureza com atividades de caminhadas na floresta e rituais religiosos para compartilhar o conhecimento e a cultura da Floresta Amazônica”, destaca o agente ambiental comunitário Juliano Augusto Silva Costa, que participa da organização do evento.

Trilha Rio Novo possui percurso 10 km e a Txaná de 1 km, segundo o agente ambiental (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

Trilha Rio Novo possui percurso 10 km e a Txaná de 1 km, segundo o agente ambiental (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

Os interessados devem se inscrever online por meio de um formulário. A taxa para participar vai depender das atividades escolhidas pelo participante que variam de R$ 5 a R$ 15 e incluem serviços de guia e alimentação.

Costa explica que a cerimônia ayahuasca não é paga e sim oferecida aos participantes por ser um trabalho espiritual. A trilha Rio Novo possui um percurso 10 km e a Txaná de 1 km, segundo o agente ambiental.

A trilha Txaná é dentro da área viva e, além da caminhada, temos os ambientes como o Redário na Copaíba e Espaço Shubuã onde ocorre a cerimônia ayahusca. Vamos fazer essas trilhas e contar um pouco da área ambiental e dos trabalhos desenvolvidos. Temos a participação da comunidade, pois é uma forma de geração de renda”, complementa.

Festival Txaná 2018 está marcado para ocorrer de 4 a 6 de agosto com trilhas e outras vivências culturais (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

Festival Txaná 2018 está marcado para ocorrer de 4 a 6 de agosto com trilhas e outras vivências culturais (Foto: Juliano Augusto e Nãke Laura/Arquivo Pessoal)

O agente destaca ainda que o convite é aberto a todos e diz que as vagas se limitam a 30 participantes por dia. “Deixo, é claro, o convite. Vamos como homens e mulheres, jovens, velhas e crianças rir e chorar, aprender e ensinar nessa arte de viver”, finaliza. Por G1Ac.

Evento vai contar com cerimônia ayahuascao ferecida aos participantes (Foto: Janine Brasil/G1)

Evento vai contar com cerimônia ayahuascao ferecida aos participantes (Foto: Janine Brasil/G1).

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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