POLÍTICA
Com Bolsonaro réu, vem aí um surpreendente movimen…

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4 meses atrásem

Matheus Leitão
O futuro da direita e futuro do bolsonarismo terão o mesmo caminho?
O bolsonarismo – como ele entendido e praticado – é uma visão extrema da direita, que não convive com a democracia, tanto que está respondendo no banco dos réus por tentativa de golpe e abolição do estado democrático de direito.
Estamos falando de um ex-presidente, da inteira cúpula de um governo, junto com generais e outros militares de alta patente, mantendo a tradição golpista das Forças Armadas.
Mas no momento em que Jair Bolsonaro se transformou em réu, um novo capítulo político começou a ser escrito pela direita brasileira, especialmente porque a pauta do ano de 2025 será em cima desse julgamento.
O provável movimento da direita será o de fazer uma guinada ao centro, à medida que mais detalhes da trama golpista – muito bem documentada pela acusação – forem se tornando conhecidos da sociedade pela exposição do julgamento.
Vem aí desradicalização da direita?
Coincidentemente, o nome mais cotado para assumir o espólio político de Bolsonaro hoje é o de Tarcísio de Freitas, o governador de São Paulo que tenta se impor como moderado.
Não existe bolsonarista não extremista. Isso é um fato. Mas é esse o caminho que a direita pode tentar seguir para a próxima eleição após o recado do eleitor na eleição municipal. Anotem!
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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3 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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