NOSSAS REDES

MUNDO

Chicago Cubs Believe Rookie Matt Shaw Is Ready For Third Base

PUBLICADO

em

Matt Shaw will be on the spot in 2025 because the Chicago Cubs believe the young third baseman’s performance will be spot-on.

The Cubs used eight different players at third base in 2024. That’s a lot of shoes to fill, even for a promising rookie who got $4,848,500 to sign as a first-round pick in 2023.

Jed Hoyer, the Cubs’ president of operations, told reporters that Shaw, the team’s top-ranked prospect, will get every opportunity to be the starter at third in 2025.

“I think making room for young players is really important,” Hoyer said. “I mean, he has to earn that job. I’m not going to gift him that job on a conference call in the middle of December. But, certainly, with what he’s done in the minor leagues since we’ve had him, he’s played really well.”

In 159 games in the minors, the former Maryland star has hit .303 with 29 homers, 99 RBI and 46 stolen bases in 60 attempts. He also has played solid defense at third base, second and shortstop. Some scouts say Shaw’s arm may be a bit lacking at third. They usually add that his offense would more than make up for it.

“He can play second well, he can play third well,” Hoyer said. “Right now, obviously, we’re going to give him a long look at third after we traded (Isaac) Paredes.”

The Cubs also sent third baseman Cam Smith to the Houston Astros in that deal to acquire slugging outfielder Kyle Tucker. Smith was the Cubs’ No. 1 pick last July.

That trade in turn enabled Hoyer to unload outfielder Clay Bellinger’s rich contract on the New York Yankees. He said the plan is to take the money “saved” and buy some free-agent pitchers.

A Revolving Door At Third

Nick Madrigal was the Cubs’ Opening Day starter at third base in 2024. Miles Mastrobuoni pinch-hit for him and finished that game at the hot corner. That started the merry-go-round of players there in 2024.

Madrigal, now a free agent, played 36 games at third, 15 at second, and hit .221. Mastrobuoni played 17 games at third and 23 at four other spots, batting .194. He’s still around at age 29 in a utility role.

Christopher Morel played 74 games at third, 32 elsewhere and hit .199 until being traded to the Tampa Bay Rays with two minor-leaguers on July 28 for Paredes. The newcomer had 16 homers in 101 games before the deal and three homers with a .223 average in 52 games for Chicago.

Patrick Wisdom hit 76 homers as the starter most of the time the previous three years, but in 2024 all but disintegrated at the plate. He “hit” .171 in 75 games, only 17 of them at third, a few elsewhere and is now a free agent.

So is David Bote, 31, who spent most of 2024 at Triple-A Iowa and played 26 games at third for the Cubs. He hit .304 for Chicago. That lifted his career average over six seasons to only .234.

Michael Busch played one game at third, 142 at first base. Hoyer said there’s no ne transplant Busch. He stays on first.

“We really see Michael as a Gold Glove first baseman,” Hoyer said. “That’s our focus. Can he move around a little bit? Of course. His versatility is great, but he made real strides at first. I thought after the first month of the season, he was fantastic at first. And that’s certainly how we’re seeing him.”

Minor-league journeyman Luis Vazquez rounded out the Cubs’ third-base program by playing three games there. In 11 games, he hit .083.

Unless Hoyer changes his mind about purchasing pitchers to sign a free-agent third baseman, Shaw’s the man in 2025.

Third Base Offense At Wrigley

Baseball Hall of Famer Ron Santo was clearly the greatest in a long line of good offensive third basemen in Cubs history. He was the only one to win a Gold Glove, snaring five in a row from 1964 until 1968. Santo also was a nine-time All-Star in 15 seasons (1960-73 with Cubs, 1974 with White Sox), batting .277 with 377 homers and 1,331 RBI.

Bill Madlock won batting championships in 1974 (.354) and 1975 (.339) in Chicago. He later had two more batting crowns with the Pittsburgh Pirates and hit .305 for a 15-year career with six teams.

Heinie Zimmerman won the Triple Crown with the 1912 Cubs, leading the NL in batting (.372), homers (14) and RBI (104). Overall, he hit .295 in 14 seasons, four with the New York Giants and 10 in Chicago, where he had a .304 average.

Aramis Ramirez hit .294 with 239 homers over nine seasons with Chicago. He also played for Pittsburgh and the Milwaukee Brewers, batting .283 with 386 homers over 18 years,

Four-time All-Star Stan Hack spent his entire 16-year (1932-47) career with the Cubs, batting .301 overall. Hack was fast, but a poor baserunner. He led the NL in caught stealing five years in a row (1936-40) and was successful only 52% of the time (165-for-320). Over that same time, he also scored more than 100 runs every year despite totaling only 28 home runs.

Matt Shaw’s fine 77% success rate stealing bases in the minors forecasts that he shouldn’t be anything like Hack on the bases. And while he should hit, he’s unlikely to match another Hack. Outfielder Hack Wilson hit .322 with 190 homers and 769 RBI in six seasons with the Cubs in the middle of his 12-year Hall of Fame career.

Leia Mais

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO

em

O projeto com os cavalos, no Kentucky (EUA), ajuda dependentes químicos a recomeçarem a vida. - Foto: AP News

Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.

Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.

Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.

Amor e semente

Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.

Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.

E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.

Leia mais notícia boa

Cantos de agradecimento

E a recompensa vem em forma de asas e cantos.

Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.

O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.

Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?

Liberdade e confiança

O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.

Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.

“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.

Internautas apaixonados

O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.

Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.

“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.

“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.

Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:

Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Que gracinha! - Foto: @cecidasaves/TikTok Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO

em

Cecília, uma mulher de São Paulo, põe alimentos todos os dias os para pássaros livres na janela do apartamento dela. - Foto: @cecidasaves/TikTok

O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.

No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.

“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.

Ideia improvável

Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.

“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.

O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.

Leia mais notícia boa

A ideia

Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.

Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.

E o melhor aconteceu.

A recuperação

Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.

Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.

À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.

Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.

“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.

Cavalos que curam

Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.

Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.

Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.

“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”

A gente aqui ama cavalos. E você?

A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MUNDO

Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO

em

O brasileiro Hugo Calderano, de 28 anos, conquista a inédita medalha de prata no Mundial de Tênis de Mesa no Catar.- Foto: @hugocalderano

Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.

O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.

O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.

Da tranquilidade ao pesadelo

Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.

Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.

A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.

Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.

Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.

Leia mais notícia boa

Caminho errado

Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.

“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.

Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.

Caiu na neve

Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.

Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.

Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.

“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”

Luz no fim do túnel

Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.

De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.

“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.

A gentileza dos policiais

Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.

“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.

Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!

Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:

Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS