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Colunistas de VEJA analisam disputas de segundo tu…

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Da Redação

O programa Os Três Poderes, de VEJA,  desta sexta-feira, 11, vai abordar, a partir das 14h, o início das disputas de segundo turno das eleições municipais pelo Brasil. Os colunistas Matheus Leitão, Robson Bonin e Ricardo Rangel vão analisar as primeiras pesquisas nas principais capitais, a derrota da esquerda, tema de capa de VEJA desta semana, e os avanços do Centrão, da direita e do conservadorismo. O avanço da Câmara com pautas anti-STF também será tema. A apresentação será de Ricardo Ferraz.

PRIMEIRAS PESQUISAS

O prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera a corrida eleitoral no segundo turno em São Paulo com 52,8% das intenções de voto contra 39% do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), segundo levantamento divulgado nesta quinta pelo instituto Paraná Pesquisas. A primeira sondagem após a votação do último domingo mostra que há ainda um contingente de eleitores que não fizeram opção por nenhum dos dois candidatos. Segundo o levantamento, 4,8% dos entrevistados disseram que irão votar em branco. nulo ou nenhum, enquanto 3,4% declararam que não sabem ou não responderam. O instituto ouviu 1.200 eleitores.

O primeiro levantamento do Datafolha sobre o segundo turno em São Paulo mostra uma liderança folgada de Ricardo Nunes (MDB) contra Guilherme Boulos (PSOL). O atual prefeito tem 55% das intenções de voto, enquanto o psolista, 33%. Votos brancos e nulos somam 10% e 2% não souberam responder. Entre os eleitores de Pablo Marçal (PRTB) no primeiro turno, 84% agora declaram voto no emedebista, contra 4% que escolhem o deputado federal. A sondagem indica também que Nunes tem 85% dos eleitores de Jair Bolsonaro e Boulos, 63% dos de Lula. Em Belo Horizonte, o Datafolha aponta que o prefeito Fuad Noman (PSD) lidera com 48%, contra 41% de Bruno Engler (PL).

O RECADO DAS URNAS

O resultado das eleições municipais frustrou a esquerda e criou novos problemas para Lula. Reportagem de capa de VEJA desta semana mostra que, apesar do presidente e o PT terem feito um balanço positivo e falado em ‘vitórias simbólicas’, as urnas mostraram um avanço do Centrão, da direita e do conservadorismo no país. Até 2026, muita coisa pode mudar. O resultado num pleito municipal não tem necessariamente relação direta com o de um geral, mas não há como negar que, por enquanto, os ventos sopram numa direção contrária à sonhada pelo mandatário, que vê sua oposição cada vez com mais musculatura.

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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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