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Colega é o principal suspeito de assassinar adolescente em Cruzeiro do Sul

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O delegado de Polícia Civil Rômulo Carvalho informou que a última pessoa que teria estado com o adolescente Matheus Carvalho de Souza, de 17 anos, que seria um conhecido, em Cruzeiro do Sul, é o principal suspeito pela morte do rapaz.

Matheus sumiu no dia 11 de julho depois de ir à uma praia no Bairro da Várzea com amigos. Cinco pessoas já foram depor sobre o caso, inclusive, a última que teria tido contato com o jovem no dia do desaparecimento, cuja versão dada, não bate com a das outras testemunhas do caso.



“Já fazem dias desse desaparecimento e há grande possibilidade do Matheus estar morto, apesar de o corpo não ter sido encontrado. O principal suspeito é o rapaz que teve o último contato com ele, que inclusive já foi ouvido nessa delegacia. Não vamos divulgar o nome ainda”, explicou o delegado, que ainda não fala em prisão para o jovem.

Matheus tinha passado a noite de sábado  para domingo, dia 11, em frente de casa com os amigos, no bairro Remanso, em Cruzeiro do Sul. Segundo uma tia  de Matheus,  quando estava amanhecendo, eles decidiram ir até a Praia do Moa. Voltaram de lá as  5 horas da manhã e foram para a Praia da Várzea, aonde ficaram em um batelão. Teriam então  aparecido  dois homens  que chamaram Matheus  para ir em outro lugar. Ele avisou aos amigos que ia e, mesmo sendo alertado pelos colegas para não ir, foi e não voltou mais.

Os amigos do adolescente dizem que  não conheciam  os dois homens. A família do rapaz  conseguiu chegar até um deles, que contou que ficou conversando com o rapaz,  que depois o deixou perto de casa e não o viu mais.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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